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O Mundo De Fred – Mamei O Pai Do Meu Melhor Amigo

2303 palavras | 3 |4.73
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Fred descobre coisas sobre si mesmo, além de ter uma incrível experiência com o pai de seu melhor amigo.

Meu nome é Frederico, mas todos me chamam de Fred. Tenho 15 anos, cabelos castanho-claros e rebeldes, olhos verdes, sardas pelo rosto e branco. Sou bem magro, tímido e quieto. Sei que sou gay há muito tempo atrás quando eu vi um pau pela primeira vez e me apaixonei. Ainda sou virgem, nunca nem mesmo beijei outro garoto ou uma garota. Mas nunca me interessei por elas, sempre as vi apenas como pessoas mesmo. Já bati muita punheta assistindo pornô e recentemente eu descobri algo que de início eu me assustei.

Eu sei que existem muitos pornôs onde a relação é com parentes, mas nunca tinha procurado. Uns dias atrás eu estava de boa no xvideos e vi um vídeo onde era um homem que atuava como pai do passivo. Vencido pela curiosidade eu assisti e depois disso meu mundo mudou. Eu sempre me imaginei no lugar dos atores e instintivamente eu acabei imaginando meu pai ali, me comendo. Bastou esse único pensamento e meu pau jorrou porra para todos os lados. Eu me sentia sujo, me sentia maluco, mas no fim, me sentia com vontade de mais.

Assisti muitos outros vídeos de incesto, irmãos, primos, tios, padrastos e os que eu mais gostava, pais. Eu me acabava na punheta, imaginando meu pai me comendo em várias posições. Eu nunca vi meu pai pelado, então apenas usava minha imaginação. Um homem branco, de cabelos castanho-claros, olhos cor de mel, barba e pelos no peitoral, um sorriso sacana e divertido no rosto.

Eu estava viciado e apaixonado no meu pai. Eu não conseguia não olhar para ele e não imaginá-lo me dando um tapa na cara e me mandando tirar a roupa. Também passei a ver meus tios e até mesmo meu padrasto com outros olhos, todos fazendo parte da minha fantasiosa imaginação. Nem mesmo meus primos escaparam da minha imaginação e eu estava louco e sedento para dar pela primeira vez. Eu queria muito trepar com um cara e estava me aventurando por sites de encontros e tudo mais.

Bom, mas essa história não é de quando eu trepei com meus parentes e sim de quando eu chupei o pai do meu melhor amigo. Era sábado, eu tinha ido passar o fim de semana na casa dele e geralmente sempre ficávamos jogando videogame. Celso tinha minha idade e apesar de estudarmos na mesma escola, ele morava do outro lado do bairro. Minha mãe tinha me deixado lá e dito para que eu não desse trabalho, o que óbvio não iria acontecer.

No portão, me esperando com um sorriso no rosto estava meu amigo. Celso é um negro muito bonito, olhos castanhos, cabelo afro e pretos, além de ser tão magro quanto eu. Ele é a única pessoa que sabe que eu sou gay, até porque ele também é. Dividimos tudo um com o outro e só não tiramos a virgindade um do outro porque nenhum de nós queria ceder e ser o ativo. Celso, assim como eu, não era afeminado, apesar de soltar as frangas sempre que se sentia confortável comigo.

Observei minha mãe dar partida no carro e desaparecer na primeira esquina. Corri até meu amigo e o abracei quando estávamos próximos o suficiente.

— Comprei um jogo novo, acho que você vai gostar.

— Então vamos.

Assim que entramos na casa dele eu já pude sentir um forte cheiro de morango e chocolate. A mãe de Celso, a dona Cecília, era a melhor boleira do mundo e tinha sua própria loja, ainda pequena, mas famosa na cidade. Ela era uma mulher negra, gorda, de cabelos afros bem volumosos e dona de um sorriso capaz de aquecer qualquer coração. Corremos para a cozinha e eu a encontrei tirando uma forma redonda do forno. Nela tinha um bolo coberto de chocolate e morangos.

— Fred, que bom que chegou anjinho, fiz bolo para vocês.

— Dona Cecília, você é a melhor do mundo.

Ela sorriu, corando e Celso e eu nos sentamos. Meu amigo cortou um pedaço para mim e me entregou um prato, logo depois um para ele. Nos próximos minutos nós ficamos conversando sobre a escola e nos deliciando com o bolo. Dona Cecília sempre me fazia perguntas sobre o Celso, sobre possíveis namoradas e como ele estava na escola. Meu amigo vivia vermelho de vergonha e eu tentava não entregar que ele era tão gay quanto eu.

Ouvimos a porta da frente se abrir e fechar, depois alguns passos e na cozinha surgiu Augusto, pai de Celso. Guto, como o chamamos, é um homem negro bem alto, careca, olhos castanhos, forte e muito bonito. Confesso que sempre fico babando quando vejo ele. Guto trabalha como profissional trainer, então há certo equilíbrio entre ele, a esposa e o filho. De primeiro momento você pode achar que ele é um cara bruto e malvado, mas só tem a cara mesmo. Ele sempre sorri quando vê a família, se diverte jogando videogame com a gente e ama contar piadas de tio.

— Bem que eu senti um cheiro gostoso — Ele dizia olhando para o bolo, mas secretamente eu pedia para que fosse direcionado para mim. — Fred, tudo bem?

— Tudo sim, seu Augusto.

— Ah moleque, me chama de tio ou de Guto, você já é quase família — Concordei corado.

Guto deu um beijo no topo da cabeça do filho e um selinho demorado na esposa. Celso fingiu vomitar ao meu lado, me fazendo sorrir. Guto disse que iria tomar banho e enquanto nós terminávamos o bolo, ele entrou no banheiro. Quando acabamos meu amigo me levou para o quarto, porém tínhamos que passar pelo banheiro e assim que passamos pela porta, ela se abriu e eu me virei no susto.

Ali, parado pelado e totalmente molhado, estava Guto. Meus olhos rapidamente focaram no pau dele, que mesmo mole parecia enorme. Ele soltou um palavrão e fechou a porta, enquanto Celso gritava com o pai.

— Pede pra sua mãe me trazer uma toalha.

— Argh, não acredito que eu vi isso.

Celso me mandou ir para seu quarto enquanto ele falava com a mãe. Entrei em seu quarto e me sentei na sua cama, na minha calça meu pau rapidamente havia endurecido. Era a primeira vez que eu vi um pau ao vivo que não fosse o meu. Meu coração batia acelerado e eu estava tão focado que nem percebi Celso entrar no quarto até ele se sentar ao meu lado na cama.

— Eu preciso desver aquela cena.

— Seu pai é muito gostoso — Comentei e ele me encarou enojado.

— Nunca mais fale disso comigo novamente — Soltei uma gargalhada e ele ligou o videogame.

Passamos a tarde inteira jogando videogame, depois ficamos assistindo um filme no computador e conversamos baixinho sobre alguns garotos gostosos da nossa escola. Celso também gostava de caras mais velhos e ele era viciado no nosso professor de educação física. Chegava ao ponto dele até mesmo se arrebentar contra uma parede durante a aula por estar vidrado no nosso professor.

Na hora do jantar ninguém comentou da cena que a gente viu e Guto simplesmente fingiu que não aconteceu. Depois do jantar nós nos juntamos na sala para assistir televisão. Dona Cecília estava sentada na ponta, Guto no meio e eu na outra ponta. Celso disse que iria se sentar no outro sofá, acho que ele queria ficar longe do pai. Eu sentia meu coração acelerado só por estar perto dele.

Por ser bem grande, Guto acabava ocupando um pouco mais do que o seu lugar denominava e somado com a grande cintura de sua esposa, eu acabava ficando bem colado nele. Minha perna vez ou outra acabava roçando contra a dele, me dando calafrios. Guto estava com os dois braços no encosto do sofá e talvez inconscientemente acabou me fazendo cafuné. Eu senti suas mãos grandes e pesadas no meu cabelo, massageando com um carinho que quase me fez ronronar.

— Isso é bom — Murmurei baixinho, notando que a mão dele havia parado.

Olhei para o lado e encontrei o rosto dele um pouco confuso, olhando para a própria mão. Senti meu rosto corar e voltei a encarar a televisão. Guto conhece meu pai, provavelmente é hoje que eu vou ser tirado do armário. Entretanto, novamente a mão dele voltou a me fazer carinho. O olhei espantado para ele e Guto estava sorrindo para mim. Novamente me senti corar e sua mão desceu, tocando minha bochecha em uma carícia, logo se estendendo para minha boca.

Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Meu coração batia acelerado e eu tentava não chamar muita atenção. Guto colocou o polegar na minha boca, me fazendo chupar seu dedo. Arregalei meus olhos, notando seu sorriso se abrir mais ainda. Infelizmente isso durou pouco, porque a novela acabou e a dona Cecília bocejou e se levantou. Guto tirou sua mão de perto de mim e se levantou, seu shorts de seda fazendo um volume muito grande.

— Querido, vamos para o quarto.

Dona Cecília deve ter percebido o estado do marido, pois nem se despediu direito de nós. Eu só conseguia pensar no que aconteceu e na sorte dela por poder cavalgar naquele homem mais tarde. Celso veio se sentar ao meu lado, bufando alto.

— Meus pais tão querendo ter mais um filho. É nojento.

— Pelo menos você vai ter um irmão, ou uma irmã.

— Eles podiam ter pensado nisso quando eu não tivesse idade o suficiente para entender o que eles fazem quando entram naquele quarto — Ele resmungou e se levantou. — Quer jogar mais um pouco antes de ir dormir?

Neguei com a cabeça e meu amigo me trouxe um lençol, um cobertor e um travesseiro, me ajudando a arrumar o sofá-cama. Confesso que naquela noite eu bati uma generosa punheta pensando no que tinha acontecido com o Guto. Ainda não me caiu a ficha que ele estava mesmo enfiando o dedo na minha boca e me acariciando. Aquele pau duro, será que ele se interessa?

Eu sonhei com ele de noite, imaginando a cena do banheiro e ele me chamando para entrar com ele. Mas antes que eu pudesse fazer qualquer coisa eu fui acordado. Alguém estava me balançando e bocejando, abri meus olhos. Estava tudo escuro mas assim que meus olhos se acostumaram, consegui enxergar que Guto estava parado ao lado do sofá-cama. Ele me pediu silêncio e apontou para baixo, me fazendo ver que ele estava com a cueca arriada e o pau duro apontado na minha direção.

— Se quiser chupar vai logo — Sua voz era quase um sussurro.

Engoli em seco e o olhei nos olhos. Eu nunca mais terei outra chance se recusar, preciso botar em prática o que aprendi lendo e fazendo nos sorvetes. Me movi e fiquei de quatro, sentindo sua mão acariciar meu rosto em aprovação. Segurei seu pau entre meus dedos, sentindo uma onda de choque passar por todo meu corpo. Iniciei uma lenta punheta, escutando o gemido abafado dele e sorri ao entender que isso era um estímulo.

Seu pau era enorme, com uma cabeça cogumelo morena e com algumas veias saltadas. Seu saco era bem grande e sua virilha com pelos bem aparados. Tomando coragem eu me aproximei e coloquei a cabeça na boca, sentindo um gostinho gostoso. Guto tapou a própria boca e abafou um gemido, me fazendo sorrir. Lentamente fui tentando colocar aquilo para dentro, mas quando senti ânsia eu tirei. Descobri o meu limite, pouco mais da metade do pau dele.

Voltei a chupá-lo, dessa vez com mais vigor e fome. Eu lambia a base, acariciava suas bolas e beijava sua virilha e barriga. Encarei seus olhos e vi que ele estava pedindo por mais, que ele estava adorando. Isso me fez ficar com mais tesão. Aprofundei minha mamada, gostando de saber que eu tinha um dom para isso. Notei sua respiração um pouco mais acelerada e seu corpo se contorcer um pouco.

— Eu vou gozar, Fred.

Ele segurou minha cabeça com firmeza e iniciou movimentos de vai e vem com o quadril. Ele estava rápido e o limite que eu achei que tinha havia sido ultrapassado. Meu nariz batia contra sua virilha, seu pau entrava com tudo na minha garganta e quando ele gozou ele atolou o pau, despejando na minha garganta. Havia tanta porra ali que eu suspeito que não houve sexo com a dona Cecília. Sem chance de escolha, acabei engolindo toda sua porra e isso foi uma delícia. Era doce como um chocolate.

— Que boquinha gostosa — Disse ele em um sussurro. — Mal posso esperar para provar seu cuzinho.

— Agora?

Guto sorriu e se curvou, me dando um beijo. Sua língua invadiu minha boca e seus dentes morderam meu lábio inferior ao se afastar.

— Talvez amanhã, precisamos conversar ainda. Vai manter segredo, não é?

— Claro, não sou burro e sei que temos que esconder isso.

— Bom garoto. Boa noite, Fred.

Ele me fez mais um carinho e se afastou, indo em direção ao quarto dele. Eu voltei a me deitar e fechei os olhos, indo dormir com a mandíbula doendo, mas com um sorriso no rosto. Eu pretendo usar e abusar daquele pau, quero ele todinho dentro de mim e vou fazer isso nem que custe minha amizade com o Celso.

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3 Comentários

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  • Responder Branco ID:dlo3mj9qj

    Muito bom, continua!

  • Responder 18cm ID:w73hy20c

    Muita enrolação. Um conto desse pra não dizer nada?

  • Responder Adrian ID:on92spjb0b

    Boa garoto, não recusa não, eu já mamei e trepei com o pai da minha amiga, contei alguns casos por aqui, quer ter a melhor sensação da sua vida? Da pra ele
    Email: [email protected]