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O início de tudo – Liberando o cuzinho

2323 palavras | 5 |4.79
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Estarei relatando situações verídicas que aconteceram comigo e que me fizeram entrar na vida de putaria, desde a minha adolescência até a vida adulta.

Olá a todos!! Me chamarei por Theus (nome fictício), atualmente tenho 31 anos, moro em Manaus, sou um cara bem comum, 1,75 de altura, 90 kilos, branco, simpático e educado. Ultimamente estou me recuperando de uma pequena cirurgia que realizei, adora pornografia, não possuo tantos tabus em relação a sexo, já li metade dos contos desse site e sempre me acabo na punheta.

Então chegou a minha vez de dividir com vocês algumas das aventuras que eu tive desde os meus 14 anos.

CONT: Saí da casa do André correndo, pulei o pequeno muro da minha casa e quando já ia pulando a janela, dei de cara com minha mãe.

MAMÃE: Bora, entra!! Vai tomar banho, a essa hora na casa dos outros

SAMUCA: Ele tava jogando lá no André mãe, relaxa!!

MAMÃE: Não interessa, passa, vai tomar banho.

Minha mãe adotiva já era uma mulher madura, beirando ali seus 50 anos, sempre disposta a ajudar os outros, católica, trabalhava fudida em cozinha industrial, muito divertida e alegre, mas nem tudo são flores, ela só tinha uma questão ruim, apesar de ter muitos amigos, conviver com eles, e de até defendê-los, ela não aceitava que na família dela tivesse homossexuais.

Entrei para o banheiro, tirei meu calçãozinho, minha cueca vermelha e sentei no vaso. Lembro que devo ter passado uns 30 minutos sentado, passando todos os pensamentos na minha cabeça do que tinha acabado de acontecer, aquele gosto de porra amarga ainda estava impregnado na minha garganta, quanto mais eu lembrava do pau do André mais excitado eu ficava. Nosso banheiro ficava na parte de baixo da casa, bem próximo do quintal, então ninguém perturbava ou ficava passando perto. Comecei uma punheta frenética, lembrando da pica do André, e aquilo me envolvia, eu viajava na punheta, para minha idade meu pau estava com um tamanho razoável creio eu, uns 15 cm e bem grossinho, enquanto eu batia a bronha eu lembrava do dedo que André enfiou no meu cuzinho virgem, e resolvi fazer a mesma coisa, tentei meter o dedo mas como estava seco não queria entrar, levei meu dedo do meio a boca, lambuzei de saliva e penetrei meu anelzinho. Nossa, que fisgada gostosa, que ardor delicioso, eu tinha acabado de descobrir o céu, o dedo no cú e uma punheta louca.

Eu sempre fui um menino gordinho e bem lisinho com a bundinha grande, arrebitada e o cuzinho bem rozinha. (isso não se aplica mais aos dias atuais, pois hoje tenho barba, bunda e pernas peludinhas).

Ao sair do banho, já quase chegando para subir as escadas de madeira, percebo uma movimentação no quintal do André, subi as escadas rápido olhei pela janela e vi que ele estava começando o banho, ele me viu e deu um sorriso tão safado que meu cu até piscou.

Dois dias se passaram, sempre tive o costume de brincar sozinho no quintal depois das 16:00 (minha mãe trabalhava em cozinha, então não tinha horário para chegar, as vezes chegava às 20:00 as vezes às 22:00, e tinha vezes que chegava e eu já estava dormindo, só sentia o beijo que ela dava em mim enquanto dormia, já meu pai sempre trabalhou em construção civil, o famoso pedreiro, então nossa família era bem humilde, mas não nos faltava nada, até porque nunca fomos acostumados com muita coisa).

Enquanto brincava no quintal subindo em árvores, Rabino apareceu na porta da casa dele e mexeu comigo.

Acasa do Rabino era de madeira, uma casa comprida, começava praticamente no início do meu quintal, o seu quintal começava no início da minha casa, ou seja meu quintal era atrás e o dele na frente.

RABINO: Ei, Theus!! Joga umas goiabas dessa pra mim, tá bem madurinha!!

Beleza!!

Subi na árvore derrubei um bocado, pulei a cerca de madeira e entreguei algumas.

RABINO: Valeu, Theus!! Só você mesmo.

E cadê q dona Marisa? (perguntei sobre a mãe dele).

RABINO: tá trabalhando!! Entra aí!!

Rabino era da mesma idade que meu irmão Lucas, ambos tinham uns 23 anos e faziam aniversário no mesmo dia.
Ele era moreno de sol, cabelos lisos, olhos meio mel, magro e alto.

Entrei na casa do Rabino, estava só ele, suas irmãs mais novas estavam na escola, ele era o único homem de 5 irmãos.

RABINO: Ei, tu vai jogar lá no André hoje?

– Olhei pra ele meio desconfiado!! – Não sei, se o Samuca me levar!!

RABINO: relaxa, eu falo com ele!!

Percebi que enquanto o Rabino falava comigo ele coçava o pau!!

Ouvimos alguém bater na porta, ele abriu e era o seu João (irmão da dona Marisa).

João era um cara alto, todo peludo, cabelo grisalho, voz grossa e não era muito bonito, tinha uma cara de zangado e falava muito alto.

RABINO: Benção, tio!!

JOAO: DEUS TE ABENÇOE!! VIM DEIXAR A BÍBLIA DA MARI, HOJE TEM CULTO E VAMOS….

Dei as costas e fui embora, os dois ficaram lá conversando.

Já eram mais ou menos umas 17:30 da tarde, meus irmão tinham ido para uma praça no outro bairro, onde tinha um campo de futebol, e sempre fechavam campeonatos e muitas pessoas se reunião lá, principalmente para beber, era a diversão.

Saí de casa para jogar o lixo, pois o carro dos coletores passava as 18:00 e não podia jogar depois. Aqui em Manaus é bem quente, então sempre fui acostumado a ficar só de cueca andando ou calção sem cueca, (lembro que meus calções eram feitos com o pano tão fino, que quase chegava a ser transparente, quem fazia era a vizinha da outra rua, mamãe só comprava o tecido e ela fazias varios).

Quando passei pela casa do André, o vi na janela, e quando ele me olhou ficou todo inquieto e me chamou!!

ANDRE: Ei Theus, bora jogar mano!!

Olhei pro André todo sorridente igual uma putinha no cio.

– Eu vou só jogar o lixo, aí já volto.

Joguei o lixo e dei meia volta correndo, abri a grade da porta de entrada do André e entrei na sala.
Quando entrei, minha visão foi logo para o sofá, e lá estava ele sentado, com uma toalha azul com a estampa de uns golfinhos. André era e ainda é gordinho, então a toalha não fechava direito e dava para ver a cueca (que tezao que me deu).

Sentei do seu lado, não me fiz de rogado, já fui logo olhando para o pau dele. André me deu o controle e desatou a toalha, nossa que delícia, o pau do André estava quase explodindo na cueca branca, eu via o melzinho encharcando a cueca!!

André foi logo metendo a mão na minha bunda pelo calção e dedilhou meu cuzinho que piscava frenético.

Puxei com dificuldades o pau de dentro da cueca e pronto meu presente estava a minha espera. André puxou do lado dele uma caixa de leite condensado e melou o pau dele todo.

ANDRE: Taí Theus, agora você vai gostar, põem na boquinha!!

Eu engoli aquele cacete com tanta vontade, que nem liguei se tava doce ou não, eu queria a pica, fui chupando do jeito que ele ia mandando (confesso que o fato dele mandar me dava mais tezao).

ANDRE: THEUS, chupa só a cabecinha, isso mano, põem língua na boquinha põem.

Nossa, lembro que o pau do André babava muito, ele babava tanto que acabei pegando gosto por isso, eu recolhia toda a babinha e engolia.

Andre: chupa meu ovo, põem os dois na boca e bate punheta.

Eu estava começando a ficar bom nisso, só não caprichava mais porque não tinha referências.

Nessa altura o André já estava fazendo vai e vem no meu cuzinho com o dedo dele, ele passava o dedo na cabeça do pau, recolhia a babinha e melava meu cu.

Andre: Theus, me dá o cuzinho, deixa eu meter nele??

Eu já estava em frenezi e disse que sim. – tabom.

André levantou do sofá, ficou na minha frente, e seu pau ficou na minha cara, e mandou eu mamar.

André mandou eu tirar meu calçãozinho e ficar de quatro, e foi o que fiz.

Fiquei de quatro e não esperava pelo que vinha pela frente. Senti André cuspindo muito no meu cu e depois na cabeça da pica dele, e foi forçando para entrar, mas ele não ia devagar, ele não tinha calma ele só ia tentando enfiar, e aquela tora não entrava, e ele forçava e eu ia sentindo uma dorzinha!!

– André, tá doendo, melhor tirar!!

ANDRE: calma porra, vai ser gostoso, vai já entrar!!

A cabeça da pica do André ainda nem tinha entrado e já estava doendo, então foi aí que sem pena o André melou com o leite condensado que ele tinha o meu cu e o pau dele e enfiou até a metade do pau.

Eu dei um pulo tão grande, senti uma dor terrível como se meu cuzinho tivesse sido rasgado (e de certa forma foi), corri em círculo pela sala dele, com a mão na bundinha..

– Aí meu cu, aí meu cu.
As lágrimas escorrendo e meu cu ardia e fisgava.

André ficou agoniado pedindo pra eu parar, pediu por favor, se não alguém podia escutar.

Sentei no sofá, tentei me acalmar e a dor foi amenizando, andre apareceu com um copo com água, bebi a água e senti meu cu ardendo. Depois de uns 20 min, já não sentia a dor, pedi pra ir no banheiro, entrei e tranquei a porta, quando coloquei o dedo no meu cuzinho e pude sentir que ele estava deflorado, estava aberto e saia um pouco de sangue.

Usei o chuveirinho, lavei meu cu, o ardor voltou por conta do contato com a água e lavei, depois enchuguei com uma toalha de rosto ( só sei que depois alguém deve ter passado a toalha do meu cu no rosto).

Voltei pra sala, André estava jogando, como se nada tivesse acontecido.

Andre: eae mano, tá tudo bem? Bora jogar!!

Sentei do lado do André, peguei o controle e fomos jogar Aladin.

Jogamos por mais 20 minutos, quando olhei pro pau do André, já estaca duro, também podia, ele não tinha gozado. André pediu pra eu mamar de novo, e assim o fiz (como um bom putinho que sou).

André tentou descer novamente o dedo no meu cu, dessa vez foi mais carinhoso, quando ele tocou no meu cuzinho e percebeu o estrago que o pau dele fez, ficou mais duro ainda.
Ele chupou minha orelha, chupou meu pescoço ( nunca tinha feito isso), e disse:

André: Deixa eu comer esse cuzinho de novo, deixa?? Não vai dor, vou fazer devagarzinho, só a cabecinha..

Não consegui resistir ao pedido – tabom, mas só a cabecinha e rápido.

André cuspiu no pau e melou meu cu com cuspi, pediu pra eu ficar de quatro novamente.

Fiquei de quatro, abri as bandas da bundinha assim como ele mandou e deixei meu cuzinho exposto, ele foi colocando aquele pau grosso.

Agora com mais facilidade aquele pedaço de carne começou a me invadir e a dor a voltar – Ai André, vai doer!!

Andre: Calma, deixa entrar, vai doer mais vai passar!!

Pronto, o pau do André estava todo dentro de mim, senti como se meu cu fosse explodir de tanto tezao e dor.
André ficou parado uns 2 minutos (acho que esperando eu me acostumar), após isso começou um vai e vem devagar. Confesso que por uns 10 minutos só sentia desconforto, mas eu não desisti, no fundo, inconscientemente sabia que tinha que servir meu macho, e deixar ele se satisfazer.

Após um momento a dor foi se esvaindo e deu início a um prazer incrível, comei a sentir um tezao enorme, meu cu ardia e pedia por mais, meu pau babava de tão delicioso que se tornou, e André começava a bombar com mais força e rapidez, involuntariamente comecei a gemer, meus gemidos deixavam André ainda mais tarado, ele tapava minha boca – xiiiii, não faz barulho!!

Me assustei quando levei minha mão ao meu pau, o tanto de pré gozo, o tanto que eu estava meladinho, a toalha do André estava com uma poça.

Quando dei por mim, senti o pau do André triplicando de tamanho, a cabeça da pica dele fez um nó dentro de mim, e senti toda aquela porra sendo depositada dentro de mim, me inundando, um liquido quente, uns jatos fortes que batiam nas minhas entranhas.

Parei de me punhetar e corri os olhos no André, o cara estava todo suado, olhos fechados, boca aberta quase babando.

Ele tirou a rola de dentro de mim, se enrolou na toalha e eu vesti meu calçãozinho e fiquei sentado de lado no sofá!!

Andre: Theus, vai logo, antes que alguém sinta tua falta e desconfiem de algo.

Sai da casa do André, abri o portão se casa, entrei na sala e estava só o papai dormindo de cueca na cadeira de balanço, ouvindo os forrós antigo dele com umas garrafas de cerveja, não minto que senti tezao e pensei em mexer no pau do papai, mas me contive.

Peguei minha toalha, fui para o banheiro, sentei no vaso e coloquei tudo o que foi depositado em mim para fora, então saiu uma mistura de tudo, leite de macho, sangue e outra coisinha.

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5 Comentários

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  • Responder Lulu ID:1se2vxiq

    Qual idade do André?
    Espero que escreva mais!

  • Responder Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

    Fiquei com o cuzinho piscando.

    • THEUS_AM ID:1esmcxe7yu7t

      Kralho que delicia!!

  • Responder max. 3 ID:3vi1u2udm9j

    delicia de conto, muito tesão a primeira rolada no cu é inesquecivel

    • THEUS_AM ID:1esmcxe7yu7t

      Não tem como esquecer mesmo, a primeira rola é inesquecível.