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Eliza, a santinha do pau oco (e cheio de porra)

1297 palavras | 3 |4.08
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Invejosa de sua amiga Vitoria, Eliza rouba o namorado dela e faz dele seu escravo. Aviso: a única parte real dessa história é a parte do porta malas.

Conheci a Eliza na casa da Vitoria, que era namorada naquela época. Eu tinha 20 anos, a Vitoria 17 e a Eliza 12. Ela era amiguinha da irmã mais nova da Vitoria e sempre estava por lá. Percebi que quando eu estava com a Vitoria no sofá da sala, a Eliza dava um jeito de nos ver beijando ou, algumas vezes ela me viu com a mão sob a saia da Vitoria. É claro que eu sabia que muitas meninas eram descabeçadas desde pequenas e imaginei que a Eliza fosse uma delas, do jeito que ela me olhava dava para dizer que ela estava desejando a minha pica. Ela era pequena, magrinha, sem bunda nem coxas, com uns peitinhos que pareciam duas azeitonas, cabelo curto bem louro, olhos azuis. Como ela percebeu que eu havia notado ela passando, começou a me provocar quando a Vitoria não estava junto. Um dia eu tinha ido almoçar com a Vitoria e ia voltar para o trabalho. Saí com meu carro e quando cheguei na esquina a Eliza estava lá, fez sinal para que eu parasse, abri a janela e ela me disse:
“Eu queria passear de carro com você, me leva? Eu não conto pra Vitoria”.
Que vagabunda! Se oferecendo para mim. Abri a porta e ela entrou. Estava usando uma bermuda de lycra, bem justa e uma camiseta. É claro que ela estava a fim de putaria, ela me beijou no rosto e partimos, perguntei para ela:
“Onde você quer passear?”
“Ah qualquer lugar está bom”.
Saí dirigindo para fora da cidade.
“Você tem namorado Eliza?”
“Não no momento, já tive”.
“E porque não tem mais? O que aconteceu?”
Ela corou:
“Ele era muito bruto, fiquei com medo que ele me machucasse, então eu terminei com ele”.
Imaginei que ele tinha tentado comer ela mas ela ficou com medo, talvez ele não tivesse muita experiência.
“Quer ser minha namorada?”
Ela corou de novo:
“E a Vitoria?”
“Como estamos juntos agora, você poderia ser minha namorada só nesta tarde e, se você gostar de mim eu termino com ela e fico com você”.
É claro que eu estava mentindo e ela estava se arriscando mas ela devia estar morrendo de vontade que alguém a comesse.
“Vamos para um lugar onde ninguém nos incomode”, disse para ela.
“Onde?”
“Conheço um motel …”
“Mas não vão nos deixar entrar, eu sou menor …”
“Deixa comigo”.
Ela sorriu e me deu um selinho.
“Cuidado Eliza, estou dirigindo. Vamos fazer assim, você se esconde no porta malas, fica quietinha lá” …
Ela entrou no porta malas e ao chegar na portaria do motel disse:
“Não estranhe que estou sozinho, mas estou chegando de viagem e estou muito cansado, dirigi a noite inteira e estou com medo de dormir no volante”.
Estacionei e ela saiu do porta malas. Entramos no quarto e sentamos na cama, abracei-a e a beijei, ela sabia beijar, pelo menos isso ela sabia. Comecei a mexer nos peitinhos e nos mamilos que logo ficaram durinhos. Levei minha mão entre as pernas dela, ela abriu e comecei a esfregar minha mão na bucetinha dela, sobre a bermuda, me pareceu que ela estava sem calcinha. Ela estava se retorcendo toda e quando tentei enfiar a mão por dentro ela me segurou e disse:
“Faz por fora” …
Peguei a mão dela e trouxe para o meu pau. Beijei-a, ela apertou meu pau enquanto eu brincava com a bucetinha dela, definitivamente ela estava sem calcinha, dava para ver os lábios da buça, a bermuda dela era justíssima. Tentei fazê-la deitar, ela ofereceu resistência, por mais bobinha que ela parecesse, ela sabia que eu estava nas mãos dele pois, se ela gritasse e nos descobrissem ali eu seria preso por querer fazer gozar uma vagabunda de 12 anos. Tirei a roupa e fiquei só de cuecas, me encostei na cabeceira da cama, sentado na cama, ela veio para o meu lado. Beijamo-nos, agora foi ela quem segurou meu pau, ela já estava mais à vontade.Comecei a beijar e lamber as orelhas e pescoço dela, ela dava risinhos histéricos. Mais uma vez tentei colocar minha mão entro da bermuda dela mas ela segurou minha mão e disse:
“Posso ver teu pau?”
Ela não esperou que eu respondesse e tirou para fora. Segurou com as duas mãos e olhou para mim sorrindo:
“É quente e duro!”
Começou a bater uma punheta, pelo que vi não era a primeira vez que ela fazia isso. Lembrei da Josiane, minha namoradinha de infância que gostava de segurar meu pau.
“Você já gozou alguma vez?”, perguntei.
“Muitas vezes, a primeira vez que gozei eu tinha 9 anos”.
Eu não quis perguntar como tinha sido pois isso poderia estragar o clima então fui mais direto:
“Se você quiser, posso fazer você gozar”.
Ela me olhou desconfiada.
“Não precisa tirar a bermuda, eu chupo você assim mesmo”.
Ela abriu um sorriso e fez que sim com a cabeça.
Deitei na cama e disse para ela sentar no meu peito. Ela fez isso e eu, segurando a bundinha dela, fiz ela escorregar até que a buceta dela encontrou a minha boca. Ela deu um suspiro.
Mesmo sob a bermuda, pude sentir o cheiro da buceta dela, comecei a lamber. Ela começou a se esfregar e logo estava gemendo e rebolando os quadris de modo que a buceta dela estava toda molhada, ia ficar uma marca do melzinho dela e da minha saliva. Ela estava bem tarada, ela devia ser daquelas que quando fica com tesão perde o controle e só pensa em gozar. Ela ficou de cócoras de modo que podia se movimentar mais livremente, a buceta dela parecia estar inchada, segurando-se na cabeceira da cama ela gozou na minha cara, pena que estava de bermuda. Deitou ao meu lado, beijei-a, ela estava tremendo e com o coração a mil.
“Gostoso né?”, disse para ela.
Ela deitou no meu peito e segurou meu pau, batendo uma punheta bem devagar.
“Acho que quero que você goze também” …
Fiquei pensando o que ela iria fazer. Sempre de bermuda, dobrou meu pau sobre a minha barriga e sentou nele, de modo que esfregava na buceta. Começou a se movimentar, demo-nos as mãos para ela se equilibrar, ela queria era gozar de novo, isso sim. Eu sentia a maciez da buceta dela sob a lycra, aquilo era de enlouquecer, eu tinha agora muita certeza que ela não era nenhuma santinha, era uma cadela enrustida, isso sim. Logo ela gozou e eu nada. Ela sentou na cama e começou a bater uma punheta para mim. Eu estava louco para meter naquela buceta mas como vi que ela não estava disposta a meter deixei ela me punhetar. Como eu estava deitado, gozei espirrando porra para cima, fazendo ela rir da proeza. Me deu um beijo e me perguntou se eu havia gostado, eu sabia que aquilo não ia terminar assim.
“Preciso ir para casa, me leva?”, ela pediu.
“Vamos tomar um banho, você está cheirando buceta e pica”.
Entramos juntos em baixo da ducha mas ela não me deixou tocar na buceta, só nos mamilos, ela segurou meu pau que estava latejando. A vagabunda sabia como me deixar com tesão. Eu podia ter forçado a meter nela mas pensei que se fizesse isso seria a última vez que eu a veria. Levei ela de volta, desta vez ela deitou no banco de trás para não ser vista na saída.
Deixei-a na casa de uma amiga dela, ao se despedir ela me disse:
“Ligue para mim”.

Continua …

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3 Comentários

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  • Responder Telegram Ana_mah007 ID:7xce1q0hrj

    Top amei

  • Responder Tylyt ID:fi0b0i9zk

    Conto top! Se quiser trocar alguma coisa me chama no tele: Usuario0253

    • Telegram Ana_mah007 ID:7xce1q0hrj

      Dlc