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A vida sexual de uma BBW – Acompanhante de luxo 6

3014 palavras | 4 |5.00
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Quando fiz uma cliente muito especial para mim, pagar apesar de tudo… e ela ficou furiosa, rsrsrsrs

Fazia 27 anos nesse dia, tinha tudo planeado, ia passar o dia com os meus três anjos, estava na cozinha a preparar um almoço e depois íamos para o campo almoçar num picnicq á sombra de uma árvore. tocou o telefone, era da agencia. Apareceu um cliente que queria a minha companhia, e que por força tinha que ser eu. Eu recusei, disse que naquele dia não trabalharia, mas quando me disseram o pagamento, fiquei de boca aberta, era muito dinheiro.
Bem, reuni os meus filhotes, e contei que não poderíamos ir naquele dia, mas sim no dia seguinte, ficaram tristes, mas enfim compreenderam ou fingiram que compreenderam. Telefonei á Rute, a minha amiga, que também ia ao picniq com o filhote dela, ela entendeu a situação.
Bem a meio da tarde, fui ao cabeleireiro, arranjei o cabelo, e as unhas, fui para casa, coloquei um vestido negro sexy, como me foi dito para levar vestido, e depois fui ter de táxi a um hotel, e lá anunciei a minha chegada, a recepcionista ligou ao quarto do homem que eu dissera o nome, e avisou-me que o homem ia descer já.
Passados uns minutos, desceu um homem negro, cabelo rapado, com um fato creme, alto, barba rala, e dirigiu-se á recepcionista e entregou-lhe uma chave, e depois a recepcionista apontou para onde eu estava sentada, e ele dirigiu-se a mim.

– Boa tarde, Lex. desculpe ter feito esperar, mas recebi um telefonema importante, e não pude deixar de atender.
– São coisas que acontece, sr….
– Luis, mas trate-me apenas pois Luis. Esqueça o senhor.

Fomos para o carro dele, e começamos a conversar sobre o encontro, que era uma festa, curiosamente numa herdade perto de Lisboa, numa mansão daquelas antigas. Iam estar presentes umas 30 a 40 pessoas.

– Mas Lex, não me leve a mal, mas a Lex é uma mulher muitíssimo bonita, disse ele.
– Obrigada, Luis.
– As fotos não lhe fazem justiça, em pessoa é muito mais bonita.
– Ao vivo sou mais gordinha… ahahahah.
– Não… mas desculpe que lhe diga, as suas mamas são mais impressionantes… meu deus quando vi as fotos até pensei que fosse alguma montagem, mas vejo que não…
– É muito gentil, Luis.
– Agora tenho que lhe pedir um favor. Por favor abra o porta luvas e coloque a venda, que lá está.
– Uma venda, porquê?
– Olhe os donos da herdade, são um pouco…excêntricos… eu já lhes tenho dito que é uma parvoíce e uma maçada, mas eles não gostam que muitas pessoas conheçam o caminho para a herdade… é uma grande estupides mas… eles são paranoicos com a segurança, e pensam que quantas mais pessoas souberem o caminho, mais existe o risco de serem roubados…assassinados…sei lá…olhe desculpe, Lex.
– Realmente… mas não quero que o Luis seja prejudicado. E coloquei a venda.

Continuamos a falar e ao fim de uns 20 min, penso eu, saímos da estrada principal e entrámos numa estrada de terra, sei disso, pois ele diminui bastante a velocidade, e o caminho era um pouco irregular. Ao fim de uns minutos ele parou o carro, dentro de uma garagem pensei eu, pois o barulho do motor do carro fazia um eco.
Ele disse que eu poderia já retirar a venda, e retirei e realmente estava numa casa enorme. Saímos do carro, e veio o cheiro típico das quintas com animais, pois cheirava a cavalo, ouvia os cães a ladrar, um galo a cantar. Aquele lugar era muito escuro, mal iluminado, mas o Luis deu-me a mão, e fomos para uma pequena porta, e ele quando a abriu a luz do sol, ofuscou-me a vista um pouco, e quando adaptei amais ou menos a minha vista á luz, vejo e não acredito no que vejo.
Estava na quinta da Rute, pois conhecia a quinta muitíssimo bem, e á minha frente estava ela, completamente vestida com um fato de látex negro, uma pequena máscara na cara, ao seu lado estavam 6 negros, 3 em cada lado, completamente nus. Ia falar para ela, mas ela colocou um dedo na boca, fazendo-me sinal para estar calada, e eu fiz-lhe a vontade. Ah esqueci-me de contar que ela tinha colocado á cintura um dildo enorme, dava por debaixo dos joelhos dela, e grosso.
O Luis, se esse era realmente o nome dele, saiu de perto de mim, colocou-se ao lado da Rute e despiu-se todo também. A Rute então falou-me:

– Baixa a cabeça quando estás na presença da tua dona, gorda mamalhuda.

Eu baixei a cabeça. Na realidade, quando ela e eu fodiamos, eu era sua escrava sexual, completamente dominada por ela. Muitas vezes fodemos na quinta, sempre ela a dominar-me, a foder-me, ou fazer-me dar a cona e o meu cu aos cães dela e aos cavalos dela, como já descrevi em outros contos.
Ela caminhou até mim, depois caminhou á minha volta, e disse:

– Tira o vestido, vaca. Mas devagar, não tenhas pressa. Paguei para te ter o dia todo… és a minha puta hoje.

Eu desci uma alça do vestido, e depois a outra. Depois devagar, despi a parte das minhas mamas gigantescas, e depois tirei o vestido da zona do meu cu grande, e deixei ele deslizar pelas minhas pernas abaixo, e fiquei toda nua.
Ela então, pôs a mão no meu queixo, fez-me levantar a cabeça, olhando-me nos olhos, colocou o meu cabelo comprido todo de um lado do meu pescoço, tocou ao de leve nos bicos das minhas mamas, desviou-se dois passos e olhou para a minha cona, depois caminhou para trás de mim, passou a mão dela bem devagar pelo meu cu, e disse:

– As mãos acima da cabeça, e abre as pernas, vaca.

Eu fiz o que a minha dona mandou, e ela devagar, coloca uma mão dela na minha cona, mete um dedo dentro dela, e mexe o dedo um pouco dentro dela, e depois retira o dedo, leva-o a boca dela, e lambe ele e sorri, e diz:

– A tua cona sabe bem…

Depois, ela olha para um dos homens negros e diz:

– Vai ali as cavalariças, e trás a coleira e a corrente, que está em cima da mesa á entrada.

Ele foi, sem fazer uma pergunta. Eu estava excitada com aqueles homens negros, todos musculados, cabelos rapados, enormes caralhos, e olhavam para mim com uma cara de quem me iria devorar, foder-me toda, e isso excita-me.
Ele voltou com a coleira, e a corrente. A Rute, agarra na coleira, entrega-me e diz:

– Cadela, lê em voz alta, o que está escrito nessa chapa, na corrente.
– Sou a Lex, a cadela da Rute. lendo o que estava lá escrito.
– Muito bem… agora coloca a coleira ao teu pescoço, e entrega-me a corrente com a boca.

Fiz o que al me mandou fazer, ela agarrou na corrente, e disse-me:

– Agora agarra-me no caralho, e lê o que está escrito nele.

Eu nem tinha reparado que estava lá escrito, pois nem reparara em qualquer palavra lá escrita, mas agarrei no caralho da Rute( dildo enorme, como já descrevi), e lá estava escrito, em letras bem pequenas:

– Com este caralho a Rute vai foder a cona e o cu da sua cadela, Lex.

A Rute, então mandou os homens irem para dentro das cavalariças, e que esperassem por nós, no local combinado.
Quando eles entraram, ela mandou-me colocar-me de 4, e foi buscar um plug anal com uma cauda de cão, e meteu ele no meu cu, e depois mandou-me caminhar de 4 ao lado dela, e fomos assim até dentro das cavalariças, e lá ela sentou-me nas minhas costas e mandou-me andar com ela as costas. Estando eu de 4.
Fui com ela até meio mais ou menos das cavalariças, onde estavam os negros. A Rute, mandou-me então, ir a uma pequena mesa que lá está, e dentro de um copo estavam 7 comprimidos, Viagra 100. Depois mandou-me dar um a cada um dos negros, e eu fiz o que ela me mandou. Não bastava o fato de eles serem jovens, com caralhos grandes, e cheios de virilidade, ainda tinha de lhes dar Viagra 100.

– Agora sua vaca, sua cabra mamalhuda, coloca-te de joelhos e mama no caralho da tua dona. Tens que engolir ele todo…
– Mas dona… ele é enorme…
– Desenrasca-te o problema é teu e não meu. Agora começa a mamar já. E ela deu um puxão na corrente e eu fiquei de joelhos. A Rute é pequena e magra, mas tem uma força enorme.

Ia a agarrar com as mãos no dildo, mas ela disse:

– Sem mãos…cadelas não têm mãos…

E apenas coma aboca comecei a mamar no dildo dela, á frente dos negros, e enquanto mamava via os caralhos deles a ficarem tesos, mas eles não podiam tocar nos caralhos. Mamei no dildo um bom bocado de tempo, até que a Rute diz:

– Agora, coloca-te de 4, pois vais ser cumprir atua função de cadela reprodutora.

E ela veio por detrás de mim, e meteu o dildo todo atolado na minha cona, e disse:

– Agora fode-te no meu caralho.

Eu comecei a movimentar-me para a frente e para trás, deslizando pelo enorme dildo, e olhando para os negros, alinhados lado a lado a poucos centímetros da minha cara, com os caralhos já totalmente tesos, e alguns mordiam os lábios, pois estavam desconfortáveis, e queriam aliviar o tesão do caralho deles na minha boca, na minha cona e no meu cu.
Estive imenso tempo a deslizar pelo dildo enorme da Rute, e os negros agora não escondiam o seu desespero. Eles estavam super duros, escorria já baba dos seus caralhos, e a minha boca chegava a menos d 4 centímetros dos caralhões deles, eles mordiam os lábios, olhavam para a Rute, á espera da ordem dela para me foderem a cona, a boca, o cu… mas a Rute apenas chamava-me nomes e mandava eu deslizar pelo dildo. Mandou-me acelerar a velocidade, as minhas mamas gigantescas começaram a balançar para a frente e para trás e os negros a ficarem mais doidos, um ia a mexer no caralho, quando a Rute diz:

– Tocas no caralho não fodes.

Ele olhou para ela furioso, mas não tocou no caralho. continuei a foder-me no dildo.

– Para cadela, disse a Rute.

Eu parei estava com o dildo todo atolado na cona. Ela diz:

– Agora, vais deitar-te naquela mesa, de pernas abertas. E vais masturbar-te.

Eu assim fiz, deitei-me numa mesa que ela tem nas cavalariças, e comecei a masturbar-me.

_Agora vocês, coloquem-se de joelhos em semi circulo á volta da cadela, apenas a dois palmos da cona dela, e esperem.

Eles assim fizeram, e ajoelharam-se e ficaram a olhar para eu a masturbar-me, a gemer e mexer-me como uma enguia, e eles ali de joelhos, a verem e não me poderem tocar… e os caralhos deles tesos, a doerem-lhes de certeza, as hormonas deles a mil, a quererem foder a gaja gordinha, mamas gigantescas, cu grande que estava ali a provocar eles, a masturbar-se. Não consegui aguentar mais, e tive um orgasmo brutal, e salpiquei a cara deles com meus fluidos que saiam da minha cona. Eu estava já exausta, a minha respiração estava ofegante, e isso fazia com que as minhas mamas se mexessem muito. De repente a Rute diz:

– Fodam-na toda.

Pareciam cães raivosos, levantaram-se de repente ao mesmo tempo, empurravam-se e um consegue ser mais ágil e forte, e coloca-se no meio das minhas pernas e enterra o caralho todo na minha cona, e desata a foder-me com uma força, parecia que acabaria o mundo dali a instantes. Outro colocou o caralho dele na minha boca e começou a foder-me a boca enterrando o caralho dele todo ate aos colhões dentro dela. Outros começaram a mamar nas minhas mamas gigantescas, olha-se por onde eu olha-se eu só via caralhos por todos os lados. Dois tiraram o que em estava a foder a cona, e puxaram-me para fora da mesa, e seguraram-me no ar e um deles meteu no meu cu e o outro na minha cona. Eu olhava nos olhos aquele que me estava a foder a cona e via raiva, desespero, vontade em me matar a foder até se aliviar do tesão que ele tinha. Eles não queriam saber de mim, para eles eu era um objeto com cona, cu, boca e mamas para eles foderem até se saciarem. Três deles, afastaram-se de mim e foram ter com a Rute, e ela disse:

– Foder é só a cadela…
– Uma merda, disse um. Tenho que foder já.
– O acordo é…

Nem a deixaram acabar de falar, agarraram nela, arrancaram a roupa dela, apesar dos protestos dela, deitaram ela na mesa e abriram as pernas dela e um meteu caralho na cona dela, outro na boca dela, e o outro chupava e mamava nos pequenos peitos dela.

– O acordoooo naao eee esteeeeee…
– Que se foda o acordo… toma tomaaaaaa
– aaaiiiii…

Passado uns minutos ela já gritava:

– fodam-meeeeeee…aaaiiiii…queerroooo…queee qcaaaaraaaalhosss taaaao boooonnssss…

Eu estava a levar na cona e no cu, eles trocavam, não passei um segundo sem ter dois ou três caralhos dentro do meu corpo. Estávamos lado a lado deitadas, a sermos fodidas sem dó nem piedade, eu a e a minha dona, Rute.
A certa altura, a Rute sai dali com o Luis, e os restantes que a fodiam, viraram-se para mim, e conseguiram sincronizar-se e fizeram-me ao mesmo tempo, dupla anal e dupla vaginal, e dois na minha boca. Estive horas a ser fodida sem dó nem piedade, o efeito do Viagra100 nunca mais passava, eu já nem estava exausta, toda esporrada, tanto na cona como no cu e na cara e resto do corpo, eu estava em modo de piloto automático. Ora estava deitada de costas pernas abertas, a levar com caralhos na cona e no cu, e na minha boca e a mamarem nas minhas mamas gigantescas, ou deitada de barriga na mesa, pernas assentes no chão a levar com caralhos na cona e no cu, com a cabeça esticada para trás pois puxavam-me pelos cabelos, e boca aberta com caralho atolado nela, e a mordiscarem-me nos bicos das mamas ou puxando-os com força. Estive mais umas horas assim, até que finalmente eles ficaram todos saciados, e foram-se embora, deixando-me deitada na mesa, toda esporrada da cabeça aos pés, e a sair esporra da minha cona e do meu cu.
Só la ficou o Luis, e a Rute.
Ela foi buscar os cães, eu pedi arrego, estava demasiado cansada, mas a Rute disse:

-Eu não disse que irias cumprir as tuas funções de cadela? Que eu saiba as cadelas fodem cães e não pessoas…

O Luis colocou-me no chão, deitada de barriga num fardo de palha, e um cão colocou-se atrás de mim, e começou a foder a minha cona. Pudera, estava toda aberta, escancarada, e ele acertou logo á primeira. E levei com caralho dele, e começou a engrossar cada vez mais, sentia ele deslizar e a inchar na minha cona cheia de esporra, e fiquei pegada com ele. A Rute pegou num copo cheio de esporra, e mandou-me beber ele todo. Eu assim fiz. Era esporra de cavalo.
Quando ao fim de longos minutos o nó se desfez, e o cão desengatou-se da minha cona, ela colocou o outro mas encaminhou o caralho dele para o meu cu, e fui enrrabada por ele, enquanto o Luis agarrava na Rute por debaixo das coxas dela, atolou o caralho dele no cu da Rute e ela masturbava-se na cona enquanto deslizava pelo caralho dele, e enquanto eu estava engatada pelo nó do cão no meu cu, ela teve orgasmos e esguichava os fluidos da cona dela na minha cara e resto do corpo. Pelas minhas mamas escorria fluidos da cona dela e pingavam pelos bicos das minhas mamas.
Ela depois mandou o Luis embora, e levou os cães para o exterior das cavalariças, e começámos aos beijos na boca, ela a mamar nas minhas mamas gigantescas, e a lamber a minha cona e engolia a esporra que escorria da minha cona, esporra do cão, e dos negros misturadas uma coma outra, e u peço-lhe:

– Minha dona… quero dar a cona ao cavalo…

Ela levou-me de 4 pela trela até ás boxes onde estavam os cavalos, e entrámos numa onde o velho garanhão dela estava. Ele já me fodeu outras vezes e só o meu cheiro excitava-o. Deitei-me por cima de uns fardos de palha já fora da boxe dele e esperei, e ela veio com o cavalo, e ele pôs-se por cima de mim apoiando as patas dianteiras nos fardos ao lado da minha cabeça, e meteu o caralho de uma vez dentro da minha cona. Senti ele no meu utero, a cabeça do caralho a tocar no meu útero e ao fim de uns minutos inundou-me a cona com esporra.
Dormi na cavalariça, abraçada com a Rute em concinha, num monte de feno.
Acordo d emanhã, e digo á Rute:

– Bem minha amiga, agora paga-me para eu ir embora.
– Pagar-te??? isto foi a minha prenda de anos sua puta…
– Ai não quero saber…contrataste-me á agencia, agora pagas…
-Puta dum cabrão…

Andou mais de um mes sem me falar depois, ahahahah.

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4 Comentários

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  • Responder Nando ID:1gt1rormoib

    E pena nao conseguir conversar contigo fora dos contos

  • Responder Nando ID:1gt1rormoib

    Sao contos d quem nao inventa e de quem nao vai procurar e sai naturalmente

  • Responder Xxs ID:1daiffsgv3

    Vc já pode terminar já esses contos, são muito chat0s e sem sentido, e forçadissimos.. já deu já

    • Lex 75 ID:nm2yrhi

      Não gosta não leia.