Realizei o desejo de meu amigo pt. 2

Esse relato é a continuação do conto REALIZEI O DESEJO DE MEU AMIGO, e aconteceu agora em setembro de 2023.

Esse relato é 100% real e continuação do conto REALIZEI O DESEJO DE MEU AMIGO, o que vou contar aconteceu agora em setembro de 2023.

Como já sabem meu nome é Rafael e meu amigo se chama Lucas, nós transamos em 2022 em uma de suas vindas de férias para Bahia. Depois disso ele voltou para são Paulo, na noite antes de viajar me mandou uma msg perguntando como estava e como andava as coisas. Conversamos, mas estávamos sem papo e por fim desejei boa viagem, nos despedimos por ali e ficou só nisso.
Praticamente paramos se falar, ele sumiu e eu também, em junho mandei msg de feliz aniversário e a mesma coisa ele fez em novembro comigo. Nossa foda nos afastou, porém, não quer dizer que estávamos brigados ou com raiva um do outro, só não falávamos mais como era antigamente, ficamos estranhos e acabamos nos afastando um do outro. Enfim ele continuou a vida dele lá e eu a minha cá.

Como já disse antes: não me sinto um cara gay, não tenho atração por homens e sim por mulheres, aconteceu esse fato de o amigo ter um desejo, fetiche sei lá o que e eu acabei cedendo e fiquei com ele, (risos). Confesso que nesse período afastado eu pensava em mandar msg para conversar e deixar claro que, o que aconteceu, aconteceu e não precisamos ficar afastados ou estranhos um para com o outro, mas não fiz isso porque também sentia um certo remorso.
Já nesse ano no dia 02 de setembro 2023, sábado as 09:13 da noite, sei de todos os detalhes pois ainda tenho as conversas. Recebo uma msg no WhatsApp.

Lucas Ferreira: Boa noite!
Eu: Oi boa noite.
Lucas Ferreira: Iaê como anda as coisas?
Eu: tudo tranquilo e por aê?
Lucas Ferreira: Bem… Chegay!
Eu: Hãã?? Não entendi
Lucas Ferreira: Tô aqui na casa de Vó… Cheguei hj a tarde.
Eu: Aqui na Bahia?
Lucas Ferreira: isso isso…
Eu: Top…. veio fazer surpresa para o pov?
Lucas Ferreira: Nada o povo já sabia.
Eu: Hum…

Ficou nisso, eu nem sabia o que dizer, mas pelo menos ele puxou assunto e foi atencioso. No outro dia cedo tinha outra msg.

Lucas Ferreira: Bom dia!
Lucas Ferreira: Rafa vc não quer mais falar comigo?
Lucas Ferreira: Eu sei que depois de tudo ficou um clima muito estranho entre a gente, eu não queria isso pra ser sincero eu até arrependi, pois parece que perdi meu melhor amigo.
Lucas Ferreira: A gente não se fala mais e o pouco que falamos não falamos nada.
Eu: Oi Lucas bom dia!
Eu: Eu nunca disse que não queria mais falar com vc, eu sempre quis mais nós dois ficamos estranhos e não falamos mais um com o outro… de minha parte está tudo bem, eu achei que vc que não queria mais falar comigo.
Eu: De fato eu já sabia que não ia ser fácil um olhar para o outro depois, de verdade eu nunca estive chateado com vc e nunca deixei de ser seu amigo.
Lucas Ferreira: Poxa mano que bom saber disso, de fato ficou um clima estranho!
Eu: Pois é… pode ficar tranquilo, tá tudo bem mesmo.
Lucas Ferreira: Mano cê não sabe o peso que tirou das minhas costas… fico aliviado, não fui mais o mesmo disso.
Lucas Ferreira: Agora me sinto em paz.
Eu: Que bom, pois eu também digo o mesmo.
Eu: E vc e a Lara como estão?
Lucas Ferreira: Bem… quase separamos mais estamos nos alinhando.
Eu: Graças a deus… é bom se alinharem mesmo.
Lucas Ferreira: Amem!!!
Eu: Qualquer coisa quando tiver um tempinho vem aqui nos visitar!
Lucas Ferreira: Blza mano, pode deixar!
Eu: Ok.
Lucas Ferreira: Hj a tarde desço pra roça assim que chegar a gente se tromba
Eu: Vlw pivete.

Nossa conversa foi essa. Ele foi pra roça ver o restante do povo, já tínhamos dado o primeiro passo para nos alinharmos, porém, as coisas de fato não estavam resolvidas até porque como a gente iria olhar na cara dele depois de tudo? Mas não quis ficar esquentando a cabeça com isso deixei que as coisas acontecesse que tudo iria se resolver.

Na quinta dia 07 o dia da independência, ele me manda msg dizendo que já tinha voltado, conversamos um pouco fizemos resenhas e até piadas. Chamei ele de virjão e ele me chamando de um monte de coisas e baboseiras. Mas. Na maioria das vezes eu o chamava de Lucas e ele me chamava de Rafael, vez ou outra, muito raro eu o chamava de Lú e ele me chamava de Rafa e combinamos de nos ver. No dia 08 a sexta fui até a casa dos avós dele, chegando lá dei benção só estava a velha conversei um pouco com ela que tava no portão de saída e mandou entrar. Ao entrar vem ele me receber:

Ele: Eaí como cê tá?
Me estendendo a mão para um aperto e eu retribuo.
Eu: Tô bem e você bichão como anda as coisas?
Nessa hora damos um abraço e uns tapinhas nas costas.
Ele: Tô bem.
Me convidou para entrar, me sentei em um sofá e ele em uma cadeira quase de frente.
Eu: Cadê restante do povo?
Ele: Moss tô sozinho, vó acabou de sair o vô ficou na roça e tio foi trabalhar cedo.
Eu: Ata, e Lara?
Ele: Não veio… dessa vez as férias dela não bateu com as minhas.
Eu: Poxa que pena…

Minha vontade era fazer uma piadinha mais não me sentia confortável, tava com medo mas não sei de que, continuamos conversando sem muita importância a gente já não sabia mais o que falar. De alguma forma estávamos amarrados não nos soltamos como era de costume. Então ele fala:

Ele: Café??
Eu: Não, acabei de tomar em casa tô de boa!
Ele: Tá tudo bem mesmo vei? eu ainda não acredito sabe?
Eu: Tá poxa, já disse: não precisa se preocupar.

De fato o ocorrido entre a gente abalou muito e bloqueou nossa intimidade. E prova disso é que estávamos ali sozinhos e parecíamos dois estranhos. Era assim que eu me sentia.

Ele: É que mesmo a gente ter conversado, ficando assim cara a cara é estranho parece que ainda tem algo errado.
Eu: De fato, mas tá tudo bem, porém nem eu e nem você parece que acreditar um no outro, por isso esse clima estranho.
Ele: Verdade! Foi depois daquilo que mudados um com o outro.

A gente falava de nossa transa como se fosse algo que não poderia mencionar o nome, ou seja, a gente sempre usava o termo “aquilo” e eu queria deixar as coisas tudo bem mesmo entre a gente e então pensei: se eu for mais aberto o que aconteceria? Parece que cometemos um crime e que jamais podemos mencionar. Então para dar mais liberdade e mostrar que de fato estava tudo bem usei ironicamente uma parte da frase dele para mostrar que não precisaríamos ter receio. Então eu disse:

Eu: Ah Lucas “depois daquilo?” (Falei gesticulando sinal de aspas) depois daquilo o que Lú?

Ele me olhou, ficou meio sem jeito e desconfortável, queria falar algo mais faltou as palavras e começou a gaguejar.

Ele: A gente… cê sabe né?

Para ver se descontraia eu usei o termo certo e pesado para falar:

Eu: A gente transou? você me comeu? (Risos) aconteceu Lucas, você quis e eu também, nunca imaginei transando com um cara, mais idaí? Aconteceu! não matamos ninguém. Tá tudo bem virjão. (Mais Risos)

Depois de falar isso tirei até um peso das costas e de fato ficou um clima mais agradável conversamos e resenhamos um com o outro. Nem preciso falar que a mulher dele e a minha não saia de nossas boca um resenhando o outro. Nisso a hora passou e fui pra casa.

Falamos depois por msg. Dias depois, domingo dia 10, conversando e resenhado aleatoriamente ele acabamos tocando no assunto sexo, ele me disse que quase terminou com a namorada pois estava traindo ela com uma menina da firma, mas até ai ela só suspeitava e não tinha certeza, ele pediu transferência de horário mas não deixou de comer a amante. Um dia o feitiço virou contra o feiticeiro e ele descobriu uma traição da Lara e nisso teve um termino por dois meses mais acabaram se reatando. Disse depois que com muito sacrifício e insistência conseguiu o cú dela e já comeu duas vezes, mas ela não libera com facilidade. Eu totalmente sem noção e juro, não tinha intenção alguma acabei sem querer tocar no passado. E disse:

Eu: Olha ai agora você não pode dizer que não tem experiência, já comeu eu e a Lara.
Quando vi já tinha saído isso de minha boca.
Lucas Ferreira: kkkkkkkkk
Lucas Ferreira: Custa acreditar parece até um sonho, vei vc é coisa de loko.

Na hora travei. Ainda bem que era uma conversa por msg e não cara a cara, pois se fosse eu não sei o que faria, fiquei com vergonha falando isso por msg imagina ao vivo. Como estava sem jeito só respondi com uma figurinha que usa um linguajar aqui de nossa região:

Eu: “Xiss Qeto”. Que quer dizer: deixa isso quieto!

Na terça dia 13, fui a noite em um churrasco nos avós dele, logo que cheguei ele me deu uma long neck e rolava umas resenhas porém sadia já que tinha mais pessoas na casa, estávamos em quintal que é espaçoso e sempre ele ia ao banheiro, teve uma vez que deu pra perceber uma pequena saliência em sua bermuda que estava de pau meio bomba. Mas não dei importância e logo depois fui em bora. Cheguei em casa estava meio alto por causa das cervejas e fui tomar um banho. Me peguei pensando na saliência do short dele e pensei: será o que ele ainda sente alguma coisa? Mas depois vi que era pensamentos bestas. No dia seguinte estava no trabalho e sossegado começamos conversar pelo WhatsApp, em um determinado momento ele mencionou a transa da gente, ali tinha, pois quem não quer não iria cutucar a ferida, não dei importância e desconversei, mais a frente ele fala:

Lucas Ferreira: Oq vc sentiu qndo me viu aquele dia? A última vez que nos vimos a gente transou!?
Eu: Pq vc tá falando nisso? Esquece moss já pus uma pedra em cima.
Lucas Ferreira: É sério! não veio nada na em mente?
Eu: Rsrsrsrs… Para sua bichona.

A conversa me incomodou e fiquei sem graça. Se tivéssemos cara a cara ele iria perceber meu desconforto e ver que não estava bem com o assunto. É tanto que demorei alguns minutos para responder. Depois outra msg:

Lucas Ferreira: Eu pensei em tudo cada detalhes.
Eu: Ah para Lú…
Lucas Ferreira: kkkkkkkkkkkkkkkkk
Lucas Ferreira: Teria coragem de novo?
Eu: Ah Lucas ta ficando sem graça.
Eu: Já passou não precisa mais falar disso! aliás até abalou nossa amizade.
Lucas Ferreira: Que nada rafa…
Lucas Ferreira: Só tivemos conclusões precipitas e já foi resolvido.
Eu: Mas aconteceu e não vai mais acontecer!
Lucas Ferreira: kkkkkkkkkkk
Lucas Ferreira: Se vc quiser eu não penso duas vezes.

Na hora eu pus um emoticon de olhos revirado, aquele que geralmente colocam quando alguém faz ou menciona algo absurdo ou irritante, e disse:

Eu: Ah Lucas muda de assunto…!

Depois dessa conversa fiquei sem jeito de falar ou puxar assunto com ele, por receio de tocar na ferida de novo. Só conversava com quando ele mandava msg, mas com cautela até porque se continuasse eu preferia me afastar. No dia 17 domingo fui à casa dos avós dele a convite, estavam todos lá, tios primos e o restante do povo, volta e meia alguém trazia a rodada de cervejas pra gente quando era ele trazia a minha e ficava mais perto ao me entregar. Em uma dessas vezes ele pôs a mão no meu ombro segurando firme. Depois de um tempo fui embora e mais tarde ele mandou msg:

Lucas Ferreira: Noite!
Eu: Boa noit!
Lucas Ferreira: Tá bem?
Eu: Hunrum e vc?
Lucas Ferreira: Tbm (risos)
Lucas Ferreira: Fazia tempo que não bebíamos assim.
Lucas Ferreira: A última vez foi o ano passado.
Eu: Bbemos muit msm.
Lucas Ferreira: Pensei de novo na gnt.
Eu: Não tem a gente.
Eu: E parar com isso!
Lucas Ferreira: Serio pow!
Lucas Ferreira: Me dá outra chance?
Lucas Ferreira: Só mais uma última vez!
Eu: Não…
Eu: Para com isso, bebeu muito e ta falando besteiras.
Lucas Ferreira: Assim a culpa fica na bebida (risos).
Eu: Não, vc sabe muito bem do que ta falando.
Lucas Ferreira: kkkkkkkkkk
Lucas Ferreira: Quando o mel é bom a abelha volta, vc foi muito bom.
Eu: (e Moji de olhos revirado).

Nem falei nada depois disso. Uns 20 minutos depois recebo uma foto privada dele no WhatsApp, não abri e nem disse nada, depois de um tempo fiquei imaginando se era uma foto inusitada ou normal e pensei: Se eu não responder ele vai concluir que eu abri vi e fingi que não vi, se eu abrir e responder, ele vai pensar que abri por curiosidade e que esperava algo. Mas, seja lá o que fosse ia abrir e acabar com isso. Toquei e a imagem baixou, toquei de novo ela abriu. Muito ousado da parte dele, era uma foto da barriga até as coxas totalmente nu de pau duro. Não respondi, fiquei pensando como reprimir ele com a imagem ainda aberta. Depois de uns minutos só respondi:

Eu: Aff…
Lucas Ferreira: kkkkkkkkk
Lucas Ferreira: Mudou né? Kkkkkkk
Lucas Ferreira: Pra matar a sdd!
Eu: Não teve graça!
Eu: E desnecessário!
Lucas Ferreira: Vai que cê muda de ideia.

Em seguida enviou mais 4 em ângulos diferente e dessa vez não estava privado. Cliquei nelas e baixei, tinha uma de frente e bem próxima dava pra ver até uma gotinha na ponta brilhando fiquei até excitado, mas não disse nada. Ele escreveu:

Lucas Ferreira: Alguém ta com muita saudades!
Lucas Ferreira: kkkkkkkkkkkk
Lucas Ferreira: Nem mandei privado pode apreciar e guardar.

E logo veio um vídeo de 25 segundos, não baixa automático mas dava pra saber o que se tratava, estava alisando bem lentamente tinha passado alguma coisa pois estava oleoso, engoli seco e então resolvi entrar na brincadeira, dei só uma brechinha para ver o que ele ia fazer, marquei o vídeo e comentei com um e Moji: aquele com a cara a espreitar. Ele sorriu e mandou mais uma foto acabado de gozar, respondi com outro emoji com a língua para fora.

Lucas Ferreira: Quer cuidar dele mais uma vez?
Eu: Não… melhor não!
Eu: Aliás nem é bom a gente ter mais esse tipo de conversa.
Eu: Sou casado e você tem namorada, isso não é certo
Lucas Ferreira: Na última vez éramos compromissados. E ninguém precisa saber.
Lucas Ferreira: Continua sendo nosso segredinho!
Lucas Ferreira: Dar mais uma chance!
Eu: Rum… Talvez eu pense no teu caso.
Eu: Não garanto nada.
Lucas Ferreira: Tô no aguardo
Eu: Não tô prometendo nada!
Eu: Não confunda as coisas.
Eu: Boa noite já ta tarde!
Lucas Ferreira: Vlw. Boa noite princesa!
Eu: rsrsrs

Achei fofo da parte dele relembrar do “princesa”, foi assim que me chamou a última vez que ficamos. Então falou:

Lucas Ferreira: Só isso?
Lucas Ferreira: Não vai falar mais nada?
Eu: Falar oq?
Lucas Ferreira: achei que ia me chamar de um nome carinhoso tbm.
Eu: Boa noite lindinho! [emoji de macaquinhos tapando o rosto]
Lucas Ferreira: Rsrs.. Boa noite princesa!

Passou aquela semana de boa, no sábado dia 23, como sempre fico de folga e sozinho em casa, ele estava atento a tudo, pois nada mudou em referência ao meu trabalho e sabia que eu ia tá de folga. Logo cedo mandou um bom dia puxando assunto e disse que queria me ver, já sabia qual era a dele, também depois da conversa do sábado passado ele não ia parar de tentar. Disse que queria conversar comigo, falei que dava pra gente se ver e conversar, mas não disse nem deixei claro que rolaria algo e também não estava afim, ele foi pra casa e esperei, chegando nos cumprimentamos falei que não dava pra conversar ali, pretexto pra não rolar nada e nem ele tentar algo. Então falou:

Ele: Se não vamos conversar aqui, vai ser onde? Na rua?
Eu: hahaha, engraçadinho!
Eu: já que cê tá de carro vamos dar uma volta.

Saímos e começamos a conversar, disse a ele que não tava afim de nada que essa conversa era pra pôr os pingos nos I’s. De pirraça ele fazia questão de deixar visível a saliência na sua calça e mostrar que tava de pau duro, não dei importância até porque o papo estava agradável. Depois de um bom tempo de conversa houve um silêncio entre a gente tipo “Crí Crí”. Ele deu início a uma nova conversa que dava pra ver seu nervosismo a respiração forte e a voz tremula:

Ele: Rafa diz uma coisa: mais seja sincero!
Eu: O que é?
Ele: Vai ser verdadeiro?
Eu: Sim, o que é?
Ele: Você não sente nem um pouquinho de vontade?
Eu: (Respirei forte) Não sei Lucas! mas a questão não é essa.

Sabe quando você quer uma coisa e se não fizer isso não vai afetar nada em sua vida? Era exatamente isso. Tipo: você querer comer macarrão hoje e não comer, não vai mudar nada em sua vida e não vai permanecer com fome.

Eu: E assim mesmo se eu quisesse, não significa nada é como diz o ditado: querer não é poder!
Ele: Entendo!
Ele: Posso te levar em um lugar?
Eu: Que Lugar?
Ele: Pode ou não?
Eu: Não!
Eu: Não sei que lugar é esse!

Até imaginei que lugar era esse, já tinha usado essa tática com muitas meninas e se elas ficassem receosas eu dizia que pudessem confiar que já mais faria algo que elas não queiram. No fundo minha intenção não era sexo e sim o mesmo que aconteceu em 2014 quando ele tinha 15 anos, se ele tivesse pedido para que eu chupasse de novo e batesse uma punheta nele eu faria jogo duro e sedia depois, mas era só isso e nada de sexo. Continuamos:

Ele: Confia em mim!
Eu: Não Lú, o tempo ta voando e temos que voltar!
Ele: Ah não queria falar pra não estragar a surpresa, mas já que você não ajuda vou falar assim mesmo.
Ele: Vamos comigo no TEMPO DE AMAR?

Esse é um motel aqui da cidade e lógico, estou usando um nome é fictício para ele.

Eu: O que?
Eu: Ir ao motel?
Eu: Fazer o que?
Eu: Não mesmo!
Ele: Vamos Rafa é rapidinho.
Eu: Sei não viu Lucas.
Eu: Mais é sua conta em risco e já vou dizendo que não vai acontecer nada.
Eu: Ah é você quem paga! (risos)
Ele: Então ta! Isso é um sim?
Eu: Sim Lucas!
Eu: Se você quer a gente vai, mas já aviso que não dar em nada.

Então seguimos a avenida principal em direção a saída da cidade. Ao chegar ficamos sem jeito por entramos juntos e pedir um quarto para dois, acredito que o sigilo é a base fundamental de um motel, muitos pessoas vão lá com seu amantes e se os recepcionistas forem falar quem foi ou deixou de ir daria até morte. Passamos pelo portão e seguimos até o quarto que tinha o número na chave, estacionou na garagem desceu o toldo para fechar e entramos. Disse ele:

Ele: Enfim aqui estamos, nem sei o que falar!
Eu: Pois é… te disse que era sua conta em risco.

É lógico que se me convida para o motel só eu e ele e aceito, é óbvio que era para ter algo e se não tivesse nenhum interesse da minha parte não aceitaria.

Ele: Então Rafa: Não quer mesmo? Nem se divertir um pouco?
Eu: Oh Lucas! Melhor não vei!

Quis fazer a proposta de chupar ele, nada mais que isso, mas tive vergonha de falar.

Ele: Tem certeza que não quer mesmo?

O pau dele já estava totalmente duro dava pra perceber, eu também já estava com o meu duro tive até que mexer nele pra pôr na posição certa para não incomodar.

Eu: Ah vei…

Antes de concluir a fala ele me interrompe, estava posicionado quase 2 metros de distância na minha frente e eu escorado perto do frigobar quando veio e falou:

Ele: deixa eu ver um negócio aqui.

Achei que ia pegar algo no frigobar, mas não, pegou na minha mão e conduziu em direção ao seu pau, quando tocou por cima da calça ele soltou, eu peguei por uns leves 2 ou 3 segundo e soltei.

Ele: Que foi?
Eu: Nããão, melhor não.!
Ele: Vai… continua!

E ficou bem próximo quase colado em mim, levei minhas mãos na barriga dele por cima da camisa e fui descendo até chegar na calça, enfiei por dentro e toquei a ponta dos dedos e depois segurei, já tinha até esquecido daquela sensação de um pau duro na mão, dei uma apertadinha e senti pulsar, mordi meus lábios e tirei a mão, ele não parou desabotoou a alça e pôs para fora. Estava lindo e majestoso, não dava mais pra voltar ia ter que chupar e punhetar até gozar. Meu foco de não transar ainda estava de pé. E disse:

Eu: Já que perguntou o que eu queria, eu quero chupar ele até você gozar, mais é só isso viu!

Tirei sua camisa e arreei suas calças deixei ele totalmente nu, deslizei minhas mãos sobre seu corpo quente e arrepiado e o conduzindo até a cama, nem deixei sentar ou deitar, fiquei alisando bem devagar a geba dele e de vez enquanto olhava para ele, fui encostando para beija-lo e dei um selinho. Imaginei que se fosse para beija-lo não teria problema, fui até seu pescoço subi ao seu ouvido e falei baixinho: seu monumento continua uma delícia, fui dando beijinhos no pescoço, ombro peitoral, barriga e descendo. Fiquei de joelhos e vi aquela coisa morena e cabeçuda me olhando fui encostando devagar e abrindo a boca, meus lábios tocou na ponta da cabeça pus a língua cobrindo o lábio inferior e abocanhei.

Parecia um sonho, a mesma sensação e adrenalina da primeira vez, fiquei ali fazendo vai e vem com a cabeça e punhetando, enfiava tudo na boca e babava ele, a baba já estava escorrendo pelos cantos da boca e encharcando meu queixo, parava de chupar e punhetava, lambia da cabeça até a base com idas e volta lambuzando todo, acompanhado com o som baixinho de seus gemidos enquanto segurava minha cabeça, continuei aproveitando o momento e deixar ele mais louco do que já estava, sentei ele na cama e continuei, volta e meia segurava em minha nuca e deixava eu conduzir toda a situação. De tanto ficar de boca aberta chupando e punhetando e vez enquanto batendo ela em minha cara, a mandíbula estava endurecendo e o braço cansando. Ele foi para cima da cama me levando junto, pediu para que eu tirasse as roupas e recusei, continuou insistindo e tirou minha camisa me deus uns beijinhos no meu pescoço, arrepiava e sentia cócegas, puxou abraçou-me, uma mão em minhas costa alisando a outra deslizou até minha bunda entre o short e a cueca. Retirei sua mão, virou me jogando por baixo e ficando por cima, foi até os botões da minha bermuda e desabotoou, eu o segurei para que o parasse e disse que não ia fazer nada, não me ouviu tirou tudo me deixando pelado, ao fazer isso ficou no meio de minhas pernas com o pau colado ao meu, pegou minha mão conduzindo até eles, segurei os dois e fiz uma leve punheta dupla, estava sem jeito e não dava pra fazer direito e soltei, ele moveu e desceu a cabecinha até a portinha de meu cú, esquivei dando um beijo de língua e molhado nele, virei ainda beijando e ficando por cima, assim era fácil sair a hora que eu quisesse.

Ficamos nos amassos por um bom tempo, ele deitado e eu por cima com os paus juntos e se esfregando, alisou minha bunda e eu deixei, me jogou um pouco mais para cima e depois ajeitou seu pau botando ele no meu rego, fui fazer menção de sair quando me segurou e falou fica ai princesa deixa eu brincar só um pouquinho. Eu fiquei de voz macia e disse baixinho e sexy no ouvido dele:

Eu: Não meu nego, sem meter hoje.
Ele: Relaxa eu não vou meter. Só vou roçar.

Rocei subindo e descendo seu pau no meu rego e ele fazendo movimentos vai e vem. Depois deu uma paradinha se ajeitou e pôs a cabeça na portinha de meu cu, imediatamente me travei e disse:

Eu: Não Lindinho!
Ele: Relaxa, não tô metendo.
Eu: Melhor não!

Não deu ouvidos e continuou, dentro do quarto tinha vários apetrechos eróticos ao lado da cama, ele pegou um vidrinho de lubrificante de morango da prudence abriu e derramou um pouco no início do rego, região onde fica o osso Sacro que desceu e escorreu até meu saco, senti um frescor gostoso e suave, lubrificando também o pau que ficou oleoso, igual o vídeo que me mandou, só que dessa vez ele esfregava o pau segurando e não fazendo movimento de vai e vem com o quadril e eu alertando para não meter, volta e meia botava a cabecinha no buraquinho e eu esquivava.
Ficamos um bom tempo nisso, já tinha chupado bastante e feito tudo que eu queria, disse que já estava bom e tínhamos de ir embora, ele pegou com uma das mãos no meu queixo e disse:

Ele: Só mais um pouquinho.
Eu: Não Lú ta tarde!
Ele: Por favor só um pouquinho
Ele: Bota ele vai! só um pouquinho você mesmo conduz.

Sai de cima dele e decidi dar logo e assim parar com esse chove não molha. Deitei do lado dele de barriga para cima e disse:

Eu: Você não tem jeito mesmo né lindinho!?

Peguei um travesseiro e pus por baixo de mim no rumo da lombar para facilitar a penetração, ao deitar abri um pouco as pernas e fiquei do jeito que ele queria.

Eu: Pronto lindinho!
Eu: vem foder sua princesinha vem?

Veio em minha direção e entrou nas minhas pernas, já estava todo assanhadinho e transformado como da outra vez, fiquei com a voz macia, mordia os lábios e me insinuava o máximo que possível, sempre fixando o olhar nele. Ele pegou uma camisinha no mesmo lugar onde estava o lubrificante. Falei que se quisesse poderia meter sem ele nem pensou duas vezes e veio, passou o lubrificante no pau todo e melou bem o meu cuzinho, tentei relaxar o máximo possível para ter uma boa penetração. Depois de bem lubrificados ele enfiou o dedo talvez par abrir caminho e ficar mais fácil, dessa vez parece que ele estava mais experiente, depois de bulir um pouco se posicionou para meter. Pôs a cabeça na portinha e foi forçando devagar, doeu um pouquinho mas não como da outra vez, volta a ser apertado mais não como de fábrica, deu uma paradinha e carinhosamente foi fazendo vai e vem lentamente e pôs mais lubrificante, até ali estávamos em silencio e concentrados na primeira metida. Já tinha entrado quase tudo, tirou de vagar e pôs novamente, fez isso mais duas vezes até abrir passagem. Disse:

Ele: Entrou amor!
Eu: Sim, fode vai!
Ele: ta bom!

E começou com a mágica, foi fodendo bem devagar e com o passar da metidas dando mais velocidade e mais uma vez me tornei mulherzinha do novinho, dava ele aquelas fungadinhas gostosas me soltei e entreguei a safadeza, estava gostando de ser currado por ele, era bom e dava prazer, enquanto metia eu gemia e falava putarias dessa vez não tinha vizinhos ali podia gemer a vontade e gritar que não teria problemas o local foi feito pra isso. A cada socada e fungada eu gemia como um safadinho. Estava de barriga para cima, fiz como umas mulheres que cruzam os braços por cima da cabeça, fecha os olhos vira o rosto morde o travesseiro e etc. tudo isso gemendo e incentivando ele foder mais e mais:

Eu: ISSOOO.. VAI LINDINHO ME FODE VAI…
Eu: FODE TODA SUA PRINCESINHA!
Eu: ME SACIA E DA SURRA DE PICA.
Ele: É… É ISSO QUE VOCE QUER É?
Ele: CÊ GOSTA NE SAFADO…
Eu: SIM…! METE EM MIM ATE O TALO VAI!
Ele: QUEM É A PRINCESINHA E PUTINHA DO LUCAS QUEM É?
Eu: SOU EU, SOU EU LU… EU SOU SUA PUTINHA!
Eu: VAI MEU DONO ME FODE VAI… FOOOODE VAAI…!
Ele: É… VOCE GOSTA DE ROLA É?
Eu: SIM, AMO SUA ROLA!
Ele: ENTÃO TOMA!

Ele estava tão afoito e eu tão relaxado que entrava até o talo e sem trabalho, metia com mais força e velocidade que dá outra vez. Fui um pouco mais ousado.

Eu: VAI LINDINHO!
Eu: É SO ISSO QUE TEM PARA MIM É? METE VAI!
Ele: CE QUER MAIS É?
Eu: SIM AMOR QUERO SIM!
Ele: QUER É??

Deu um tapinha na minha cara de leve e me chamou de puta, achei super gostoso!

Eu: ISSO ME XINGA VAI!
Eu: SOU PUTA SIM… A PUTINHA DO LUCAS!
Eu: SIM… VAI ASSIM, METE FORTE VAI.

Parecia uma máquina e não parava o ritmo era o mesmo e continuava socando.

Ele: É ASSIM QUE EU GOSTO: BEM PUTINHA!
Eu: FODE BEM GOSTO VAI…
Eu: MACHUCA, BOTA COM RAIVA!

Falei isso e ele ficou mais afoito e deu uns tapinha de leve na minha cara, Achei fofo e gostoso.

Eu: BATE NA PUTINHA!
Eu: ME CHAMA DE RAPARIGA E FODE VAI!
Eu: COME ESSA CACHORRA SEDENTA…
Ele: HUM SAFADA, RAPARIGA… GOSTA DE SER XINGADA É?
Ele: GOSTA DE ME DAR ESSE CUZINHO É?
Eu: HUNRUM…
Eu: GOSTO LÚ, DOU SÓ PRA VOCÊ E MAIS NINGUÉM!

Dava uns tapas que doía um pouquinho as vezes, mas não era muito forte e também para não deixar marcas, as vezes segurava no meu quadril e socava com força e eu pedia mais, quanto mais eu falava o nome dele e pedia para judiar mais gostoso ficava, pelo tempo que durou achei até que ele demorou gozar, mas sabia não estava longe disso acontecer, pedi para ele parar, fui mexendo devagar até sair de dentro do meu rabo, lembrei como me fez gozar naquela vez e queria sentir novo. Olhei pra ele e disse:

Eu: Sabe que os palavrões e xingamentos é só aqui entre quatro paredes ne?
Ele: sim… eu sei!
Eu: Da pra foder deferente agora? Com pouquinho mais de carinho?
Ele: Sim, do jeito que minha princesinha quiser, não sou o único que manda aqui.
Eu: Ta bom então.

Levantei da cama ele ficou me olhando sai e me dirigi ao banheiro levando o resto do lubrificante que tinha no frasco. Não disse uma palavra a ele para ver qual era sua reação. Entrei e passei mais lubrificante deixei o frasco com os últimos ml sobre pia, me encostei na parede de costas para a porta do banheiro. Fiquei na posição de quem está sendo revistado com a bunda empinadinha esperando. Não sei se ele e vocês caros leitores conhece essa técnica, também não sei se existe no sexo, porém eu já realizei ela com duas vezes com uma menina, me veio na cabeça e um dia eu combinei com ela e deu certo. (Vou comentar um pouco sobre essa ideia) Eu a chamo de “comedor de jumenta”. Aqui no nordeste acontece muitos casos de donos de jumentas ser flagrado comendo elas na roça. E caso você queira saber se tem alguém comendo a jumenta, basta chegar na porteira da roça e bater. Se a jumenta sair e for para algum lugar saliente onde ela fica na parte baixa e a saliência serve como um banco que dá a altura certa de meter, isso significa que tem sim alguém comendo ela.

Enfim foi exatamente isso que eu fiz: saí sem dizer nada fui até o ponto estratégico e fiquei na posição. Como eu estava quieto e demorando sabia que ele ia ver o que aconteceu. Não demorou muito, ainda estávamos com os paus duro e latejando, ele foi ver o que aconteceu e quando chegou me viu na posição só esperando, entendeu que eu queria mais rola, não disse nada pegou o frasco em cima d pia lubrificou sua rola e roçando achou o buraquinho e foi metendo. Quando entrou tudinho começou a foder e comecei de novo a gemer carinhosamente:

Eu: ISSO AMOR FODE SUA PRINCESINHA VAI…!

Entrando no ritmo de minhas palavras ele continuou:

Ele: PODE DEIXAR PRINCESA VOU TE FODER BEM GOSTOSO TA?
Ele: SEU NEGO VAI CUIDAR DE VOCÊ!
Eu: ASSIM VAI… FODE!
Eu: ME AMA!

Com os movimentos de vai em vem E moderado me fodia acompanhado de mordidas de leve e beijinhos no pescoço, uma mão segurava meu quadril e a outra meu ombro esquerdo e não parava de me encher de elogios fofos, me chamava de princesa e perguntava se estava gostoso e se eu gostava de ser chamado de amor.

Eu: DA MAIS BEIJINHOS NA SUA PRINCESA VAI..!

Aquela posição estava perfeita, não doía e eu sentia muito mais prazer, tava tão gostoso que eu soltava uns jatinhos de xixi toda vez que ele tirava e roçava na portinha. Não ia durar muito para ele gozar, segurei sua mão que estava em meu quadril e fui conduzindo devagar até o início da coxa fazendo com que ele ficasse com os dedos bem próximo de minha virilha, ele entendeu o que eu queria. Aquela vez fui direto e pus a mão dele no meu pau, dessa vez dei sinal e deixei ele decidir. Meu novinho entendeu perfeitamente, carinhosamente gemia e elogiava seus carinhos e ele metendo devagar tocou na base de meu pau, nisso eu que estava com as duas mãos na parede, tirei jogando-as para trás, a direita ficou no seu pescoço e joguei a cabeça para trás apoiando no peitoral esquerdo. A outra mão deixei solta e relaxada, me segurou e controlou tudo com carinhoso sem palavrões ou xingamentos, segurou firme meu pau e gemi diferente e pedindo para acariciar, ele deu umas aceleradas nas metidas e uma endurecida nas pernas por estarmos colados um no outro eu senti a tração das coxas dele e sabia que ia gozar.

Eu: ISSO AMOR ACARICIA SUA PRINCESA!

Ele metia e seguia o ritmo me punhetando, não durou muito e gozou senti seu pau vibrando e dando contrações dentro de mim e em seguida foi minha vez, saiu tão forte que acertou a parede e o resto escorreu em sua mão, eu tremia com o pau na mão dele e ele ainda dentro de mim. Então lágrimas começou a escorrer e peguei a chorar.

Ele: Que foi amor?
Eu: Nada neguinho só fiquei emotivo.

Beijou minha boca e disse que me amava, correspondi seu beijo e disse que a sensação de chorar num pau é muito boa, sorri ainda com lágrimas nos olhos, ele tirou o pau devagarinho de dentro. Estava meia bomba, namoramos mais uns três minutos com beijos e caricias e fomos depois banhar, não teve fodinha no banho como da outra vez, saímos do chuveiro e fomos para a banheira de hidromassagem. Namoramos mais um pouco ele escorado na banheira e eu na frente escorado nele, pedi para sentar na borda da banheira e cai de boca de novamente, ficamos nisso mais ou menos uns 5 minutos, depois ligamos na recepção e pedimos para fechar a conta, 135 reais tudo ele pagou saímos, a caminho de casa pedi para passar por outro lugar e não pegar a avenida principal, as ruas estavam meio desertas botei seu pau pra fora novamente e comecei chupar enquanto ele dirigia, fiz isso até perto de casa, estava de dia o os vidros era um pouco escuro. Ele gozou em minha mão e limpei em sua camisa. Chegamos e despedi dele, me pediu para entrar e beber agua era apenas desculpas, me jogou na parede e deu de novo aquele beijo gostoso e molhado, segurou no meu queixo olhou para mim e disse em som de sussurro “Tchau princesa te amo viu!” aquilo foi uma delícia deu até vontade de chamar pra dentro e foder novamente, antes de sair pediu para não sumir e que não precisávamos mais ficar sem falar um com o outro.

Mais uma vez quero deixar claro que esse fato aconteceu realmente e foi isso espero que gostem. Dias depois ele foi embora a gente continua conversando normal, lógico que evito esse assunto em msg para não termos nenhum imprevisto, mas as resenhas mesmo que não seja tantas como antigamente ainda continua e seguimos bola pra frente.

Somos amigos novamente, Vlw!

Avalie esse conto:

(Média: 4,85 de 26 votos)