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A nova realidade que mudou o mundo – parte 55: Saúde e mal estar

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Cuidados e carinhos

(Nos últimos dias, muitas perguntas foram feitas, com curiosidades desse mundo utópico, mas algumas chamaram bastante atenção, e uma delas é sobre como são os hospitais nesse novo mundo.)
Como ninguém está livre de riscos, nem pode inibir uma enfermidade, mesmo as mais baixas das criaturas precisam de cuidados, e pode adoecer durante a sua existência. Por esse motivo, é necessário que existam hospitais, clínicas, e transporte de emergência para um socorro necessário. Dessa forma, todas as cidades hoje, são contempladas por três tipos de hospitais completamente diferente. Vamos conhecê-los?

Hospital de excelência.

Hospitais de excelência, são hospitais feitos para os cidadãos da cidade, exclusivo para homens, é um local focado para atendimento médico, acompanhamento psicológico, exames e internações de homens de todas as classes e locais da cidade. É um hospital como estamos acostumados a ver, com recepção, corredores, consultórios, quartos e várias salas de exames. Também existe em cada hospital desses, em cada cidade, algumas ambulâncias para atendimento de doentes emergenciais.
A única característica exclusiva desses hospitais, com o que conhecemos, é que em um hospital de excelência, todos os médicos são homens, enfermaria toda masculina, e funções onde não se exige conhecimento técnico, como transporte de macas, recepcionistas, faxina, todos são realizados por escravas públicas especialistas na área de saúde.
Basicamente, essas escravas moravam e ficavam presas em um local nos fundos do hospital enquanto não estavam trabalhando, não tendo contato com outras escravas de trabalho. E elas tinham funções definidas, não existindo rodízio entre elas. Uma escrava que foi treinada para recepção, ficaria todos os dias na jornada que foi especificada para ela, sempre nua, com uma coleira no pescoço, e pesos imensos sendo arrastados pelo tornozelo. Elas tinham a boca livre, mãos livres, e tinham a buceta colada, ficando apenas um pequeno canudo para urinar quando tiver vontade. As faxineiras já ficavam amordaçadas, e o peso que impedia fugas, era preso por uma corrente ao pescoço da escrava. Mãos, e pés eram livres, e não usavam nem plug nem vibradores, podendo ser usadas sempre que um homem quiser. O mesmo ocorre com as maqueiras, que apenas usam mordaças, e suas coleiras é presa na maca, ficando uma em cada ponta do carrinho.
Também existe em cada quarto de internamento, mesmo do mais simples aos apartamentos de luxo, uma escrava, sempre uma jovem menina, recém apta ao trabalho, que fica disponível para aliviar o enfermo, seja com sexo oral, seja para receber sua urina quando ele tiver vontade, evitando que vá ao banheiro. Como são áreas limpas para tratamento, essas escravas são depiladas a cada cinco dias com cera quente, e tem os cabelos raspados duas vezes por semana. E que no geral são escravas que não sofrem muito, servindo com jornadas interruptas, descansando quando o quarto está vazio, e que raramente são torturadas, ou recebem alguma marca, tapas ou humilhações.

Hospital de escravas particulares

São clínicas espalhadas pela cidade, onde os donos de escravas levam seus bens quando estão adoecidos ou machucados precisando de tratamento. São locais limpos, arejados, onde médicas do antigo mundo livre são obrigadas a atender suas colegas de suplicio, e existem médicos homens, especializados no corpo feminino, que estudaram para poder curar enquanto humilha e causa dor. As médicas, que eram livres antes da lei, e depois foram escravizadas, ficam o tempo todo nas clínicas. Cabe a elas auxiliarem os médicos homens durante os tratamentos, e os castigos que são administrados durante a etapa de internação e recuperação das enfermas.
Nessas clínicas, é proibido por lei o uso de qualquer tipo de anestésico, analgésico ou psicotrópico. É definido na mesma lei, que toda escrava fica impedida de ter alívio nas suas dores, tendo que ser amarrada, e passar pelo desconforto necessário para seu tratamento.
Essa lei define que em casos em que a escrava está com dor, é avaliado o risco a sua vida, e não existindo risco, ela é deixada sem remédios até que a dor passe. Na prática, isso faz com que elas sejam tratadas dos machucados que possam causar risco a elas, risco de vida, ou de estrago ao corpo dela. Dores, principalmente cólicas, hematomas e fraturas, são estabilizadas, mas nunca se impede que a escrava sinta dor. O sofrimento dela é pedagógico.
Nos atendimentos, diferente do hospital para homens, que é superequipado, nas clínicas para escravas particulares, é comum o uso de ferramentas improvisadas, uso de técnicas veterinárias, torturas e mutilações desnecessárias, feitas só para o prazer do dono da escrava, e o tormento da escrava.
Assim como no hospital de excelência, nas clínicas também existem equipes de escravas destinadas a saúde, que agem da mesma forma que no hospital para homens. A única exceção é em relação a ambulância, que para as escravas particulares, é uma carroça, de roda dura, sem pneus, sem teto, puxada por três pares de escravas públicas, negras, que sob a ameaça do chicote, corre até o local de socorro, para atender a colega particular que está em risco.
E caso a escrava venha a ficar deformada, mutilada, e sobreviva, caso o proprietário não queira mais ela, ela pode ser doada ao estado, ou jogada em um lixão para mulheres. Caso morra, seu corpo é doado para a alimentação das escravas públicas, e o proprietário é isento do imposto sobre ela.
Dentre os atendimentos mais comuns, estão o de escravas que sofreram torturas duras, e com medo de perder dinheiro com a morte da escrava, o proprietário a leva para ser atendida. Quase sempre esses atendimentos incluem cauterização com ferro quente, mergulho em piscina de álcool e vinagre para desinfecção, banho com uma solução de água e sal sob pressão, pontos, curativos, e gesso em partes quebradas. Tudo feito sem anestesia, e com a escrava acordada caso desmaie.
Outro nicho importante desses lugares é o mercado de modificação corporal, onde os donos levam suas escravas para serem mudadas. São processos cirúrgicos específicos da vontade e do fetiche de cada dono de escrava. Temos donos que levam suas vadias para colocar silicone, desde aumentar um pouquinho o seio da escrava, até pedidos inusitados onde se coloca cinco ou seis litros cada seio, deixando-a com dois imensos balões em cada seio. Todas essas cirurgias são realizadas sem anestesia, e um procedimento plástico é extremamente doloroso. Temos também donos que pedem que se arranque todos os dentes da escrava, o que é feito usando alicates de pressão, e em seguida se implanta dentes de silicone na boca da infeliz mulher, para que ela se torne uma fonte de boquete sem riscos ao pênis. Também é comum que escravas chequem com o pedido para que se arranque sua língua, para que ela nunca mais fale, o que é feito com uma serra circular, para que ela sinta cada fibra do músculo sendo rasgado em sua boca.
É muito comum a modificação vaginal e anal de escravas, onde elas podem tanto receber alargadores internos, colocados dentro da pele, para que não consigam trancar o ânus, quanto a regeneração de pregas que se rasgaram pela introdução de objetos de tamanho avantajado. Escravas com bucetas feias, também visitam bastante essas clínicas, seja para cortar parte dos lábios, ou costurar saliências que tornem seu corpo feio aos olhos do seu dono. Um clitóris arrancado, ou que tenha a pele sobre ele retirada, é um procedimento que pode ser feito em casa, mas os donos levam para a clínica, para proteger seu produto de infecções.
Também é nessas clínicas que essas escravas sofrem abortos a pedido dos donos, tratam doenças venéreas que estejam atrapalhando, e recebem hormônios para estimular leite, período fértil, libido ou evitar gravidez.

Centro de reciclagem para escravas públicas

São os locais usados para tratamento médico, cirúrgico ou de avaliação das escravas públicas. Com essa configuração, temos dois locais específicos separados por tipo de escrava, que são usados para atendimento das escravas que servem ao serviço do estado. São elas:
– Casa de parto: Local destinado ao parto daquelas escravas públicas que acabam engravidando. São basicamente pequenas casas, onde as escravas são levadas quando estão prestes a entrar em trabalho de parto, e o local é preparado para criar uma experiência única para a futura mamãe. As paredes são repletas de objetos que podem ser usados para torturar a escrava enquanto ela tem contrações, e possui uma rede elétrica preparada para choques que estimulam as contrações e a dilatação, e um pequeno centro cirúrgico, onde um médico pode realizar uma cesariana de emergência, retirando a criança, e costurando a mãe para fechar o corte. Não existe anestésicos, e toda cirurgia é realizada com a escrava acordada. Uma cirurgia macabra, que é extremamente cruel. E causa danos irreversíveis a escrava prenha.
– Centro cirúrgico para meninas – Local onde são levadas as meninas ainda sem idade para o trabalho, para que sejam marcadas com ferro quente, recebam chips de localização, e as que precisem ter alguma pequena parte do corpo arrancada. É comum que algumas meninas precisem ter o clitóris, língua ou os mamilos retirados, o que acontece nesses centros cirúrgicos, sempre usando serras, facas ou alicates de corte, para aumentar a dor da escrava. É nesse lugar também que algumas meninas têm os dentes arrancados para estudo.
Após estarem aptas ao trabalho, caso uma escrava pública adoeça, ou se machuque, elas permanecem nos galpões para que se recuperem, e se de alguma forma ela não possa mais trabalhar, a escrava é enviada a um lixão e uma nova escrava ocupa seu lugar. Dessa forma, não há a necessidade de ocupar espaço e esforço para tratar essas escravas que acabam por serem descartáveis. (Se quiserem, comentem, que posso pensar em descrever uma escrava que vive nos lixões)

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11 Comentários

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  • Responder Urea ID:1dai7a7b0k

    Seria possível a adição de ideia como nipplefucking? Basicamente transformar o mamilos dessas putas em bucetas, já que não há limites nesse mundo

  • Responder Novinho ID:13q2pdzvs3s0

    Gozei horrores! Você é incrivelmente criativo! E essa ideia de colocar dentes de silicone para boquete foi fenomenal! Mundo perfeito!

  • Responder João Cesar ID:w73mkkhl

    Quero mais sobre as meninas nas fazendas. São os melhores capítulos. Amo nojentos

  • Responder Pedro Malasartes ID:w73mkkhl

    Fala dos navios que importam, e como elas são adaptadas quando chegar, porque nem falam a língua. Também pode contar sobre a vida de uma puta que tem que trabalhar em cemitérios

  • Responder Luka ID:46kphpcdv9j

    Fala mais sobre os lixões. Também seria legal falar sobre os navios que importam e exportam escravas. E fala como sendo uma escrava dessas. Como ela se vê e se sente

  • Responder BAPHOMÉÉÉÉ ID:1d3mlscipucp

    Bem que dizem que a mentira tem perna curta mesmo!

    • Jair Renan ID:46kphpc1d9a

      Uai?

  • Responder Sandrinha ID:w73mkkhl

    Eu voto a favor de saber sobre uma escrava que tá no lixão por muito tempo

  • Responder Jair Renan ID:46kphpc1d9a

    Nem deveria ter hospital para puta. Ficou doente porque quis, né

  • Responder Luka ID:46kphpcdv9j

    Tua imaginação é muito fértil

  • Responder Lidia77 ID:w73mkkhl

    Detalhes são detalhes