Um dia de folga fodendo o cu do meu cachorro gay

Hoje vou contar como foi meu dia de folga comendo o cuzinho do meu cachorro viado.

Eu sou uma mulher safada e bem resolvida. Não tenho vergonha de falar sobre meus desejos e fantasias. Sou viciada em sexo, e não me importo com o que os outros pensam. Então vou contar uma história que rolou comigo esses dias, um dia de folga do trabalho que decidi passar fodendo o meu cachorro com um cintaralho. Sim, você leu certo, eu gosto de me excitar usando essa porra de acessório, e admito que sou viciada nele também.

Eu acordei cedo, com fogo na buceta, e sabia exatamente o que eu queria fazer. Meu cachorro, um pastor alemão virou meu fiel companheiro de foda, desde que eu descobri que ele adora levar cacete no cu. Coisa que os homens nunca conseguiram me proporcionar, por sinal. E eu tinha um dia inteiro para me divertir com ele.

Coloquei uma roupa bem curtinha e fui direto para o quintal. O cachorro já me viu e veio correndo, abanando o rabo, já sabia o que ia acontecer. Amarrei ele em uma árvore, e comecei a me masturbar na frente dele, mostrando o cintaralho. Ele ficou todo animado, lambendo o focinho e babando, pedindo para ser enrabado.

Mas eu não sou boba e fui na cozinha pegar um pouco de manteiga. Na hora de passar no cu dilatado dele, eu fiz um carinho gostoso na cabeça dele, ele estava gostando tanto da brincadeira que nem se importou com o cheiro. Fui enfiando devagarinho, e conforme ele relaxava, eu ia aumentando o ritmo. Eu gemia e falava palavrão que nem uma louca, meu vocabulário ficava cada vez mais obsceno e eu não me importava.

E quando eu finalmente gozei, o cu dele ficou tão arrombado que parecia uma cratera lunar. Eu olhei orgulhosa e satisfeita, sabia que tinha dado muito prazer para o meu viadinho safado. E ele nem se importava, só ficava lá, sorrindo, de língua de fora, esperando pela próxima rodada.

Moral da história, meu cintaralho é meu melhor amigo e com ele posso me divertir até com o meu cachorro. E se você se chocou ou achou vulgar, sinto muito, mas eu não ligo para a opinião dos outros. Sou feliz assim, fodendo aonde eu quiser e seja com quem for. E se você também tem algum fetiche, não se acanhe, sinta-se livre para experimentar e fazer o que te dá tesão. Pois no final do dia, o que importa é o prazer que sentimos.

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