O castigo do meu pai

Vitor foi embora com o Vagner, minha mãe ainda não tinha chegado com a minha irmã e meu pai foi tomar um banho, eu fui pro meu quarto com uma adrenalina imensa. Quando minha mãe chegou trouxe várias coisas do mercado, eu ajudei a guardar as coisas e fui fazer nosso jantar. Quando tudo estava pronto chamei todos pra mesa.

– Como foi lá no torneio? (Larissa)
– A gente ficou em segundo lugar
– Você foi ótimo meu amor, queria ter ido te ver lá. Mas vou ficar bem ocupada essa semana. (Mamãe)
– Tá tudo bem? (Eu)
– Tá sim. Eu e seu pai temos algo para falar com vocês dois.
– O que? (Larissa)
– Nós estamos nos separando (Pai)
– O QUE? (Larissa e Eu)
– Então foi por isso que você ficou o dia todo pesquisando com o corretor casas pra comprar mãe? (Larissa)
– Sim, foi por isso mas eu quero que vocês saibam que vai ficar tudo bem. A mamãe vai ter que morar em outra cidade na próxima semana. Eu consegui o emprego dos meus sonhos.
– Espera ai, você não me disse nada disso (Pai)
– Depois conversamos melhor, vamos comer.

No outro dia minha mãe explicou que ia morar em SP que era mais de 1000 km de distância de onde morávamos. E que ela e meu pai decidiram que a Larissa ia morar com a mamãe e eu iria morar com o papai. E que nos veríamos de mês em mês.

Quando chegou julho elas foram embora e parecia que a casa ficou completamente vazia, era triste por um lado mas eu só pensava em como a situação era favorável para o que eu gostaria de fazer com meu pai.
Eu estava de férias da faculdade e agora teria tempo pra fazer o que eu quesesse. O meu pai continuou trabalhando normalmente, e o Vagner começou a mandar mensagem dizendo que me queria. Resolvi um dia ir até lá:

– Pedro, como vai? (Vitor)
– Oi Vitor, eu vou bem
– Como estão as coisas na sua casa?
– Tá tranquilo
– Que bom, eu to indo encontrar com o seu pai mais tarde eu vou me arrumar.

Ele deu uma piscada pra mim e foi embora pro seu quarto, Vagner me chamou para subirmos para o quarto dele, não vi a Ana em momento algum.

– E a Ana?
– Ela foi pra um resort com a vovó e suas irmãs em bahia. Ela só volta um dia antes do meu aniversário (Vagner)
– E que dia ela volta então?
– Dia 13 de agosto (Vagner)
– Ahh sim

Vagner trancou a porta do quarto e veio em minha direção.

– Você fez o que te pedi? (Vagner)
– Sim, tô dois dias sem lavar ele
– Perfeito

Vagner tirou toda a roupa e eu tirei só a camisa e puxei o ziper da minha bermuda. Ele ficou entre as minhas perna e começou cheirar meu pau.

– Que delicia, eu amo o teu cheiro de macho
– Hoje eu só saio daqui depois de melar os teus dois buracos.
– Só vamos ter que esperar o papai sair antes da gente começar a transar
– Não, eu que faço as regras aqui. Agora começa mamar gostoso sua vadia

Vagner cheirou mais um pouco a minha pica ele era viciado no meu cheiro, depois começou a mamar que nem uma putinha. Passou um tempo eu ouvi passos no corredor e eu falei pro Vagner ficar no quarto que eu ia pegar um pouco de água e ver se o pai dele ja tinha ido embora. Quando cheguei na cozinha o Vitor tava todo arrumado procurando as chaves do carro.

– Você viu minha chave?
– Não, ja procurou direito no teu quarto?

Peguei a água e subi, entrei no quarto e disse pro Vagner que o pai dele já tinha saido. Então eu pedi pra ele sentar no meu pau. Deixei a porta um pouco aberta e peguei o Vagner e pus ele sentado na minha pica. Ele ficou de costa pra porta e começamos a fuder ali

– Geme gostoso pro teu macho, o teu pai não ta mais aqui
– Ahh ahhh ahh delícia ahh
– É tão quente dentro de você, é tão bom
– ahh enfia a pica na tua putinha vai ahh

Nessa hora o Vitor apareceu no corredor e viu eu metendo no filhote dele. Eu olhei pra ele e peguei nas nádegas do Vagner e comecei a bombar gostoso naquele cuzinho.

– Ahhh isso vai Pedro
– Tá gostoso tá?
– Tá, tá muito bom

O Vitor me encarou e saiu. Quando eu terminei de trepar com o Vagner eu fui embora pra casa. O carro do meu pai tava na garagem então ele ja tinha chegado. Quando eu entrei a casa tava toda escura e ouço gemidos do quarto do meu pai.
Percebo que tem alguém sentado na sala, acendo as luzes e era o Vitor.

– O que tá fazendo aqui? (Pergunto)
– Você despertou um novo fetiche em mim hoje garoto, eu estou com raiva mas eu gostei de assistir vocês dois
– Onde tá o meu pai?
– Ele ta no quarto vendado, amarrado e completamente nu, sendo estrupado pelo próprio irmão
– irmão?
– Sim, o Bernardo está lá

Eu fico completamente excitado imaginando a cena e ouço meu pai pedindo pra ir mais devagar.

– Você quer ir lá assistir? (Vitor)
– Eu quero
– Então vamos lá

Eu e Vitor fomos em direção ao quarto e quando eu abrir a porta lá estava o tio Bernado comendo o meu pai, ele nem ficou surpreso com a minha presença ali, acho que já estava tudo combinado entre ele e o Vitor.

O Vitor segue em direção ao meu pai e tira a venda dele. O pai pega um susto quando ver o tio Bernardo metendo nele. Ele tenta escapar e o Vitor da um tapão na cara dele.

– Eu vou te soltar mas é pra você ficar quietinha entedeu? (Vitor)
– Não, por que ele Vitor? Eu não quero
– É o seu castigo por ser descuidado
– Não por favor, me solta

Vitor não teve pena do meu pai e começou a dar mais tapa no rosto dele.

– TE COMPORTA

Meu pai se debatia.

-TE COMPORTA PORRA!
– Sim senhor
– Caralho Erick nunca pensei que tu fosse uma vadia que gosta de dá o cu (Bernardo)
– ahh ahh cala boca (Meu pai fala gemendo)
– Olha bem pra ele Pedro. Olha o teu pai gemendo na pica do titio olha. (Vitor)
– Ahh ahh
– Ta gostando Erick? Tá gostando de sentir minha pica no teu rego? (Bernardo)
– Responde ele vadia, ta gostando de levar pica? (Vitor)
– Humrum
– Eu não escutei fala mais alto (Bernardo)
– Eu to gostando Nardo, mete no teu caçula vai.
– Caralho que tesão (Bernardo)

O Vitor soltou o meu pai que permaneceu ali de 4 sentido a vara do tio Bernardo. O corpo do meu pai tava todo marcado com chupões, a sua pele tava toda arrepiada e ele continuava ali dando pro meu tio, e eu assistindo tudo e ficando cada vez mais excitado. Ele via o meu tesão, ele sabia que eu queria comer ele, meu pai continuou ali sendo fodido até eles acabarem e entupir ele de porra.

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