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Deflorando Jéssica, minha filha postiça

1567 palavras | 8 |4.41
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Me chamo Cassio, sou um cara casado de 50 anos, não sou atletico, mas sou grandão, meio calvo e pau mediano mas bem grosso e cheio de veias. A uns 06 anos trabalhei como estagiário de licenciatura em biologia em uma escola particular da periferia, era pequena mas bem organizada, ali conheci a Jessica. Jéssica era uma pequena evangélica aluna do nono ano, ela era baixinha, de pele branca, pernas grossas e bem peitudinha, eram seios grandinhos para o seu tamanho, era o biótipo para uma boa surra de rola.

as vezes eu dava aula no lugar do professor principal e isso me fez me aproximar do alunos, principalmente de Jéssica ao ponto de ter conversa no whats, ela gostava de mim como pai (o pais dela era ausente) e apesar de ter notado os atributos físicos dela, só era amizade mesmo, as conversas giravam sobre filmes e as vezes sobre meninos, coisa que a igreja limitava, pois ela não podia namorar. Curtia as conversas com ela, mas tomava cuidado e evitava conversas perto da minha mulher, afinal nunca se sabe.

Como disse, nao tinha interesse sexual inicialmente, até que em uma tarde em casa recebi uma foto dela sorrindo mostrando seus seios espremidos dentro de um sutiã branco, era um nude da minha “filha”, meu pau endureceu na hora, rapidamente fiz uma cópia no próprio celular, pois saquei que não era pra mim. Mandei mensagem para ela perguntando o que tinha acontecido, o que era aquela foto. Ela entrou em choque, pediu desculpas, chorou e falou que estava com vergonha. quando se acalmou me contou o que rolou, ela resolveu ceder os pedidos de um garoto da igreja e mandou a foto e no nervosismo, acabou enviando pra mim.

Dei vários conselhos para ela e como era perigoso enviar fotos desse tipo para garotos, mas a imagem dela com aqueles melões me deixou doido para chupa-los. Depois desse “evento” ficamos mais próximos. Com cuidado passei a corteja-la e aos poucos a sacana foi se abrindo pra mim, tive que ir devagar, pois podia perder minha “presa”. Nesse tempo ganhei um versão da foto sem sutiã, e que espetáculo meus amigos, seios perfeitos, mas eu queria mais, queria meter naquela garotinha tesuda. Para nao ficar atras, mandei uma foto da minha rola dura e cheia de veias, ela ficou supresa e admirada, e perguntou se ela aguentava algo daquele tamanho, expliquei que com carinho sim, estava perto de arrebentar aquele cabaço. A essa altura ela já estava louca para trepar com o “papai” aqui, e eu que já tinha largado a prudência, queria come-la logo.

A oportunidade surgiu durante um evento cultural da escola, onde ajudei na montagem e estava de bobeira por lá, quando ela apareceu, usava uma blusinha rosa de mangas longas e uma saia jeans com botao, se aproximou de mim chamando de “papi”, meu pau latejava toda vez que a ouviu me chamar assim. Ficamos andando pelas salas vendo as apresentações das turmas. Entre uma sala e outra cochichava uma safadeza pra ela do tipo “saias sao boas pq da pra sentar em algo grande e grosso e ninguém nota” ela sorria de forma safada e respondia “será?”. Ficamos tao centrados nessa putaria que havia me esquecido que ainda estava na escola, mas a confusão do evento nos camuflava.

Em um certo momento, resolvi arriscar, perguntei se ela não queria dar uma volta de carro, a deixaria em casa depois. De início ela achou melhor não, ela sabia que eu queria trepar entao teve medo, mas expliquei que ia mais gente no carro buscar um material na casa de uma professora, nem iam estranhar, hesitante ela aceitou. Dia de evento era tão agitado que foi fácil coloca-la no carro sem que ninguém nos visse.

Fui por uma parte da cidade deserta àquela hora, comecei a passar a mão nas coxas dela, ela sorria nervosa mas gostava. Chegamos a uma área de mata, que dá acesso a um balneário, ali so passava carro ao finais de semana então era perfeito. Ficamos trocando beijinhos, com os vidros peliculados tinhamos uma certa privacidade. No começo ela estava envergonhada mas depois pegou gosto, era uma baixinha fogoso. Logo botei aqueles melões pra fora e passei a beija-los, ela gemia e me mandava chuparr com força, sugava e mordia as tetas adolescentes da minha “filhinha”. Enquanto mamava, menti minha mão dentro sua calcinha, meus dedos chegaram a uma bucetinha úmida e apertada, ela nem falava mais só gemia alto. Fomos para o banco de tras, ergui suas pernas e tirei sua calcinha, ela cobriu o rosto de vergonha. Agora na minha frente uma bela xana, era a visão do paraíso, meti a lingua com vontande, ela se contorcia, dei uma chupada vigorosa, lambia o grelinho com vontade. Senti ela fazendo força com as coxas esmagando minhas orelhas, meu bebe estava gozando.
Ela desfaleceu ofegante e sorria de forma safada “pai isso é muito gostoso!” Ela falou baixinho.
“deixa eu chupar de novo então!” respondi, imediatamente ela abriu as pernas e mandei a língua. Depois foi a vez dela me chupar. Abaixei minha cueca e liberei a rola inchada, ela segurou sem medo, estava pura malícia, ela mordia os lábios e massageava meu pauzao. “vai amor me chupa” pedi quase implorando, ela ajeitou o cabelão ondulado para trás e engoliu tudo, o calor da sua boca envolveu meu pau, que sensação maravilhosa, ela passou a chupar, sem jeito mas depois ficou bom, quando cansava tira da boca com um estalo úmido batia uma punheta de leve, os seios balançavam, ela estava amando brincar com rola grossa de um macho.

Ela chupava com vontade apesar da inexperiência, estava tao bom, mas nao podia gozar ainda. Estava ficando tarde e ainda tinha um cabaço para estourar, ela ficou receosa pois era virgem e iria doer, expliquei que era so ia doer no começo e ela aceitou, coloquei ela na posição frango assado e fui massageando o clitóris com a cabeça inchada da pica, ela foi cedendo. Forcei a rola na grutinha dela, ela pediu para parar, gemia muitopois estava doendo, não me importei. Ela me empurrava e usei meu peso para entrar fundo, ela deu um gritinho de dor, mas agora ja era, acaba de enterrar 18 cm de pica na minha “filhinha”. Sua buceta esmagava meu pau, mas estava se acostumando com a grossura. Passei a beijar sua boca e bem devagar comecei a mover o pau, logo estava saindo e enterrando de forma mais acelerada. Jéssica só gemia e dava pequenos gritos, a cada estocada mais vigorosa ela cravada as unhas na minha costas. Sentia a ardência das unhadas e ficava mais excitado, rapidamente a coloquei de costa pra mim me dando a visão de um belo rabo, meti a rola de volta na buceta sem pena, nem lembrava mais que ela era uma garotinha do nono ano só a via como minha putinha gulosa.

Senti que meu pau deslizava mais facilmente, a safada estava lubrificada de tanto tesão, puxava seu cabelo e apertava o bunda dela, logo nao aguentei a pressão e despejei todo meu leite dentro dela, foram três jatos bem fartos. O carro exalava cheiro de sexo, Estavamos empapados de suor e cansados, ela subiu em mim, nua, se aninhou no meu peito, e adormeceu o sono das bem comidas. Infelizmente tive que acorda-la, nos limpamos do jeito que dava e a deixei em casa.

Mas nos queríamos mais, ela se viciou em sexo e eu queria foder aquela bunda gostosa, por semanas tentamos nos encontrar mas não dava certo, até que um dia ela ficaria sozinha em casa a tarde toda. Cheguei tomando o cuidado pra não ser visto, entramos no seu quarto de menina, sua cama era de casal o que era excelente, ela nao perdeu tempo e já foi me chupando, dessa vez a deixei terminar o serviço, gozei litros na sua boquinha e ela engoliu sem cerimônia, chupei a safadinha toda, todos os buracos receberam minha lingua áspera, logo eu já estava duro de novo, botei ela pra cavalgar na rola e depois fui para o prato principal, com ela de quatro na cama, passei o gel lubrificante no cuzinho, e fui colocando os dedos, para ela se acostumar, subi na cama e posicionei a rola dura e fui empurrando com delicadeza, ela sofria abafando os gritos com o travesseiro, me pedia para parar, novamente ignorei. Era eu enorme em cima daquele corpinho, estava delicioso demais para parar, logo atolei o mastro até o saco, passei a bombar sem piedade, tinha que apagar o fogo da minha filhinha, ela enterrava a cara na cama a cada estocada funda, mandei ela rebolar e dava uns tapas no rabao dela, a safada já estava curtindo, soquei com mais força segurei seu cabelo com força em seguida ejaculei no cu recém arrombado da minha “filhota”.

Ficamos nessa sacanagem por meses, até que um dia ela teve uma “revelação divina” e resolveu se afastar de mim, respeitei, mas até hoje sinto saudades.

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8 Comentários

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  • Responder @Radex42 ID:2qln3dk0k

    Sinto inveja dos pais tem uma princesa dlc como filha

  • Responder Regis290 ID:funszdpv0

    Que conto delicioso nao vejo a hr de ter minha filha
    T:Regis290

  • Responder Bruh ID:1db1nf4u8yna

    Eita Nois hehehe
    @Silwaneol

  • Responder XXXHTPCXXX ID:1d6d6ljtlc5v

    Muito bom

  • Responder @Tylt48 ID:8314wn3v99

    Conto top chama no tele: Tylt48

  • Responder BabySP ID:3c77gfrnqr9

    Queria um desses

    • chef_safa ID:1d3t8xp8guli

      hummm poss te ajudar .!

  • Responder Chupadordebuceta ID:sjewprw8

    Oloko🥵