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Descobrindo que posso tudo com meu filho 23

2769 palavras | 15 |4.86
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Quando achei que tudo estava se arrumando para uma situação perfeita entre nós três, descubro que a empresa pretendia me levar em uma viagem a trabalho por algumas semanas fora. Nem pensei em recusar, afinal meu trabalho é que me permite levar a vida confortável que tenho, mas o peso da decisão seria ficar longe do meu menino por tanto tempo. Ficar longe de Rodrigo também me deixou triste inicialmente.

Eles me levaram no aeroporto no dia da viagem e havia uma expressão pesarosa no rosto dos meus dois carinhas. Gui estava descontente, mas já entende que o pai é uma pessoa importante para o trabalho e sabe que algumas decisões são difíceis. Rodrigo ficou com a tarefa de ocupar o nosso menino nesse tempo.

Eu bem sabia como ele faria isso.

Eu nem tinha embarcado ainda quando a mensagem do meu parceiro chegou fazendo barulho no bolso. Um vídeo de alguns segundos onde mantinha meu filho sentado em seu colo preso entre sua barriga trincada e o volante do carro e descia uma rajada de cheiros no pescoço da criança alegre e saltitante enquanto perguntava “vai sentir saudade do papai? Não vai, porque você tem o melhor padrasto do mundo. Fala quem é o melhor!”, e Gui respondia entre gargalhadas que o Tio Rodrigo era, de fato, o preferido.

Só esse vídeo já foi suficiente pra me fazer ficar duro na fila do embarque e eu terminei de ver tirando todo o brilho da tela pra ninguém enxergar por relance a clara putaria que os dois deixam escapar em tudo que fazem, mas como de costume respondi com um xingamento e um conselho amigável: “você pode fazer tudo, levar meu menino aos céus, mas o pai dele tá aqui e ele sempre vai preferir o homão que eu sou.” Queria ver a cara do meu parceiro lendo isso.

Viagem rápida, check in feito. Amo chegar nos quartos de hotéis e ficar só de cueca arrumando tudo. O quarto é delicioso, muito confortável, pedi comida, preparei o banho e no meio disso verifiquei as outras mensagens não lidas de Rodrigo.

Uma foto do Gui tomando sorvete no banco do carona do seu carrão importado, short curtindo que a gente gosta, coxa alva aparecendo. Outra foto da mão de Rodrigo entrando pela perna do short parecendo fazer um carinho mais perto da virilha. Outra foto da mão grande encosta no rosto pequeno do Gui e outra com os dedos grossos do homem enfiados na boca miudinha dele. Desejei estar lá pra assistir isso ao vivo e não é de se admirar que meu pau tava estourando nessa altura. Botei pra fora e soquei uma punheta no meio do banheiro espaçoso. Um vídeo depois das fotos: Rodrigo subindo os vidros do carro e mirando a câmera no nosso pequeno enquanto pergunta “adivinha quem eu vou comer agora no estacionamento da sorveteria preferida dele?” A resposta estava no vídeo seguinte. Guilherme completamente pelado sentado de costas para ele segurava no volante pra conseguir se empinar do jeito que aprendeu e sentar com firmeza na cabeça da pica durona do padrasto. Era o nosso pequeno quem se esforçava pra socar rola dentro, ele mesmo sentava e ele mesmo rebolava pra encaixar. Não cabe tudo, não entra direito, mas o que se enfia vai causando dor e arranca uns gemidos fininhos da cria. É gostoso o jeito que ele senta e não para quando dói, faz Rodrigo rir de prazer e me faz gozar rápido assistindo. O vídeo é curto, acaba do nada, tenho certeza que o meu parceiro gozou dentro por causa da situação, precisava ser ágil e ligeiro.

Os dias são intensos. Reunião, trabalho, coisa pra resolver, almoço com gente importante e arrogante, happy hour pra confraternizar e fazer cena, mais reunião, mais trabalho, umas palestras.

Num dia Rodrigo me manda foto de Max, meu cachorro, se divertindo no parque. Se ele divide meu filho, tem que dividir algumas obrigações também cuidando do cão enquanto tô fora. Me disse que os dois saíram pra uma caminhada enquanto nosso garoto estuda e no caminho achou estranho o quanto max gosta de cheirar o meio das suas pernas. Ri dessa parte descrita no áudio e tive que desfazer minha cara de prazer por estar numa mesa cheia de outros caras. Já contei a Rodrigo que muitas vezes Max passa um tempão com o focinho enviado nas minhas coxas depois que chego do trabalho, ele gosta não só do calor das minhas pernas, mas também do cheiro de suor que exala. Me lambe com frequência e eu não impeço nenhum dos seus movimentos por instinto, inclusive me aproveito. Nesse dia respondi por escrito.

“Quer ver ele feliz? Goza na mão e deixa o Max lamber.”

Num manhã dessas acordei tardão com o pau estourando de duro na minha Calvin branca. Tava tão faminto que se desenhava pro lado e a cabeça já tinha formado uma poça de baba, tesão de maluco mesmo. Ainda na cama peguei o celular e vi que Rodrigo já tinha largado um vídeo na conversa e esse era um dos grandes. Conheço o quarto de casal do apartamento dele e pelo ângulo notei que estava equilibrado na cômoda ao lado da cama quando dei o play. Ele sorriu com um semblante pervertido e me mostrou quem estava por baixo: meu filho. Pernas abertas em torno da cintura larga do padrasto num frango assado perfeitamente encaixado, os bracinhos segurando os músculos do adulto, o rosto já suado e vermelho, a bunda abertinha. O pau entrou e um gemido fino saiu.

– Geme pro tio, vai – Rodrigo mandou.

Meu filho obedeceu enquanto se ajeitava pro encaixe ficar ainda mais bonito no vídeo. Rodrigo sorriu de novo para a câmera e imaginando meu tesão quando assistisse aquela putaria forçou a rola mais fundo, abrindo mais meu moleque, arrancando um gemido totalmente sofrido. Gui se agarrou nele e tentou em vão aliviar a dor que sentiria, mais o pau do padrasto não dá trégua. O adulto rebola e encaixa mais gostoso, tira e soca devagarinho com carinho.

– Ai ai, tio – Gui reclama excitado. – Ai meu cuzinho.

– Tô botando gostoso, meu pequeno. Tu acordou querendo, não foi?

– Aham – Gui gemeu bem fininho.

– Então o tio vai botar gostoso do jeitinho que você tava pedindo.

Escutar isso quase me arrancou porra grossa, mas eu segurei porque sabia que o pervertido do Rodrigo ia me fazer sofrer mais um pouco. A forma como olhou para a câmera e piscou me fez crer nisso.

O cara se ajeitou, se curvou, cobriu meu filho com seu corpo gigante, fez a cama ranger com seus movimentos e mandou outra vez sorrindo pra mim através do vídeo.

– Como você pediu hoje cedo? Deixa eu ouvir de novo, safadinho.

– Bota titio – Guilherme implorou como talvez tenha feito logo cedo naquela manhã. – Bota seu piru na minha bunda. Bota? Por favorzinho.

– Eu tô metendo, meu putinho. Eu tô metendo gostoso. Adoro nossa trepada matinal.

– Bota mais, titio. Eu tô com saudade de você e o papai fazendo juntos.

– Se continuar pedindo assim eu vou ter que molhar esse cuzinho de porra. Já melei tudo de baba, vou ter que trocar pra tua mãe não ver.

– Eu quero mais. Daquele jeito, sabe? – Gui falava e gemia, falava e gemia.

– Que jeito?

– Beijando igual o papai – Gui respondeu com um olhar doce de quem sabe convencer.

O meu parceiro me olhou pelo video outra vez e voltando a atenção ao seu moleque, caiu de boca nos lábios apertadinhos que se abriram para a língua devoradora dele. Enquanto se curvava pra conseguir meter, ia engolindo cada centímetro da boca do meu filho e fazia ele gemer ocupado. Tomava pica no cu e linguada na boca. Só parou o que fazia pra olhar o garoto no olhos enquanto dizia que ia gozar tudo dentro dele e depois descer uma cuspida carregada bem no queixo. Voltou com a socada braba no cuzinho infantil e eu notei que a carrada de porra veio pesada porque suas coxas tremeram e ele caiu sobre meu filho gozado. Os dois riam e gemiam e eu, sozinho do outro lado, esporrava minha barriga peludinha como um bom pervertido faz ao assistir o filho ser feito de puto pelo macho que adora. Ele terminou o vídeo fazendo meu filho se despedir de mim com um sorriso lindo na carinha suada e vermelha de tanto ser beijada.

Foram dias e dias assistindo meu parceiro de putaria torar meu filho quando queria. Quando não era rapidinho numa chamada de áudio, era através dos vídeos que me mandava por pura provocação. Vi meu filho ser comido sentado na pia da área de serviço, ser beijado na cozinha antes do jantar, cavalgar o colo macio do padrasto enquanto jogam de cueca na sala, masturbar o pau bonito dele no banho, no estacionamento do prédio, no caminho para escola ou na ida ao supermercado. Também assisti o Gui ser dedado enquanto fazia a aula de natação. Todos os outros alunos praticando e ele grudando no colo de Rodrigo que por baixo da água metia sem dó o dedo no seu rabinho guloso.

Vi o padrasto acordar o pequeno de madrugada com uma lambida no cuzinho cheiroso e de manhãzinha com uma gozada farta nas costas. Vi ele colocar meu filho pra dormir com a mão inteira enfiada na cuequinha me fazendo invejar aquele momento carinhoso e íntimo, assisti a mamada que ganhou na saída da escola com direito a bochecha estufada e leite servido na linguinha, a mijada que deu na cara do meu filho numa noite que tomaram banho sozinhos e no “eu amo você, tio Rodrigo” que saiu da boca vermelhinha de Gui enquanto era comido na sua cama no meio da noite. Ele teve que sussurrar porque a mãe dormia no outro quarto e o que eles estavam fazendo era um segredo só nosso.

Fiquei sabendo que ele levou nosso garoto a um encontro com seus amigos e todos os olhos se voltaram para ele naquela noite. Era o alvo das atenções não só porque é lindo e delicado do seu jeito infantil, mas porque as vezes se esquece estar em público e troca um carinho fora de hora. Uma mão na coxa mais perto da virilha, uma alisada nos músculos do braço, um pedido por um beijo na bochecha e um arrepio quando é atendido. Não precisa ser muito esperto pra sacar o tipo de relação que existe entre nós três porque fica muito claro quando estamos juntos.

Rodrigo ainda me disse que por diversão abusou um pouco na frente dos caras. Uma hora estava sentado com Guilherme em pé ao lado distraído com um jogo no celular. Foi chegando, chegando e naturalmente encostando sua bundinha na coxa grande do homem, os outros viram quando a criança encostou o meio da sua bundinha na mão grande que o padrasto deixou de propósito e ficou roçando sua bermudinha de moletom nos dedos grossos. Ele me disse que dava pra ver com perfeição os seus dedos bem encaixados entre as nádegas que a criança não parava de forçar. Ousado além dos limites até virou a mão e forçou uma dedada bem no meio deixando todo mundo ver que ele sentia o calorzinho do cu infantil naquele momento.

Fiquei pensando em quantos ficaram de pau duro se imaginando no lugar daquele padrasto sortudo que abusava livremente do garotinho mais lindo daquele bar ou quantos sentiram vontade de ir além e meter gostoso como devem ter socado em suas mulheres ao chegar em casa e descontar o tesão que sentiram por aquela criança bem tratada.

Sei que meu filho estava se divertindo, estava feliz e radiante com toda a experiência que vivia ao lado do padrasto. Cada dia parecia mais com o tio no jeito de se comportar, de ser, e literalmente virava a perfeita combinação dos dois homens que o criam. Se tornava carinhoso como eu sou, mas tarado como é Rodrigo. Fala manso como eu, mas pede rola no cuzinho como aprendeu com Rodrigo, tem a educação e elegância de um príncipe, mas aprende a sentir o tesão que só um putinho sabe sentir.

Eu estava indo dormir num sábado de noite quando Rodrigo me ligou querendo bater um papo besta de final de dia. Meu filho já estava na cama e ele assistia a um filme qualquer sozinho na sala.

– Essa porra de viagem tá demorando – ele disse.

– Também tô achando, pensei que fosse passar rapidão porque eu tô atolado em coisa, mas tá se arrastando.

– Vou admitir que tô com saudade do meu parceiro de pinga – disse rindo do outro lado.

– Não me fala. Até deixo você beber além da conta e ficar um chato de tanta saudade que eu tô de vocês dois.

– De nós dois? – Ele pareceu surpreso não sei porquê.

– Sim, de vocês dois. Não tá acostumado a ouvir outro macho dizer que tá com saudade? Grande merda – eu reclamei.

Rindo debochado ele mudou de tom e sussurrou só pra mim.

– Não tô brincando, Dalton. Eu tô com saudade do pai do meu filho.

– Eu quase engasguei na hora.

– Pai do quê, Rodrigo?

Ele riu outra vez muito debochado e respondeu de forma terrivelmente sedutora pra mim.

– Não acha justo o Guilherme ter dois pais? Eu falo de dois machos, dois caras, sabe… Dois homões feito a gente.

– E… Eu… – Engasguei real.

– Caralho, tu tá com uma pica na boca? – Rodrigo brincou. – Deixa eu ser pai desse moleque? Tô sendo sincero. Eu quero ter o prazer que você tem de ouvir da boquinha dele…

– Que você é o papai Rodrigo? – eu completei a frase dele.

– Exatamente isso, Dalton. – Respondeu bem baixinho.

– Que ele tem dois pais pra se divertir e fazer todas as coisas que quiser? – Perguntei.

– Você tá me excitando, Dalton. – Ele gemeu só pra mim.

– Que o papai Dalton é o carinhoso, mas que o papai Rodrigo é o tarado?

– Caralho, tu vai me deixar duro mesmo?

– Você quer ouvir o meu filho te chamar assim?

– Eu quero demais – ele respondeu sério e sedutor depois de uma pausa.

– Faz ele te chamar de pai, Rodrigo. Ele já te enxerga assim, só precisa que você deixe claro. Vamos ser juntos o homem que ele precisa. Que sorte a desse garoto, não acha? Qualquer um daria tudo pra estar no lugar dele.

Rodrigo estava suspirando do outro lado na minha pausa. Ele soltou um gemido e eu ouvi um barulho melado.

– Que sorte a do nosso filho – eu continuei. – Dois pais pervertidos, duas picas só pra ele. Vai, faz o Guilherme te chamar de pai. Eu tô doido pra ver isso.

E pra fechar a noite a resposta dele veio em gemidos apertados e bem baixinhos de um homem batendo uma escondido na sala ao telefone com outro macho falando exatamente sobre a sorte de uma criança ao ter dois machos igualmente safados.

– Que delícia ouvir isso – ele respondeu. – Esse moleque vai ter os melhores pais do mundo, eu te prometo isso, seu puto. Agora eu vou limpar essa porra e dormir. Você me fez gozar pra caralho agora.

– Isso é pra compensar a vontade que você tá me passando, seu cretino.

Não tinha outro jeito de terminar esse dia. Seria ridículo impedir essa experiência ao cara que mais me dá prazer e satisfação. Vê-lo criar meu filho me enche de orgulho e essa criança é tão minha quanto dele. Estamos juntos nessa até o talo.

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15 Comentários

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  • Responder Hoje sim ID:1ecdlqwe3bwb

    “Vi o padrasto acordar o pequeno de madrugada com uma lambida no cuzinho cheiroso e de manhãzinha com uma gozada farta nas costas. Vi ele colocar meu filho pra dormir com a mão inteira enfiada na cuequinha me fazendo invejar aquele momento carinhoso e íntimo, assisti a mamada que ganhou na saída da escola com direito a bochecha estufada e leite servido na linguinha, a mijada que deu na cara do meu filho numa noite que tomaram banho sozinhos e no “eu amo você, tio Rodrigo” que saiu da boca vermelhinha de Gui enquanto era comido na sua cama no meio da noite. Ele teve que sussurrar porque a mãe dormia no outro quarto e o que eles estavam fazendo era um segredo só nosso.” CARA, SÓ ESSE PARÁGRAFO JÁ TEM MAIS DETALHE E MAIS COISA QUE MUITOS CONTOS AQUI DO SITE KKK PARABÉNS

  • Responder Alava ID:h5ien5xia

    Opa! depois da putaria vem a fofura

  • Responder Safadinhoofc083 ID:8eezh4ji44

    Eu só espero que não leia os comentários o povo pedindo scat, isso é nojento !
    Continua o conto do jeito que a história tá fluindo, tá muito bom assim

    • Tuka ID:1d8gvh1dfqks

      Adorando o seu conto.
      Aguardando mais

  • Responder Anonymous ID:1ej6ykewzybb

    Nada contra, mas prefiro sem scat e sem zoofilia kk mijo e peido pode rolar que eh tesão demais

  • Responder sanaxen ID:1eoxzt9228it

    muita espera pra um capítulo curto e sem muita coisa

  • Responder PH ID:1dmnu1ax27w4

    Amando ver a química entre o Dalton e o Rodrigo

  • Responder Adimy ID:g3jmh5zrb

    Sei o quanto nossa vida é corrida mas não demore tanto pra nos dar o prazer em ler seus contos
    Parabéns muito bom
    Meu só tenho uma dúvida onde fica a mãe nessa história.
    Não desconfia de nada ?

    • Anonymous ID:1ej6ykewzybb

      Pqp MAIS UM CONTO PERFEITO, ACHEI QUE PELA DEMORA, O FOGO IA BAIXAR, MAS VOCE ESCREVE TÃO BEM E PASSA DETALHES TÃO IMPORTANTES, QUE FICA UM TESÃO DA P… O CONTO. PARABÉNS, VALEU A ESPERA KK

  • Responder Yutt ID:g3jbi1iv1

    Poxa faz mais Golden shower bota o Gui vestido de putinha com lingerie feminina, faz scat bota pra cagar na boca dele

    • PH ID:1dmnu1ax27w4

      Eca, espero que não, os contos estão ótimos assim já

    • P8z ID:41igh52tqrc

      Po, esse fetiche de novinho vestido de mulher tem em metade dos contos desse site. Tá perfeito assim

  • Responder Julio ID:1e7kllx2lc0v

    finalmente saiu mais um que saudade desse conto

  • Responder Amante de voyeur ID:1ehcfzx7opj7

    Pensei q n ia ter mais contos, ainda bem q tava errado

  • Responder Naldo ID:g3jgkh8rk

    FINALMENTE A CONTINUAÇÃO .
    POR FAVOR NÃO DEMORE TANTO .
    Amo seu conto.