# # #

Só um joguinho

4385 palavras | 13 |4.79
Por

Eu curto novinhas, descobri que um amigo abusa da filhinha. O que fazer? Seguir meus valores de não aceitar isso ou tentar descobrir mais sobre meus s

“Só um joguinho”

Tudo aconteceu por um período muito longo, mas vou fazer um resumo e talvez algumas coisas percam o enlace da história. Mas, sei que muitos aqui não curtem contos muito longos.

Eu sempre tive vontade de ter uma menina novinha. Não tão nova, mas não tão velha. Tipo 10 a 12.
Sim. Não vejo graça quando ainda não tem os peitinhos nascendo. Adoro isso. Mas, umas precoces também me chamam a atenção.

Tenho 35 anos, e sou um cara até bonito. Então, falta falar de meu amigo Jairo, mesma idade, um pouco mais gordinho, separado e com uma filhinha de 9 anos.

Temos uma longa amizade que começou ainda no inicio da adolescência. Confidentes em tudo, éramos como irmãos, inseparáveis.
Eu achava a Mirella linda, tinha um corpinho perfeito pra idade, cabelos escuros cacheados e pele branquinha.
Nunca perdi o respeito pela menina, que adorava e sempre vinha me abraçar, ou melhor, se jogar no meu colo sorrindo. Afinal eu era como um tio para ela.

Resumindo tudo, eram férias de fim de ano e a menina passava 1 mês inteirinho com o pai. Então, todos os nossos planos de boates, mulherada e claro algumas drogas ilícitas estavam temporariamente suspensas.

Nossas aventuras se resumiam em shopping, lanchonetes, parques e a piscina na casa de Jairo onde passávamos o dia na piscina e fazendo churrasco.
Ele era um cara reservado e nunca tinha mais de 4 ou 5 pessoas lá.

Esqueci de contar que a menina tinha muita liberdade comigo, ou melhor, não tinha vergonha de ficar só de calcinha e mostrar os deliciosos carocinhos que estavam nascendo.

Jairo parecia sempre orgulhoso de mostrar a beleza de sua menina. Tanto que sempre comprava roupinhas muito pequenas e justas. Sempre aparecia “polpa” da bundinha. Que aliás era uma bundinha bem avantajada pela idade.

Mas, nessa tarde ela estava só com uma calcinha branca bem transparente quando estava molhada. Aparecia com perfeição a rachinha dela que era uma coisa de outro mundo.

Eu não sabia como me comportar então, ficava sempre longe dela, mas ela sempre brincava de pegar na água e me agarrava inocentemente.

Eu estava a algum tempo sem namorada e a visão daquela ninfetinha fez meu pau endurecer.
Uma vergonha louca tomou conta de mim então, ficava mais afastado ainda.
Mas, o pior veio quando Jairo me pediu:
– Sua vez de pegar umas latinhas lá, amigo.
– Ah! Certeza que é minha vez?
– Sim! Peguei agora mesmo essas aí…

Tentei ficar de costas enquanto saia da piscina, mas, num relance o Jairo viu minha barraca armada.
– Que isso amigo? Tá excitado? (e muitos risos)
Não sabia onde “enfiar” a cara, mas ele logo emendou essa:
– Espero que seja pela Mirella que é a menininha mais deliciosa que você vai conhecer!
– Ei, porque ta falando essas coisas assim na frente da menina, Jairo? Ela é como minha sobrinha.
– Ah Tá! E eu sou pai dela e acho ela gostosinha. Você que nem é nada vai me dizer que ela não chama a atenção?
– Ei ela é linda mas….
– Ah! Vamos parar porque você ta esquecendo que te conheço melhor que qualquer um nesse mundo! Vai logo pegar as “brejas”.

Sai de lá muito confuso… e excitado, confesso.
Voltei com as brejas e ele estava brincando com Mirella de “lutinha”.

Eu fiquei entrei normal na piscina e entreguei sua cerveja.
Ele disse então:
– Vamos os dois agora “pegar” a Mirella!
E saiu correndo atrás dela que tentava se desvencilhar o máximo que conseguia.
Eu comecei a tentar cercar a menina mas, ela era rápida.
O pai novamente me surpreendeu dizendo:
– Se a gente te pegar vamos arrancar sua calcinha como prêmio!!!

Levei um susto mas ele deu uma ordem, como um grito de guerra.
Continuei a brincadeira mas deixei “ele” pegar a filha.
Eles riam muito e pareciam descontraídos. A Mirella ficava dizendo que não ia deixar mas percebi que era “charminho” dela.
-Vai tirar sim!
Ela esperneava demais então:
– Vem aqui Bruno! Ajuda aqui!
O que? Ele tava falando sério? Eu travei mas meu pau não. Fiquei duro de novo.
– Mas… ela não quer, Jairo! Deve estar com vergonha!
– Que nada… ela nada pelada aqui todo dia.
– Mas, não comigo aqui!
E então veio o desfecho:
– Eu não ligo, tio!
E então, como mágica ela mesmo arrancou a calcinha e jogou longe.
Riam muito e eu acabei achando que EU é que estava sendo “quadrado” e me importando com algo que parecia tão natural para eles.
“Quer saber? Foda-se” – pensei. Eu gostava mesmo de ver menininhas peladinhas e via muito disso na internet. Batia mil punhetas pensando nelas e nessa noite bateria duas mil punhetas em homenagem a Mirella.

Mas, só tinha um detalhe: a agua batia no peito da menina, então eu não tinha uma visão assim digamos… “clara” de sua pepeka. A agua um pouco turva atrapalhava a visão; Então o pai dela mais uma vez, não sei se de propósito, pegou a menina e ergueu em sua nuca.
Então, à partir desse momento eu tive uma clara visão da bucetinha lisinha da Mirella e quando ela se virava, de sua bundinha linda e arredondada.

Era o céu e o inferno juntos!

Esse desejo por ninfetinhas até o dia de hoje nunca tinha como alvo a pequena Mirella. Confesso que umas amiguinhas dela me chamaram a atenção e ganharam “homenagens”, mas ela mesmo nunca!

Claro que Jairo notou meu pau duríssimo diante de sua filhinha. Mas, por outro lado, não sei porque, percebi que o pau dele também estava completamente em posição de sentido.
E ele não perdeu a oportunidade de provocar mais um pouquinho:
– Ela está ficando linda né?
– Sim, muito! Parabéns amigo.
– E vai ter um montão de homens atrás da minha “piriquitinha”. (risos)
Eu só ajudei nos risos.
– Viu, filhinha! Deixou dois homens de pau duro hoje! Estou orgulhoso!
Ela sorria como se tivesse ganhado um Oscar.

Resolvi que era hora de sair, pois eu estava confuso demais para ver no que isso ia dar.
Eu não sabia se era um teste para ver se eu era um “pedoffilo” ou coisa parecida ou ele tinha bebido “umas a mais”.

Fui para o banheiro fazer a primeira de inúmeras “homenagens” ao copinho nú que gravei na minha memória.

Vou tentar adiantar o máximo possível. Aconteceram algumas “pequenas” provocações mas, para a história não virar uma coleção em 10 volumes vou passar para a hora de dormir.

23:30hs! A pequena Mirella já tinha adormecido no sofá. E enquanto terminávamos de assistir a um jogo de futebol na TV, Jairo pegou a filha adormecida no colo e levou até seu quarto.
Um detalhe que esqueci de dizer é que a menina não colocou roupas em nenhum momento mais depois da piscina. Eu até já tinha me acostumado.

Era uma casa com um longo corredor, da sala para a cozinha, passávamos por 4 portas, a primeira era um banheiro social, as três seguidas eram os quartos.
O meu quarto ficava perto da cozinha e a menina dormia no quarto seguinte, se fosse em direção à sala. Depois o quarto de Jairo e a quarta porta era um banheiro social.
Estou detalhando isso pois é importante para o desenrolar dessa história.

De noite eu não conseguia dormir e bati umas 20 punhetas seguidas pensando naquela bucetinha lisinha e gordinha. Era maravilhosa.

Eu tinha que bater uma punheta “especial”. Lembrei que a menina dormia nua e pelo que percebi a porta estava do quarto permanecia sempre aberta pois ela tinha medo de fechar.
Eu pensei: “não vai fazer mal se eu ficar na porta e bater uma olhando para a menina nua”.
Afinal, não faria nenhum “mal” a ela e ninguém ficaria sabendo. Poderia ser uma forma de me aliviar e finalmente dormir.

Eu levantei, estava só usando um short largo, e uma meia nos pés (para não fazer barulhos).
Fui caminhando devagar pelo corredor e na porta do quarto de Mirella, ela estava deitada sem nada no corpo e sem nada cobrindo pois, estava calor naquele dia.

Peguei meu pau duríssimo e comecei uma lenta mas, deliciosa punheta, observando cada detalhe maravilhoso das curvinhas deliciosas daquela garotinha.
Não demorou muito para eu estar em extase e gozar na toalha que “engenhosamente” levei comigo.
Fui direto ao banheiro e lá bati mais uma para completar a noite e me lavar em seguida.

Na volta para meu quarto, passei pelo quarto da menina que estava com a porta fechada.
Fiquei surpreso e preocupado. O que será que houve? Será que ela acordou? Será que o Jairo acordou?

A curiosidade me fez voltar e olhar o quarto de Jairo. Eu percebi que a porta estava ligeiramente fechada e olhei pelo vão para confirmar que ele NÂO estava em sua cama.
Pensei rapidamente que ele poderia ter ido até a cozinha (lembre-se de como era a casa dele).
Eu fui até lá. Nenhum sinal dele.
Peguei um copo e voltei ao meu quarto pois, só restava um lugar onde ele poderia estar: no quarto de Mirella! Mas, porque?

Com o copo na parede, pude ampliar o som do quarto ao lado (o de Mirella) e então ouvi algumas risadinhas da menina.
Senti um alivio pois, não era nada por minha causa.

Resolvi dar uma de “James Bond” e fui até o corredor, percebi que as risadinhas continuavam e pelo jeito vinha do fundo do quarto, na cama de Mirella.
Então, olhei pelo buraco da fechadura e o que ví mudou para sempre tudo o que eu pensava sobre meu amigo e também sobre a filhinha dele.

Ví claramente por aquele buraco revelador que, Mirella estava deitada completamente nua e com as perninhas bem abertas. No meio de suas pernas, seu pai, chupava a bucetinha da menina. E por isso ela dava risadinhas, pois crianças costumas sentir cócegas sendo chupadas em zonas sensíveis.

Ao mesmo tempo que fiquei chocado, fiquei muito, mas muito mesmo excitado. Meu pau que já nem aguentava mais de tanto orgasmo ficou duro como nunca.

Eu comecei a bater OUTRA punheta ali naquela porta.
Observei eles até o momento que ele se levantou e foi em direção da porta.
Corri rapidamente para meu quarto.
Eu não consegui mais dormir naquela noite.

Na manhã seguinte eu fui tomar café e vi que os dois estavam na cozinha felizes e brincando de alguma coisa.
– O que estão fazendo? – perguntei.
– Verdade ou desafio!
– Humm… interessante… posso participar?
– Claro, tio!

Eu rodei uma garrafa de “catchup” parou na Mirella.
– Verdade ou desafio?
– Verdade!
– Você gosta de andar pelada mesmo? E porque?
– Humm… duas perguntas? Vou responder a uma só.
– Gosta de estar assim o tempo todo? (SIM ela estava nua de novo!)
– Adoro!
– Minha vez! – ela já foi pegando a garrafa e girando.
A garrafa apontou para mim.
– Verdade ou….
– Verdade! Adoro a verdade!
– Você gosta de me ver assim?
A pergunta foi uma porrada “direto” no meu estômago.
– Gosto de ver coisas bonitas! Se isso te faz feliz, me faz feliz!
– Boa resposta, amigo! – completou Jairo.
Ele pegou a garrafa e girou!
A garrafa parou na Mirella e ele foi logo perguntando:
– Verdade ou desafio?
– Desafio!
– Você vai passar creme de massagem que está ali no armário na parte que mais gosta no corpo do Bruno.
A menina correu para o armário de remédios da cozinha e pegou um frasco. No rótulo dizia: “loção para massagens”.
– Qualquer parte mesmo, pai?
– Sim! Você que escolhe…
Ela então disse:
– Tio, tira esse short que eu gostei de ver seu bilau ontem na piscina.
– Ei menina! Que isso?
– Sem frescura, Bruno! As regras do jogo são claras!

Um momento que pareceu uma eternidade! Eu pensava o quão louco aquilo parecia e me lembrava da noite passada e imaginei logo que eles já eram acostumados a essas coisas, eles tinham uma intimidade sexual.
Mas, porque de repente me incluir nisso? Seria arriscado para ele se eu o denunciasse.

Senti uma mãozinha ligeira abaixando meu short e pegando meu pau que já estava ficando duro, mas agora, com a “massagem” da menina ficou super ereto e vermelho.
– Desculpe amigo, mas eu não sou de ferro…
– Para de onda, ela adora fazer isso!
– Faz em você?
– Claro!
– Não acha errado?
– Amigo, eu só acho errado forçar alguém a algo. Mas ela curte… não é filha?
– hã-hãmmm!
– Sei, Jairo. Mas porque acha que eu aceito isso?
– Te conheço a anos e sei que curte novinhas.
– Sim, mas ela….
– Já disse. Ela que gosta. Aproveita a chance!

Bom, pra resumir. Deixei rolar.
Ela me punhetou por 1 minuto, como manda a regra.

Minha vez!
Rodei a tal garrafa e parou no Jairo.
– E ai o que vai escolher?
– Manda um desafio!
– Bom, já que querem brincar sério. Quero que chupe a sua filha por 1 minuto.
– O que? Mas, isso é…
– Como você disse: regras são regras. E no mais, eu vi você fazendo isso nela ontem a noite.
– O que? Como? Eu tava te procurando e olhei no buraco da fechadura da porta dela. Vi tudo.
– Ei, amigo você tem que entender que…
– Fica de boa. Se ela curte mesmo por livre e espontânea vontade, tudo bem!
– Abre essas perninhas, filha!

Ele colocou a menina na mesa e chupou delicadamente aquela bucetinha linda. Eu tocava uma punheta para acompanhar.

Agora a vez da menina girar a garrafa!
Parou no pai dela.
Ele nem esperou a pergunta:
– Quero verdade!
– Tire a roupa e pule na piscina!
– Ahhh! Agora?
– Sim, hehehe.
Ele saiu correndo. Largando as roupas pelo caminho.
Pulou na piscina e isso fez a menina gritar:
– Vamos, tio! Vem também!
Eu fui puxado pelas mãos e ela me guiou até a borda.
– Mas tem que ficar nu também igual a gente!

Bom, se tá no inferno, abraça o capeta!
Arranquei o short e pulei.

Agora éramos 3 pelados numa piscina.
A menina pulava em nossos corpos e eu aproveitava pra passar a mãos naqueles peitinhos em crescimento e sua bundinha linda.
Jairo então se aproximou e disse:
– Amigo, espero que aceite o que eu e Mirella vivemos aqui. Eu ensinei tudo sobre sexo a ela. E ela quer fazer tudo o que puder. Não é mesmo, filha?
– Eu gosto muito disso, tio! E você?
– Também! Mas, você quer que eu faça coisas com você, Mi?
– Ei, não tão rápido amigo! – interrompeu o pai.
– Desculpe, eu…
– Não é isso! É que a gente sempre ganha os “direitos” através de nossos joguinhos.
– Como é isso?
– Um jogo de perguntas simples que se acertar ganha um prêmio!
– Qual prêmio?
– A pessoa que fez a pergunta escolhe.
– Ok, quem começa.
– Eu – Disse a menina.
– Qual é o prêmio?
– Um beijo!
– Mas onde?
– Onde quiser!
– Na cabeça do pau de quem acertar! – disse o pai dela.
– Tá!
Loucura armada. Começamos o “joguinho”.
Acertei a primeira pergunta mas, quando me preparava para receber o “prêmio”, Jairo me alertou:
– Calma agora, amigo! Esqueci de dizer que não é aqui que receberá os “prêmios” e sim à noite lá em nosso quarto.
– Ok, por mim, tudo certo, mas porque isso?
– Não confio nos muros aqui em volta, amigo. E já ví muitos outros se darem mal sendo gravados com câmeras de longo alcance!
– Tem razão.
– Por isso aqui a gente “pega-leve”.
– Ta certo, mas e agora, qual a próxima pergunta?
– Melhor que isso, amigo. Vamos melhorar o prêmio!
– Como assim? Melhor do que já está?
– Muito melhor.
– Você tem que saber que a anos treino minha princesinha na arte do sexo.
– Sim percebi, é claro!
– E por você tudo bem?
– Cara, estou amando isso tudo. Um sonho!
– Então você terá o direito de experimentar o delicioso “túnel do amor”!
– Não me diga que é o que estou pensando…
– Sim! Eu já venho alargando essa bucetinha por alguns anos e acho que chegou a hora de realmente fazer ela funcionar como deve.
– Cara, isso é mesmo possível? Ela consegue?
– Consigo sim, tio! – completou a própria Mirella.
– E como sabe? – indaguei dando uma longa risada.
– Eu fico sempre colocando um monte de coisas aqui na pepeca.
– Tipo o que?
– Ponta do vidro de baton, do esmalte da mamãe, alguns brinquedos, o cabo da escova de cabelo e até alguns legumes…
– Nossa! Que criatividade. E você Jairo, já colocou “alguma coisa” ai dentro dela?
– Só meus dedos por enquanto, mas acho que ela já aguenta mais que isso.
– E essa noite vai querer que ela experimente “mais coisas”?
– Sim! Mas só se acertar algumas perguntas, pois temos mais uma regra!
– E qual é a regra agora?
– Cada acerto te dará direito de entrar 1 centimetro dentro dela.
– Só um?
– Acerte mais e entre mais fundo!!! (risos)
– E quantas perguntas você vai fazer, Mirella?
– Como eu já consegui colocar 8 centimetros aqui dentro eu vou fazer 8 perguntas.
– Ta bom! Pode fazer.
Mirella pensou e fez as perguntas.
Para não ficar cansativo vou apenas contar que errei duas perguntas e acertei seis, portanto no final ganhei direito a penetrá-la seis centímetros naquela noite.

Como eu já disse antes, estou adiantando o máximo que posso essa história, pois existem intervalos que não são importantes ou excitantes para você, caro leitor.

Dez horas da noite, Jairo me chamou em seu quarto onde lá já estava sua filhinha Mirella deitada na cama, somente com uma calcinha rosa e uma camiseta folgada, que na verdade era para dar um clima mais sensual quando eu fosse despí-la.

Deitei-me junto a eles, Mirella no meio recebia chupadas e beijinhos em todo o corpo, de mim, que estava de frente para seu rostinho lindo e de seu pai que a bolinava no traseiro.

No meio de toda a “pegação”, percebi um movimento característico de Jairo. Ele estava literalmente “bombando” na bundinha da filha, e com mais atenção percebi que ele já penetrava seu cuzinho com facilidade.

– Nossa! Não acredito que está comendo ela por trás, Jairo!
– Sim, amigo, elas aguentam mais fácil no cuzinho. Aprendi isso num site da deep web e vi que era verdade. Ela aguenta fácil aqui. Depois você vêm também.
– Claro que vou!
Numa ordem do pai, a menina se colocou na posição de quatro e ele novamente posicionou seu pau duríssimo na bundinha da filha que apenas gemia e rebolava como uma putinha no cio.
Estava claro para mim que para Mirella, o sexo anal era mais do que fácil pra ela. E como deu pra perceber, ela sentia mesmo prazer naquilo.

– Hora de pagar seu primeiro prêmio! – disse Mirella.
Então me lembrei que ela devia um “beijinho” na rola.
Me posicionei na frente dela, enquanto o pai a fodia por trás.
Nesse momento ela abocanhou meu pau com maestria e chupava como a putinha mais experiente de qualquer puteiro que eu já havia conhecido.

– Oh Céus! Jairo, você foi um ótimo professor. Ela é maravilhosa.
– Que nada! Ela nasceu sabendo, nunca ensinei nada disso pra ela. Ela foi fazendo.
– Sério?
– Sim, tio! Vem na minha cabeça essas coisas e eu faço!
– Ótimo!

Antes que eu pudesse gozar e perder as forças, Jairo disse:
– Agora vem aqui conhecer o rabinho mais gostoso do mundo!

Entrar dentro do cuzinho apertadinho daquela menina foi delicioso demais, indescritível como ela tinha a facilidade para sugar o pau lá para dentro dela. Com movimentos musculares fantásticos ela literalmente “engolia” o meu pau.

Eu não conseguia entender como uma criança de apenas dez anos conseguia transar como se fosse uma mulher adulta. Sim, digo dez anos pois ela iria fazer aniversário na semana seguinte.

Seu corpo era pequeno, mas sua atitude era gigantesca. Em nenhum momento percebi que ela era manipulada ou comandada pelo pai, era tudo conduzido por ela, e só ela.

– Meu amigo, quero te oferecer a honra de ser o primeiro a conhecer a bucetinha de Mirella!
– Como? Mas… pensei que já fizesse de tudo com ela…
– Nem tudo, amigo! Até tentei penetrá-la mas, meu pau, como pode notar tem uma grossura bem maior do que a média dos homens e isso é dolorido demais pra minha princesinha.
– Mas, então espere um ou dois anos…
– Não, tio! Eu não aguento mais esperar, eu quero agora!
– Amigo, eu escolhi você para fazer isso por dois motivos: primeiro é a confiança que tenho em você nos 20 anos de amizade; e segundo: eu já vi seu pau inúmeras vezes e sei que é bem fininho, tipo, como uma cenoura. E sei que a Mirella já aguentou uma cenoura na pepeca. Então… é bem mais lógico que ela aguente alguém como você…
– E um menino da idade dela….
– Tá Louco! Eu não quero minha filha “mal falada” na escola, no bairro. Esses moleques só sabem comer e sair falando pra todo mundo.
– Tem certeza?
– Absoluta!

Nesse momento olhei para Mirella e seus olhinhos brilhando pela ansiedade e o tesão do momento.
Ela já havia passado por TODAS as fazes de sexo e só faltava um pequeno detalhe. Acho que não faria mal completar a experiência dela.

– Abra as perninhas, princesinha!
Ela sorriu abertamente, mas não tão abertamente como suas pernas que ficaram tão abertas que a buceta se abriu como o “Mar Vermelho” se abriu naquela famosa passagem bíblica.

Primeiro cai de boca para chupar aquela bucetinha lisinha, sem pelinho algum, branquinha com o reguinho bem avermelhado e um grelinho bem inchado, mostrando o quanto ela estava excitada no momento.

Eu chupava tudo o que podia daquela ninfetinha, ela estava gemendo alto e seus olhinhos permaneciam fechados.
O pai dela pegou um gel lubrificante e passou no meu pau super duro. Lambuzando a cabeça e depois colocou uma generosa porção bem no buraquinho da buceta da filhinha.

Tudo pronto! Me deitei sobre ela e coloquei o pau na posição, mas ele escorregava demais devido a tanta lubrificação.
A menina respirava mais forte e nesse momento pude sentir a mão de meu amigo pegando firmemente meu pau e posicionando na entrada da grutinha.
Ele disse:
– Eu te ajudo amigo, basta ir com calma que eu não deixo ele escorregar pra fora…
Eu comecei os movimentos lentos e percebi que a cabeça se encaixou na entrada da bucetinha.
– Lembre-se, só 6 centímetros. – Disse Mirella em tom de brincadeira.
– Seu pai controla, amorzinho.

Jairo, o cara mais brincalhão de todos os tempos, pegou uma régua na gaveta da cabeceira da cama, e segurou meu pau marcando com uma caneta preta um circulo em minha rola, onde da ponta da cabeça até a marca teria os tais 6 centímetros prometidos.
E eu estava bem com isso. Afinal, se eu nunca tive a menor chance de ter uma novinha na ponta de minha vara, agora eu iria aprofundar seis deliciosos centímetros dentro de uma.

No vai e vem fui sentindo meu pau deslizando para dentro da bucetinha da Mirella, e confesso que até que estava mais fácil do que eu imaginava.
Fui forçando e esperando o pai dela dar a ordem de parar na marca que ele havia feito.
Depois de algumas longas e deliciosas estocadas, ouvi o anúncio:
– Pronto! Chegou na marca, amigo! Até aqui pode foder ela à vontade.

Eu apenas sorri e continuei o que estava fazendo, mas, agora sem forçar mais a penetração. Afinal, estava gostoso daquele jeito. Uma bucetinha apertada é uma coisa que ninguém pode imaginar o quanto é diferente e prazeroso.

É indescritível ter um músculo que parece esganar seu pau, apertando e soltando de uma forma única.

A menina já gemia alto e tremia todo o seu corpinho de prazer.
Eu acelerei e olhei fixamente para os olhos brilhando de Mirella, esperando o momento exato de ver ela chegar ao clímax.

Não demorou para ver ela entrar em profunda explosão. Seu corpo parecia estar com ataques de convulsão e ela gritou alto:
– Ahhhhhh! Que demaaaaaaaisssss!!!

Nesse momento o pai dela riu alto e disse pra mim:
– Olhe para baixo e veja os 6 centímetros.

Quando olhei, percebi que o pai dela nem nos avisou que meu pau inteiro estava dentro dela. Não eram 6 mas sim 15 centímetros dentro dela.
Ela nem percebeu que já aguentava sem problemas transar com um homem adulto.
E eu, é claro, adorei sentir ela dessa forma. Eu estava inteirinho dentro dela.

A única coisa que ela disse foi:
– Foi fácil pai! Eu disse que conseguia!

Parece que isso era mais um lance deles. Uma brincadeira. Um desafio.
Eu era só uma peça nesse jogo.

Você também não seria?

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,79 de 52 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

13 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder tarado pro contos ID:81rd9jbv9c

    exelente conto

  • Responder . ID:g3ja3kv9j

    nao tem cara q n fique com tesao de ver uma budetinha inchada de criança n adianta

  • Responder Rafaella ID:19p1djlhm

    Belo Conto

  • Responder Tonyalves100 ID:fi07p99d4

    Pqp, conto excelente, espero continuação.

    • Letícia Sousa ID:g3iq8dyhm

      Nossa isso aconteceu mesmo?

  • Responder João ID:1bfenlyjb0k

    Muito bom. Espero continuação. Se quiseres falar o meu telegram e @J9196

  • Responder Anónimo ID:748c2u3m9c

    Conto muito bom
    Espero que tenha continuação
    PDR18S

  • Responder Maxx ID:830zwba7m4

    Conto bom, gostei, so nao entendi pq terminou sem gozar, faltou um final pra essa história.

  • Responder J O S S ID:g3jki7499

    Bom conto,se for verdade.Gostaria de ver uma novinha com um penis atolado na xoxótinha.Delicia

  • Responder silvaoneidyjoelsilva@gmai ID:g3jki7499

    Bom conto,se for verdade.Gostaria de ver uma novinha com um penis atolado na xoxótinha.Delicia

  • Responder Mel ID:g3iqsmov0

    bom conto.

  • Responder Magno ID:3c78429p6ia

    Maravilhoso , elas já são safadinhas por natureza por isso acho que todo pai deve deixar as filhas a vontade se os meninos podem elas também podem …

  • Responder Lucio ID:19p1ptghl

    Batendo palmas e não é com as mãos!