Eu e Papai – Casamento do Mano

O tempo ia passando, eu e meu Pai sempre visitando o Estábulo, ele começou a ir na frente e ordenava que eu fosse depois, quando eu chegava Ele já tinha preparado um cantinho pra eu satisfazê-lo, as vezes improvisava uma cama com tijolos e capim seco mas o lugar preferido dele era dentro do cercadinho, eu as vezes solto, as vezes com as mãos amarradas no portãozinho por onde entravam os cavalos, Papai gostava de me prender, dizia que era prá eu ir me acostumando, mas não dizia prá que.
Comecei a trabalhar de office-boy num prédio perto do emprego do meu Pai, ele que arrumou o trampo, já estava eu com 12 aninhos agora.
Nesse mesmo ano, meu irmão mais velho se casou, tinha 25 anos Ele, meu Pai agora estava com 50 anos, continuava forte meu Pai.
No dia da festa do casório, festão grande, muito boa a farra, família toda reunida na casa da noiva, ficava umas quatro, cinco quadras da minha.
No meio da festona, meu Pai me disse, já já vamos pra casa, só tu e Eu, logo depois disse pra minha mãe, Nega, festa boa, tou Feliz demais mas tou cansado, antes das cinco da manhã essa farra não acaba, fique com as crias, aproveite, ajuda ae o povo da noiva quando acabar a festa, vou embora dormir, nosso filho também tá com sono, vai comigo, eu do lado quietinho.
Fomos embora, todo mundo bonito, nós todos de roupa nova, eu de calça verde escura, camisa da mesma cor, meu Pai tava de terno azul marinho, gravata azul escura TB e camisa branca, lindo todo.
Ia andando Ele comigo, mão me segurando firme no ombro, chegamos em casa, entramos, meu Pai já foi tirando a roupa, dobrou, pôs sobre uma cadeira, meu Pai nunca ficava pelado na frente de filho nenhum, acho que só eu o via assim, olhou pra mim e disse, tu tá um pitelzinho hj filho, bonito demais pra hominho, tenho que tar sempre de olho em ti pois sei que tá cheio de fanchona te comendo com os olhos mas tira a roupa, põe ali junto com as minhas, vá tomar banho, se lave direitinho e venha peladinho aqui pro teu Papai.
Eu fui, depois dum tempo meu Paizão gritou do quarto, tá demorando muito mlk, vem logo, sai do banho e fui pro quarto, meu Pai tava largadão na cama dele, vestido com uma samba canção branca de pano grosso, barguilha aberta e as bolas peludonas e o pauzão pro lado de fora, lindo de viver.
Passa a colônia ordenou, passei e me deitei ao lado dele, tava xeroso meu véio, mesmo sem ter tomado banho, um xero bom de loção de barba e como raramente fazia, estava de bigode, só tinha tirado a barba, meu Pai nunca usava bigode, quis ficar bonito pras fotos acho.
Da cama mesmo, ele abriu uma gaveta, tirou duas toalhas de dentro, pôs sobre a cama, mandou eu deitar sobre elas e caiu em cima de mim, de samba cançào e tudo, passou a língua no meu ouvido falando baixinho, tua cunhadinha só vai levar rola de manhã depois da festa, tu vai levar agora, mandou eu tirar a samba canção com a boca, tirei, o Pauzão dele já todo babadão, voltou pra cima de mim, encostou no meu bumbum e com a precisão e pontaria certa de sempre, entrou em mim de vez me rasgando por dentro, gritei baixinho, ele me alisando, virou minha cabeça e enfiou a língua na minha boca a prendendo na minha como se tivesse dando um nó, aquele bigode espetando minha pele, o corpão peludo me subjugando ao dele, os bolões batendo no meu rabinho, falando no meu ouvido, aqui tu é minha mulher, eu teu Marido, me abri todo pra Ele, ia deixar meu Marido muito, muito Feliz, falei, sou todo teu meu Marido, ele enlouqueceu e começou aqueles movimentos de vai e vem com força bruta, descomunal, tomando posse da sua mulher por inteiro.
Depois gozou, jatos fortes do leitão jorravam dentro de mim e sobre as toalhas escorriam, ele gritava na hora, minha mulher, melhor mulher do mundo, saiu de dentro de mim, me beijou longamente de novo, eu nos meus doze aninhos, feliz por ser a mulher daquele macho experiente e exigente nos seus 50 de vivência e experiência, sentia comichões pelo corpo, aquele prazer que meu Pai e Marido sentia, eu jamais iria saber o que era.
Ele foi no banheiro se lavar, deitou do meu lado, alisava meu queixo e minha cabeça sempre dizendo, minha mulher, minha feminha linda, tomei coragem e falei à Ele, o Senhor parece que vai desmaiar quando termina Pai, de tanto gozar, não faz mal pro Sr não, tanto esforço, ele riu alto, ah minha mulher, força eu faço é no trabalho da noite, ser Macho é bom demais mulher, vc nunca vai sentir o que um Macho de verdade sente.
Eu disse com a cabeça naquele tórax peludão, mas um dia não vou crescer Pai, ficar assim igual o Sr, ele gargalhou e respondeu, não minha mulher, vc nunca vai ficar igual teu Marido, vc quer ficar assim, respondi que não, ele disse, sei disso minha mulher, vc não é homem igual Eu e teus irmãos, nunca vai ser, eu disse, e se começar a nascer barba em mim Pai, meu irmão é dois anos e pouco mais véio que eu só e já tá com uns pelinhos no corpo, ele levantou minha cabeça pelo queixo, segurou firme olhando nos meus olhos e pela primeira vez me disse com uma voz que não admitia dúvidas, mlk tu é minha mulher, te observo diariamente com olho de águia, no primeiro sinal dum pelo no teu corpo, te capo, e capo direitinho e sem pelos mesmo, vou mandar capar, só tou esperando tu engrossar a voz, não quero minha mulher miando embaixo de mim, te farei mulher, mas com voz de rapaz, é assim que gosto, é assim que vai ser, fiquei quieto, seu olhar e sua voz tavam determinados, decididos, agora sabia o destino que me esperava.
Ele soltou minha cabeça, veio pra cima de mim de novo, dessa vez mais durasso ainda, falou no meu ouvido, segredo nosso esse, mas fica tranquilo minha mulher, conheço bem as mãos que vão te capar, melhor no Mundo não há e entrou em mim como um trem entrando num túnel, me dilacerando por inteiro, dessa vez gritei alto, não consegui gritar baixinho, a dor que meu Macho me fez sentir, só sentiria uma pior dois anos depois,no momento certo conto como foi.
Meu Homem me usou como quis depois, gozou dentro de mim, me fez ordenhá-lo várias vezes, o dia amanhecia e ele dentro de mim, insaciável, um Macho, um Pai, um Dono, um Marido que conhecia e exigia todos seus direitos.
Fui dormir não sem antes arrumar a bagunça do quarto e tirar a poça que meu Marido havia deixado nas toalhas, esfreguei no tanque e as deixei lá molhadas, era mulher do Papai agora tb mas as roupas dele ainda não podia lavar.
Desmaiei e nem vi quando o povo chegou do festão, minha festa foi bem melhor, dormi ouvindo o ronco do meu Macho lá no quarto dele, roncava como um Leão saciado, feliz, depois de ter comido uma bela caça.

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