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Uma infância que me fez um caça bundinhas PT 3, 4 & 5

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O que fizeram comigo que fiquei louco por bundinhas de garotos

Bem,quem leu os outros contos percebeu que o L tinha conseguido me levar para o local especial,sempre em dias que minha mãe não estava.quando a gente ia lá a rotina era sempre a mesma,batia uma pra ele,gozava,depois me deixava sentado no colo dele até seu pau voltar a subir,depois ficava me sarrando um bom tempo e por fim uma última punheta até gozar,isso foi por um bom tempo,por várias vezes que fomos lá,eu já fazia tudo no altomatico.
Como sempre é paciente como ele sempre foi,começou a mudar,agora ele não queria mais que eu batesse uma pra ele e sim que eu viesse já sem cueca e quando chegava lá,já mandava eu tirar o calção e colocar as mãos na parede e empinar bem a bunda.Ele cuspia muito no pau dele e depois no meu cuzinho e até que enfim o dia chegou,ele começou a colocar o pau no meu cu,cheio de cuspe e começava a forçar,eu em pé com as mãos na perece e ele como era mais alto,ficava meio curvado pro pau encaixar perfeito,gente eu não lembro se entrava,pois era muito melado e eu não recordo de sentir dor nenhuma,ele tinha um pau bem fino,mas lembro que ele tremia muito e fazia aquele som com a boca viiiiiisshhhhhh e falava,meu Deus que cu gostoso,sempre quis essa bunda e ficava falando várias coisas e metendo lá,ele parava,tirava o pau,beijava muito minha bundinha,também beijava minhas pernas e depois metia de novo.pra finalizar ele sentava nos tijolos,abria bem as pernas e mandava eu sentar bem devagar no pau dele,eu apoiava as duas mãos nos seus joelhos e sentava,ele ficava comigo assim um bom tempo,me colocava pra saltar de cavalinho no seu pau e por fim gozava no meu cu,mas eu realmente não lembro bem se entrava,mais eu acho que sim,pois eu olhava e via o pau dele sumindo,depois lembro que tomava banho e saía umas coisas do meu cuzinho,apesar de ele sempre levar o papel no bolso para me limpará lá.
Agora tínhamos uma nova rotina,eu já ia sem cueca,chegava lá,tirava meu calção,ele me comia em pé e depois beijava muito minha bunda e pernas e se tremia todo,ele tinha muito tesao em mim,no fim sentava,eu encaixava no seu pau e cavalgava pulando em cima até ele gozar,era sempre assim.
Com o passar do tempo meu pai começou a ganhar dinheiro na fazenda e iniciou a construção da nossa casa,ficava a um quarteirão de onde agente morava,o L já estava muito triste e sempre me perguntava quando a gente ia se mudar,hoje percebo que ele tinha quase uma paixão e muito tesao,e era louco pelo meu cuzinho,pois uma vez perguntei a ele se ele já fazia isso e me falou que sim,com u s colegas dele,mas que nenhum era como eu,bundinha grande empinada,perninhas grossas e sempre ficava me elogiando,que eu era cheiroso e que eu falasse pra ele o dia da mudança que a nossa despedida seria especial,mas eu falei,não vou morar tão longe e achei graça com ele,nois dois rimos.O dia da mudança chegou,conseguimos ir no no nosso cantinho e foi tudo igual,meteu comigo em pé,me beijou muito a bunda,dava mordidas,só que nesse dia ele me puxou e quis me beijar,não sei o que deu em mim,mas pela primeira vez recusei algo ele fez,eu não quis beijar,eu gostava de fazer aquelas coisas,e também era só com ele,mas já tinha uns 10 anos e já começava minhas punhetas e já estava olhando para a bundinha dos meninos e também das meninas,não sei por que,mas não beijei ele,acho que já estava querendo meu próprio cuzinho,já tinha aprendido tudo e logo depois de umas semanas eu me mudei.(continua)

PT 4 – Como me tornei um viciado em cuzinhos,pelo que me fizeram na infancia

no conto passado,mostrei como o L já me comia gostoso no nosso local secreto,ele teve calma e foi aos poucos,mais meu pai construiu nossa casa e nos mudamos,na despedida ele tentou me beijar,achei estranho e não quis.Me mudei para apenas um quarteirão de onde a gente morava e o L e sua mãe continuaram andando na minha casa que agora,era bem grande,com vários quartos e um muro imenso atrás.Dona R vivia lá em casa,virou muito amiga da minha mãe e sempre estava por lá,assim o L também sempre aparecia,ele nunca iria conseguir ficar longe de mim,mas acho que hoje,lembrando bem,minha mãe já desconfiava de algo,pois ele já era um menino de 14/15 anos e eu com 10/11, e como eu tinhas outros amigos do colégio que eram filhos das amigas íntimas da minha mãe e tinham a minha idade,ela sempre me falava que não queria eu brincando sozinhos com os meninos mais velhos.
O L já era um menino grande,moreno e com um bigodinho,andava lá em casa com a mãe,sempre desconfiado,conversando muito comigo e sempre perto,me chamando pra brincar,subir na caixa de água que tinha perto ou ir no rio com ele pescar,ele estava tentando uma chance novamente e eu notava ele meio desesperado e muito ansioso.Temtava acalmar ele,mostrando que não dava,minha mãe não deixava,mais assim como ele falava,iria aparecer uma chance,mas ele dizia que não tava aguentando mais e que eu estava mais gostoso,kkkkkkkk,acho que era a saudade dele que já estava no limite,com obtesao no meu cuzinho.Falei pra ele,pega os outros meninos,ele falou que não queria e assim ficou,sempre aparecendo lá com sua mãe e tentando me levar a algum lugar.So que era muito complicado,minha mãe já conhecia toda vizinhança e mesmo quando ela saia,eu não ia com ele,aí simplesmente ele surtava e eu tentava explicar que seria muito estranho um menino do tamanho dele,andando comigo para subir uma caixa de água ou indo pro rio,iriam contar pra minha mãe,mas ele não desistiu.Foi por esse erro que minha mãe um dia pegou ele me chamando pra ir brincar na casa dele e ela brigou com ele e falou que não era mais pra me chamar e nem ir lá pra casa,pronto,agora as coisas tinham complicado de vez,ele ficou assustado e se distanciou,não aparecia mais com medo,acho que minha mãe notava aquele desespero dele por mim e tinha certeza do que ele queria,mas como sempre coisas proibidas aparecem um jeito,kkkkkkkk.Um dia minha saiu e me deixou com dona R mãe dele,ela ia fazer um bolo e mandou eu ir casa dela pegar umas coisas,não lembro o que era,eu fui correndo e já sabia que ele estava em casa,talvez já esperando isso e foi certo,ele abriu o portão bem desesperado,me mandou entrar e já foi me agarrando por trás,mandou eu tirar a roupa e falou que não podíamos perder tempo e já foi cuspindo no pau duro e me deitando na sua cama,melou bem meu cuzinho,beijou muito e dessa vez ele me colocou de ladinho,e meteu bem gostoso,eu não sentia nada,como já falei era um pau bem fino,ele ficou comigo agarrado de convinha metendo um bom tempo,sua respiração forte na minha nuca e se tremendo todo,falava meu Deus,meu Deus e ficava metendo,era um tesão louco dele que acabou gozando bem rápido essa foi a sorte,por que só deu tempo a gente se vestir a mãe dele apareceu no portão me chamando e falando que minha mãe tinha ligado e perguntado por mim que eu fosse pra casa.Quando fui saindo ouvi ela brigando com ele,que já tava grande e minha mãe não queria a gente juntos e essa foi nossa última vez,achei q eu foi no momento certo,eu já estava achando estranho,acho que queria mais agora comer um cuzinho e colocar em prática tudo q eu aprendi com ele(continua)

PT 5 – Como me tornei desesperado por cuzinhos,depôs do que fizeram comigo

Depois que nós afastamos e da quele último encontro com meu iniciante e professor L,sua mãe também se afastou lá de casa,não sei se ouve alguma conversa entre ela,sei que se afastaram e eu já estava quase com meus 12 anos na minha casa grande e com meu pai muito bem financeiramente,os amigos da minha idade e da minha escola que eram minha turma sempre iam lá pra casa pra brincar e jogar bola,era uma casa realmente grande e esses minha mãe não ligava.Mas ela tinhas duas mulheres que trabalhavam lá em casa e que ela ajudava muito,além de salário,fazia mercantil e ajudava toda família delas.
Eu não sei dizer,mas não sei como eles sabiam,sempre que minha mãe não tava,os filhos delas apareciam lá em casa,almoçavam e depois ficavam me chamando pra brincar,era sempre quando meus pais não estavam e eu já sabia a intenção deles,mas eu estava na transição,já não queria mais dar e sim comer um cuzinho,pois já paquerava as menininhas só que na quela época 1989/90 os namoros não eram como hoje,tudo era mais difícil e os meninos mais velhos se aliviavam com cuzinhos dos amiguinhos mesmo,era meio que normal,kkkkkkkk.Existia meio que uma guerra pra comer os melhores e eu estava sempre em primeiro lugar,cidade bem pequena,era bem complicada fazer algo com as meninas.
Eram dois rapazes que sempre apareciam lá em casa,cada um filho de uma,tinha o W,esse era negro e tinha o outro L,o W era sempre assim,depois de almoçar,me chamava pra jogar bola e ficava me agarrando,ele já com uns 16 anos,me derrubava e caía em cima de mim de pau duro e eu percebia tudo,já tinha passado por isso muitas vezes,kkkkkkkk,então começou a me chamar pra pescar com ele ou ir no mato caçar passarinho,mais eu já não queria,então levava umas sarradas e ele coloca muita força,matava um pouco a vontade dele e depois me saía.Esse outro menino o novo L,era bem alto e magro,já era mais desconfiado e me chamava pros becos da minha casa ou achava uma oportunidade quando elas estavam destruídas e já colocava o pau pra fora pedia pra eu pegar,realmente me assustei,ele tinha um pau muito grande,muito mesmo pra idade dele,me interessei e com ele eu pegava e até batia um tempinho,mas não chegava a deixar ele gozar na minha mão.Teve um dia que ficamos só eu e o novo L,aí eu mesmo chamei ele pra dispensa da minha casa,que era na cozinha e dava pra ouvir se alguém chegasse no portão e dar tempo a gente se vestir.Enatao pedi pra ele sentar no caixão de madeira que era um pouco baixo,mandei ele colocar o pau pra fora que era enorme,ele cuspiu e abri bem minha bundinha e sentei bem em cima da cabeçona,bem melada,fiquei dando uns pulinhos na cabeça do pau dele que latejava e ele gemia muito,aaaaaaarrrrrr,iiiiissssssoooo,só que não entrava,era muito grande e logo sai,essas coisas aconteceram por pouco tempo,elas logo saíram lá de casa e eu voltei a brincar só com meus amigos da mesma idade,mas aí minha cabeça já tinha mudado e meu olhar pra eles também,e começou meu novo momento, a caça e agora eu era que ia comer.(continua)

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