Na casa do meu amigo – III

No outro dia pela manhã acordei animado relembrando o ocorrido, cheguei na cozinha já arrumado pra ir à escola e desejei um bom dia aos meus pais.
– Nossa! Bom dia, filho, acordou bem humorado. – falou minha mãe sorrindo.
– Parece que viu um passarinho verde logo cedo hoje hein?! – foi a vez do meu pai.
– Que nada só acordei disposto.
Tomei meu café e fui em direção à escola. Logo quando me aproximo da escola já vejo meus amigos sentados conversando no pátio da frente.
-Olha quem vem lá, nosso menino. – disse um dos meus amigos.
-Seu marido aí, Gui. – falou o outro.
Eu pra entrar na brincadeira já cheguei agarrando o Gui e chamando-o de amor. Meus amigos foram á loucura gritando e rindo.
-Oi amor, que saudades. – meu amigo falou rindo também.
Entramos na escola e fomos em direção a nossa sala de aula, o dia passou normal, varias matérias sem graça e chatas. Nossa última aula seria educação física, eu como sempre fiquei no gol, o desenrolar da partida foi bom pro nosso time, ganhamos de 2×1 contra o time adversário. Assim, fomos comemorando em direção ao vestiário e lá tomamos uma ducha.
Nunca havia olhado pra meus amigos com outros olhos, em relação a desejo, mas já havia manjado seus paus óbvio, mas nada além disso. Só que nesse dia, depois de tantos ocorridos, olhei para o corpo do meu amigo e para aquele pau comprido, observando a semelhança entre os irmãos, em como os três eram dotados, sarados e bronzeados, sem duvidas ele era tão gostoso quanto os outros.
– Ei bebê, para de babar. – Gui falou só pra eu ouvir e deu uma piscadela.
– Sai fora rapa. – falei saindo do transe ficando vermelho e indo me despir pra entrar na ducha também.
Depois disso foi um caos total naquele vestiário – imagina só, um monte de adolescente pelado com os hormônios a flor da pele. Era muita passada de mão, sarrada, gritaria e rizada pra todo lado. Após isso, nos trocamos e partimos rumo as nossas respectivas casas, nos despedindo lá fora da escola mesmo a maioria estando indo pra mesma direção. Gui foi comigo até lá em casa – era mesma direção da casa dele. E o convidei pra entrar, mas o mesmo recusou, falando que tinha muita coisa pra fazer em casa. Em seguida, antes de ir me chamou pra passar o final de semana todo na sua casa, falei que iria perguntar aos meus pais e depois daria uma resposta.
Mais tarde quando jantava junto aos meus pais aproveitei para pedir autorização para dormir na casa do Gui. Foi uma luta, porém, por fim cederam, já que era na casa do meu amigo mais próximo que meus pais tanto tinham apresso e confiança, mesmo os pais Gui não estando, os irmãos estariam e eles são bem responsáveis, fiquei feliz com a notícia e fui contar pro Gui.
 Chat on
-Mano, meus pais deixaram, tá combinado!
-Aê, muito bom.
-Quem mais vai? – soltei logo na esperança que mais ninguém fosse.
-Ah, só você mesmo, não chamei os outros, meus irmãos não iam gostar de tanta gente assim aqui em casa sendo eles os responsáveis.
-Ah, tá bom. – teclei feliz, porque assim teria mais chances de rolar algo com seus irmãos.
 Chat off
Quando chegou à sexta feira, assim que saí da escola já passei logo em casa acompanhado do Gui pra pegar minha mochila com algumas mudas de roupas, e partimos para sua casa. Quando chegamos não havia ninguém em casa, mas tinha comida pronta, que comemos depois de tomar um banho, em seguida fomos descansar e jogar um pouco de vídeo game. Lá pelas 13h30min nada dos mais velhos chegarem, então decidimos ir tomar banho de piscina.
-Cara, nem me lembrei da piscina, não trouxe sunga. – falei me dando conta que não havia trago.
-Eu te empresto uma minha, tenho uma que é menor vai caber direitinho em você. Vamos buscar! – ele disse saindo em direção do quarto.
-Ó, vai servir em você.
-Tá, vou me trocar no banheiro.
-Ué troca aqui, que frescura é essa agora. – ele disse tirando sua própria roupa pra se trocar também.
Fiquei um pouco excitado depois de ver ele pelado estando só nos dois, daí me virei pra ele não notar.
-Que bundinha gostosa em Alysson. – disse com tom de brincadeira passando a mão na minha bunda.
-Epa, sai daí hahaha. – nos trocamos e formo pra piscina.
Logo o Bernardo chegou com um amigo dele e se juntaram a gente, entrando de cueca mesmo. Decidimos apostar corrida de uma borda a outra da piscina, eu como não nadava muito bem sempre perdia, depois fomos brincar de galo de briga e ele me escolheu pra subir em cima dele, sempre aproveitando pra pegar na minha bunda. Um tempo depois decidiram fazer um churrasco improvisado, quando saímos da piscina seu pau marcava na cueca junta, o Pedro, amigo do Bê, foi comprar umas cervejas e refrigerantes para acompanhar no churrasco, levando junto dele, meu amigo.
-Enfim a sós. – disse Bernardo com cara de safado.
-É…
-E aí, deu uns pegas no meu irmão também?
– Já te falei que ele é meu amigo e não penso nisso a respeito dele. – falei mesmo sabendo que agora isso era mentira, pois eu já o desejava também.
-E quem disse que estou falando do Gui? – me rebateu.
-An… é… – fiquei sem saber o que falar, não sabia se contava ou não pra ele.
-Responde! O gato comeu sua língua agora, porque ela faz um trabalha muito bom quando você está e joelhos entre minhas pernas.
-Isso não é da sua conta! – falei pra me livrar daquela pergunta.
-Ok, tudo bem, mas agora vamos ao que interessa porque não podemos perder tempo. – ele já veio me tacando um beijo, essa era a primeira vez que o beijava, e que beijo bom.
-Estava com saudades dessa boquinha, mesmo nunca tendo te beijado antes ela manda muito bem.
Eu já estava com um tesão do caralho, só sai passando a mão pelo seu corpo e apertei o seu pau enquanto o beijava.
-Parece que está com pressa hoje, ou isso tudo e saudades? – me perguntou, mas não respondi só continuei.
-Vem cá. – me guiou para uma espreguiçadeira que tinha ali, se sentou me deixando de joelhos entre suas pernas e tirou aquele pauzão pra fora me oferecendo pra chupar.
-Vai, chupa teu macho! – e eu lá mandando vê no boquete, até que ele pediu pra eu empinar mais minha bunda.
-nossa teu rabo ficou muito lindo nessa sunga. – falou enfiando a mão dentro dela e tocando meu ânus. Parei na hora de chupa-lo.
-Calma ai, não vou fazer nada que você não queira. – retirou as mãos e levantou sem sinal de rendição.
-Só me assustei.
-Vem cá, fica de quatro aqui em cima.
-Pra que? Você não vai me comer não.
-Relaxa cara, vou só te agradar da mesma forma que está me agradando, tu vai gostar prometo.
Subi em cima da espreguiçadeira e fiquei de quatro, ele baixou minha cueca e depois senti seu hálito quente se aproximando, ai veio sua língua, nesse momento fui ao céu. Ele chupava muito bem, e eu me contorcia e gemia muito, às vezes colocava a ponta do seu dedo, mas não o introduzia completo para não me assustar, por fim ele parou e me pediu pra continuar, porque os outros poderiam estar voltando.
-Nossa isso foi muito bom. – falei ofegante.
-Gostou? Agora vem cá, me mama pra você ganhar seu leite.
Voltei a chupei seu saco, partir para sua glande, fiz uma garganta profunda, pelo menos o que conseguia, já que mais engasgava do que chupava, por fim em quanto chupava batia uma pra ele para que chegasse logo ao seu limite.
-Que boca maravilhosa, tu tá aprendendo muito rápido e mandado muito bem. – ele disse ofegante.
-Vai mama teu macho. Assim mesmo… AAR… isso, vai.
-Abre a boca e coloca a língua pra fora. – ele ordenou. Depois bateu com o pau na minha cara dando algumas batidas e começou a se masturbar mirando na minha boca.
-Tá vindo, agora tu vai ganhar o que estava querendo.
-Vou gozar… AAA… – urrou e enfiou o pau de volta na minha boca despejando toda sua porra em minha boca.
No fim, ainda dei uma boa chupada limpando seu pau e retirando até a última gota de porra daquele pau grosso e longo.
-Esse final de semana promete. – falou sorrindo maliciosamente.
-Só vamos tomar cuidado, não quero que seu irmão nos flagre. – o alertei.
-Qual deles, se for o Carlos tenho certeza que você vai gostar de ter nos dois ao seu dispor.
Continua…

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