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Chantageei meu vizinho pai de família pra chupar a rola dele

2302 palavras | 12 |4.32
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Com 14 anos, flagrei ele tomando banho de pica dura no quintal e usei as fotos pra obrigar ele a virar meu macho.

Me chamo Pedro, mas todo mundo costuma me chamar de Pedrinho. Agora eu já tenho 18 anos, mas na época da história que vou contar, eu tinha só 14.
Tudo começou quando o filho da vizinha começou a visitar a minha casa frequentemente pra brincar com meu primo, que mora junto comigo, minha vó e o marido dela.
Eu nunca tinha prestado atenção naquela família, apesar deles serem meus vizinhos a bastante tempo. Numa dessas vezes que o filho deles tava aqui, o pai dele veio chamar, mas ele não deu muita bola, continuou jogando videogame com meu primo e fingindo não escutar.
Do nada escuto o portão do terraço abrindo e o pai dele entra na sala.
– Esqueceu que tem casa, caralho??
Mano, na hora que ele falou isso eu cheguei a tomar um susto. A voz grave e o jeito de macho que ele se impôs, fez o filho só baixar a cabeça e seguir em direção ao pai, saindo junto com ele e indo pra casa. E que pai, puta que pariu. Eu nunca tinha reparado nele, na verdade eu quase nunca via ele, até a própria mãe do muleke eu só tinha visto umas duas vezes. Mas era impossível não reparar dessa vez, com ele tendo entrado descalço, sem camisa e vestindo uma calça entrando na minha casa. Não tinha rosto de modelo, mas era um homem bonito, barba bem feita, sobrancelhas grossas e cabelos pretos cortados de forma social.
O corpo dele era típico de um pai de família, aqueles com uma barriguinha levemente saliente, mas ele não era gordo, na verdade longe disso. Ele era forte, porém não no sentido de bombado de academia, e sim provavelmente por causa do trabalho braçal. Aquela pele morena que, se um dia foi branquinha, hoje é queimada do sol, fazendo contraste com a coisa que me deu mais tesão naquele macho: a marquinha de cueca que tava exposta. A calça tava beem cintura baixa, quase chegando nos pentelhos (que eu supus que ele deveria ter, já que tinha pelos na barriga que faziam um caminho até a testa da pica) e a parte de trás mostrando o início da bunda, eu sou totalmente passivo mas bunda de macho é uma coisa linda demais e ver aquela quase neon na minha frente me fez ir pro quarto logo depois deles irem embora e bater uma punheta imaginando eu baixando aquela calça devagar e caindo de boca naquela pica que deveria ser bem branquinha, diferente do resto do corpo. Como eu disse, marquinha me dá um tesão danado.
Depois daquele dia, não conseguia tirar aquele homem da minha cabeça, e ao longo do tempo fui tentando utilizar de artificios pra ver ele mais vezes e fazer ele talvez me notar.
Lembro que iniciei uma amizade com o filho dele, Kauã (que devia ser uns 3 anos mais novo que eu), só pra poder insistir pra ele ficar mais tempo aqui em casa e fazer o pai dele vim chamar ele, também já fui pra casa do Kauã jogar com ele lá na esperança de ver o pai dele, o que quase nunca acontecia por que o pai dele trabalhava o dia todo, e etc.
Mas nada se compara ao dia que eu acho que o universo correu ao meu favor, e eu, dessa vez sem querer, flagrei a cena mais deliciosa da minha vida.
Lembro que eu tinha acabado de chegar da academia nesse dia, era quase 18h da noite, e como eu não tinha almoçado ainda, fui colocar minha comida. No fogão não tinha nada, então abri a geladeira e vi que tava tudo lá, pois minha vó já tinha guardado a algum tempo, sem saber que ainda faltava gente almoçar. Então eu coloquei minha comida gelada mesmo no prato e fui levar pra esquentar no microondas do meu tio, que mora num primeiro andar em cima da casa da gente. Enquanto a comida esquentava, fui olhar o por do sol que tava bem bonito por uma janelinha que tem na cozinha de lá, só que uma coisa que eu nunca tinha pensado: aquela janela dava mesmo em cima do quintal da casa desses meus vizinhos. Qual foi minha surpresa quando olhei pra baixo e vi aquele macho só de cueca no quintal tomando banho? Juro que levei um susto do cacete e me afastei rapido da janela, mas logo me aproximei de novo com mais cuidado pra olhar. Puta que pariu, fiquei de pau duro na hora. Ele de costas passando a mão naquele corpo todo gostoso, a cueca estourando na bunda, mostrando o rego e aquela marquinha que tanto me dava tesão. De repente ele vira de frente, e dessa vez sim mostrando os pentelhos, que, pra minha surpresa não eram tãao grandes, apesar de ter bastante. Ele pegou o sabonete e enfiou com toda na cueca (que infelizmente não era branca) fazendo uns movimentos de vai e vem, percebi pela movimentação da mão quando ele colocou a cabeça pra fora e lavou ela com atenção, aquela desgraça daquele pau devia ser tão cheiroso. Comecei a perceber que ele tava dando atenção até demais na lavagem do pau, e quando ele tirou a mão aquela trolha tava meia bomba. Não sei dizer quantos cm devia ter, porque tava dentro da cueca, mas se aquilo era só o estado meia bomba, aquela rola devia ser grande pra caralho. Mano, meu pau devia tá quase explodindo dentro da cueca vendo ele lavar a barriga e o peitoral e aquela jeba grossa balançando na cueca. Inesperadamente ele olha pra cima, mas não tão rapido assim, me dando tempo de me jogar no chão e fazendo meu coração acelerar mais ainda com medo de ser pego, mas depois de uns 30 segundos me levantei de novo e olhei com cuidado, ele continuava no banho e não tinha percebido minha presença ali. Aquele susto me deu o choque de realidade de que a qualquer momento aquela delícia ia acabar, então eu tive uma idéia. Tirei meu celular do bolso e me abaixei perto da janela, levantando apenas a mão com o celular de forma que praticamente só a camêra ficasse aparecesse, coloquei pra gravar e torci pra que tivesse aparecendo ele na filmagem. Depois de uns 3 minutos ali abaixado, desliguei a gravação e coloquei o celular no bolso. Levantei cuidadosamente e vi que ele já não tava mais no quintal. Peguei meu almoço no microondas, que inclusive a essa altura já tava meio frio e desci pra casa, adiando o prazer de ver aquele video mais tarde. Com meu coração ainda acelerado, almocei tão rapido que nem senti o gosto da comida e fui pro meu quarto, tranquei a porta e me preparei pra assistir o video. Só de pensar em dar play, meu pau já ficou duro na cueca, a lembraça da cena que eu tinha visto fazia meu cuzinho piscar e minha boca encher d’água. Eu só tinha vontade de chupar aquele macho dos pés a cabeça, e depois pedir pra ele me fuder com força. Dei play no vídeo e vi que no começo ele continuava do mesmo jeito, tomando banho, e com os movimentos que ele fazia, a pica meia bomba balançava dentro da cueca.
Mas do nada, pra minha sorte, ele baixa a cueca de uma vez, revelando aquela piroca que a tanto tempo era fruto do meu desejo. Realmente era como eu imaginava, mais clara que o resto do corpo, queimado do sol. A cabeça rosa, mas não um rosa morango, um rosa mais escurinho quase puxando pro roxo tava quase toda pra fora. Olhando agora sem a cueca, arrisco dizer que deveria medir uns 15cm, sem estar totalmente dura. O quanto ela realmente media quando tava dura feito pedra eu só ia descobrir depois, rs. Por estar meia bomba, eu acho, tinha umas veias saltadas que dava todo um tempero a mais pra aquele trambolho, acho que a palavra certa pra definir aquela rola era justamente essa: trambolho. Era uma rola de macho, não era delicadinha, era uma piroca meia, uma jeba de respeito. Superou minha expectativas. Minha boca encheu de água e meu cuzinho começou a pedir aquilo dentro de mim, só soube baixar meu calção e bater uma das melhores punhetas da minha vida, chegando até a gemer o nome daquele macho que eu sentia que ia ser meu: Jamerson.
Lembro que tirei prints de cada frame daquele video, dando zoom na pica, dando zoom na bunda, dando zoom no abdomen… em tudo. Eu tava doido por aquele macho. Queria ser a fêmea dele e que ele me fizesse de puta e não poderia deixar a chance passar.
Todo dia eu ia pra casa do meu tio no mesmo horário tentando flagrar ele novamente, mas nunca dava certo. Ver o vídeo e as fotos dezenas de vezes por dia não era mais suficiente pra mim, eu tinha que ir além. Sentir o toque dele, sentir o beijo dele, o cheiro, ele me pegando com força e e sentir ele falando baixinho no meu ouvido que eu sou dele. Aliás, só de pensar nessa possibilidade eu já me arrepiava dos pés a cabeça e me excitava. Eu não me importava do fato dele ter mulher, do fato dele ser 20 anos mais velho que eu e do fato de eu ser amigo do filho dele. Eu queria aquela piroca e queria aquele macho pra mim.
Um dia, fui na casa do Kauã chamar ele com o pretexto de chamar ele pra jogar, grito no portão chamando por ele o seu Jamerson grita lá de dentro:
– Kauã não tá não, foi pra casa da vó dele com a mãe.
Na hora meu coração acelerou e passou um filme na minha cabeça só de pensar que o seu Jamerson tava sozinho em casa.
– Seu Jamerson, vem cá!
Sem pensar no que ia falar, chamei ele com a voz embargada, quase falhando de tanto nervoso.
Senti meu coração sair pela boca (e o pau endurecendo na cueca) quando vejo aquele macho gigante vindo na minha direção só de samba canção, com aquela entrada pro paraíso toda a mostra e aquele corpo que mais parecia uma montanha, que me dava uma vontade de escalar e lamber cada centimentro do monumento que era aquele homem. “Que mulher burra do caralho”, pensei em relação a mãe do Kauã. Como podia deixar um macho daquele naipe sozinho em casa e sair pra visitar não quem caralhos é?? Se fosse eu no lugar dela.
– O Kauã não tá não… – tentou repetir o seu Jamerson, provavelmente achando que eu não havia escutado, mas sendo interrompido por mim.
– Eu sei. Mas eu queria falar com o senhor.
Seu Jamerson franziu a sobrancelha como quem não entende o que tá acontecendo, até porque a gente nunca havia tido uma interação, mas não dou tempo pro sentimento de estranheza se estabelecer no ambiente e interrompo o silêncio:
– Posso entrar? – pergunto já abrindo o portão e praticamente invadindo a casa. Seu Jamerson só olhava desconfiado e apenas balbuciou um “Pode”, balançando a cabeça em afirmação, mas ao mesmo tempo como quem não tava entendendo direito.
Passei pelo terraço e fui em direção a ele, que tava na porta que dividia a sala com o terraço, passando por ele direto fingindo uma plenitude que eu não tinha (mas ao mesmo tempo de olho na porra daquele volume gostoso na samba canção) e me sentei no sofá.
Vejo seu Jamerson se aproximando de mim com a confusão no rosto e parando em minha em pé em minha frente, com todo aquele seu tamanho que, em comparação com o meu, que era praticamente uma criança ainda, chegava a ser imoral. Eu estava o mais perto que já havia chegado até aquele momento do meu objeto de desejo, a rola de Jamerson tava na exata altura do meu rosto, claro que a pelo menos um metro de distância, mas eu conseguia sentir até o cheiro de banho recém tomado que aquele macho exalava. Aquela situação me deu um tesão tão grande que não consegui falar nada.
– Eai, queria falar o que comigo? – disse Seu Jamerson cruzando os braços e falando comigo de uma forma mais firme, lembrando até a forma que ele havia falado com o filho dele. Me derreti naquele momento e o tempo pareceu parar enquanto eu procurava palavras pra dizer o que eu tinha ido fazer ali.

Pra quem visse de fora, um homem de tamanho descomunal só de samba canção com a pica na altura do rosto de um garoto, porém aparentemente sem malícia alguma.
Pra mim que tava vendo de dentro, a mesma coisa. Mas havia malícia, e ela tava toda em mim. Eu já tinha chegado alí e tava o mais perto possível de realizar aquele meu delírio.
Naquele momento eu decidi que não importa o que custasse, eu só sairia dali depois de pelo menos chupar aquela pica toda.

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12 Comentários

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  • Responder Nelson Lioni ID:8d5iennxii

    Vai ter continuação?

  • Responder Fm ID:7r05i92fic

    Esse conto da menina e lindo gostei

  • Responder pasivo bcn ID:1e254q5tmgy1

    Merece ni una estrella jeje

  • Responder Lc13 ID:40vop5ncqrc

    Continua

  • Responder Poczinha ID:1ejm5aouelwc

    Enrolou, enrolou pra nada

  • Responder Chama no tel Mil2mil2000 ID:v6ldfz16qnc

    Continua

  • Responder Aracaju ID:vpdcvp8m

    Continua cara, tá ótimo

  • Responder Nelson ID:8cio2s9k0c

    Vou nem comentar nada.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Coragem amigo ta perto o nao vc ja tem

  • Responder Enrolou pra falar nada ID:mujt9kk09

    Maior enrolação pqp

    • Mamada ID:ona2spbqra

      Só enrolou e não contou nada, não soube deixar a história interessante com gosto de quero mais!

  • Responder Safadim ID:1ekjekpdxoxd

    Cara, falou tanto e não falou nd…