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O Incesto Inesperado – segunda parte de uma aventura

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Olá a todos, essa é a segunda parte do relato real de como me tornei um padrasto muito amoroso.

Bem, após o banho e a cueca branca colocada, fui ao apartamento de Silvana para tomar café, toquei a campainha e logo ela surgiu na porta apenas de calcinha e mais nada, me recebeu com um sorriso safado e logo me abraçou e beijou-me, Silvana é baixinha, então quando a abracei, a tirei do chão segurando pela cintura para beijá-la melhor. Após entrar no seu apartamento, ela pediu para sentar no sofá e foi para cozinha, perguntei de seus filhos e ela disse que ainda estavam na cama, mas que logo saíram do quarto, já fiquei muito excitado com o beijo e com ela vestindo apenas e tão somente calcinha, algo que descobri posteriormente ser completamente natural entre os três naquele apartamento.

Meu coração estava a mil, batimentos acelerados, a vontade era de entrar no quarto e agarrar Sophia e meter meu pau grosso em sua bucetinha, porém esperei normalmente como se não estivesse com meu pau quase completamente duro sendo forçado dentro da cueca apertada que coloquei.

Foi então os jovens saíram do (único) quarto do apartamento que dividem com Silvana. Sophia estava de calcinha branca e um top de seda rosa (ressaltando a barriguinha chapada e curvilínea), logo atrás seu irmão Diego de cueca samba caução, (meu “compartilhador” da bucetinha de sua adorada e tarada mãe).

No que me viram abriram um grande sorriso, principalmente Sophia que em segundos já ficou olhando para minha cueca branca vendo o volume ressaltado, me deram bom dia, foram da até Silvana que estava arrumando a mesa, deram beijinhos de bom dia (selinhos novamente) e vieram sentar comigo, o clima era de pura excitação, porém, talvez por ser tímido, não tentava nada, Sophia sentou ao meu lado, praticamente seminua, uma ninfeta da qual jamais imaginei, sentada com aqueles trajes ínfimos ao meu lado perguntando da maneira mais natural do mundo como havia sido a noite de sexo com sua mãe, então respondi, mesmo envergonhado da maneira mais natural possível.

Eu: – Sua mãe é uma delícia, nunca estive com uma mulher tão gostosa quanto ela. (falei a Sophia que abriu um sorriso lindo)

Diego: – A gente ouviu vocês na porta, pareciam estar se divertindo muito hehehehe. (sentado no sofá em frente a sua irmã gêmea e a mim)

Era a primeira frase do meu futuro enteado para mim, depois da noite de sexo, e, parecia muito natural ele confessar que realmente estavam ouvindo-nos transar. Disse a ele que cheguei a verificar se eles realmente estavam ouvindo-nos como Silvana havia me dito, mas não os tinha visto.

Diego: – Pois é, ouvimos o início, isso despertou nossa vontade e voltamos para casa… (comentário feito olhando para sua irmãzinha gêmea safada que abriu um sorriso ainda mais safado para o irmão)

O café enfim ficou pronto e Silvana nos chamou. Sentamos todos à mesa, tomamos café da manhã como uma “família” normal. Conversamos sobre o que fazer de bom aos domingos na cidade e convidei-os para irmos a um grande Parque Aquático muito famoso na cidade, todos ficaram muito felizes com o convite.

Após o café, Silvana perguntou aos filhos o que tinham achado do meu porte físico, Sophia percebeu que Silvana referia-se ao volume marcado em minha cueca e disse:

Sophia: – Ele é muito grande mãe, mas parece estar com vergonha…

Percebi que o papo era sexo e minha “ferramenta” o assunto, então tomando coragem e após o clima ficar mais relaxado durante o café, respondi a Sophia.

Eu: – Se quiser acabar com minha vergonha sabe o que tem que fazer Sophia… (falei isso olhando fixamente para Sophia e abrindo um largo sorriso).

Sophia olhou para sua mãe, provavelmente procurando um olhar de aprovação, e, com um piscar de olhos de minha Silvana, ela levanta e vem ao meu lado que percebendo o que iria acontecer, fiquei de pé. Ela toda pequenininha igual sua mãe, levantou o pescoço para ser beijada, mas eu demonstrando ser mais dominador a peguei com minha mão esquerda por baixo de seu bumbum e levantei-a para minha altura para que nosso beijo enfim acontecesse…

Após nosso primeiro beijo, coloquei-a de volta no chão e coloquei sua delicada e branquinha mão em meu pau, ainda por cima da cueca. Sophia, percebendo que estava muito duro e virado para o lado sendo esmagado pela cueca, então baixou minha cueca revelando meu grosso cacete. Ela olhou assustada para Silvana, “espalmando meu pau durão” e alternado entre olhadas para sua mãe e para minha rola. Então dei um passo para trás e pegando pelo cabelo do mesmo jeito que 12 horas antes havia feito com Silvana, mostrei o caminho da sua boca até meu pau, inclinando seu tórax.

Sophia me chupou com muita vontade, igualmente assustada com a grossura da minha rola, enfiou o máximo que pode na boca, conseguindo passar a cabeça e me chupou com gosto, então, olho para minha Silvana que estava vidrada assistindo o show e para Diego que olha hipnoticamente para sua maninha me chupando sem desviar o olhar ou piscar.

Após um boquete gostoso da minha nova “enteada”, peguei-a nos braços e levei até o sofá, deita-a de barriga para cima, fiquei de joelhos no chão e comecei a chupar a bucetinha de minha mais nova aquisição. Ignorei totalmente o fato que seu irmão e sua mãe estavam assistindo-nos como em um filme pornô, então após a fazer gemer muito com minha língua, ainda de joelhos e ela deitada no sofá de barriga para cima e pernas totalmente abertas, comecei a penetração que foi dificultosa sim, mas não tanto quanto Silvana.

Sophia: – Mete seu pauzudo gostoso, enfia essa tora gigante em mim…

Sophia: Isso… Assim… Nossa… Que grossa… Ta me arrombando…

A cena era digna de filmes pornôs de alta qualidade, eu, grande, com quase 2 metros de altura, enfiando meu pau grosso em uma ninfetinha de 17 anos, magrinha e loirinha de corpinho magrinho e pele branca como leite.

Estava metendo vagarosamente, esperando ela se acostumar com meu pau, então olho para trás e vejo a minha primeira cena incestuosa da vida. “Minha” Silvana estava de joelhos em frente à mesa com seu filho Diego que estava de pé com seu pau fora dando para sua mãe fazer um gostoso oral. Diego estava fixando o olhar em sua irmã levando rola, não olhava para Silvana.

Foi então que reparei que meu enteado tinha um pau normal em comprimento, cerca 15 cm, porém era nítida a diferença no calibre, meu pau é muito mais grosso e um pouco maior. Eu estava realmente estava fazendo estrago em minha enteada que até agora estava aproveitando meu pau sem eu ter colocado-o inteiro e metido com força como fiz com Silvana em nossa segunda vez.

Após uns 5 minutos vendo a minha nova ninfeta rebolar no meu pau com um rosto ainda sofrido levando minha rola, resolvi pegar ela de frente e ficar de pé segurando-a contra meu corpo, coloquei novamente minha rola na sua bocetinha e de pé comecei a foder ela segurando todo seu corpinho lindo, desta vez comigo controlando as estocadas que ficaram cada vez mais forte, batendo seu corpinho contra o meu, até foder com força arrancando gritos de Sophia que não pronunciava mais nada com nada, apenas gritava enquanto metia com força. Ela gritou que estava gozando e assim como sua mãe, teve um orgasmo fortíssimo, ficando com o corpo mole sendo segurado por mim. Olho para o lado e meu enteado estava metendo em minha em sua mamãe, o Diego coloco-a de quatro e começou a meter com força, Silvana estava com a bunda bem arrebitada levando cacete do próprio filho e olhando para nós.

Silvana parou por um instante, levantou-se e pegou o filho pela mão, veio até mim e disse para irmos todos para cama. Sem tirar minha ninfeta de meu “colo”, levei-a ainda espetada com minha rola para o quarto, acompanhando Silvana e Diego que logo continuaram num lindo “papai e mamãe” ou seria “filho e mamãe” hahahaha

Coloquei minha ninfeta de quatro na cama e fiquei de joelho na beirada, voltei a enfiar com gosto na ninfetinha que estava adorando muito minha rola, ela já tinha tido dois orgasmos enquanto estávamos na sala e eu ainda não tinha gozado. Após mais uns 5 minutos macetando com força na minha enteada que estava de quatro recebendo minha jeba em sua bucetinha que estava cada vez mais vermelha de tanto que judiava, ela diz:

Sophia: – Vai seu pauzudo, goza, por favor, eu não estou agüentando mais… (Sophia parecia ter menos resistência que sua mãe)

Percebendo que ela já não agüentava mais, tirei meu pau da sua arrombada bucetinha e coloquei na sua boquinha, que ofegante, tentava ao máximo me chupar para que eu finalmente gozasse.

Batendo punheta, gozei, jogando quase tudo na sua boquinha e um pouco no rosto. Minha ninfeta estava ofegante e muito satisfeita, Silvana, mais safada e tarada que eu jamais pudesse imaginar, pegou um pouco da porra no canto da boca da filha e colocou em sua boca, olhando para Diego que metia feito um coelho e logo anunciou que iria gozar, gozando intensamente dentro de sua mãe enquanto beijavam-se.

Após Diego gozar dentro de Sophia, desabamos na cama, os quatro, cansados após a primeira foda do dia. Não houve uma palavra no quarto por quase 5 minutos até que Sophia resolveu quebrar o silêncio.

Sophia: – Nossa mãe, que delícia seu namorado, eu estou acabada, olha como ficou minha bucetinha… hahahahahah (demonstrando a bucetinha super vermelha e arrombada para Silvana)

Silvana: – Que bom que gostou filha, Juliano já tinha me dito ontem sobre participar e eu sabia que ele tava louco para meter gostoso em você…

Diego: – Então agora vou ter uma ajuda finalmente, eu já não tava dando conta Juliano, essas duas são muito taradas, se prepare amigo, você vai ficar com o pau fino de tanto foder essas putas…

Percebi algo neste momento que algo me deixou com uma pulga atrás da orelha, não só Diego estava feliz por partilhar sua mãe e irmã, como ele, mais até que elas, não parava de secar meu pau. Olhava sem disfarçar para minha rola enquanto acariciava a sua própria rola… Diego também jogava seu olhar em mim e eu não sabia se era pela cumplicidade pelo sexo a quatro que tinha acabado de rolar ou por algum interesse de meu mais novo enteado magrinho, loirinho.

Após o primeiro sexo em “família”, fomos todos nos arrumar, pegamos roupas de praia, tolhas e protetores solares e entramos no carro para o Parque Aquático.
O clima era de família, conversávamos, trocávamos experiências, falávamos sobre tudo, a viagem durava quase 1 hora (O parque fica localizado em uma cidade próxima) e no trajeto muita coisa que jamais imaginava me fora revelado por todos eles, incluindo que Diego também gostava de ser passivo com sua mãe e irmã, reforçando ainda mais a minha desconfiança dos olhares na cama pós-sexo.

Continua…

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8 Comentários

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  • Responder Carla ID:1eqzw5nggv2s

    Muito Bom!!!!! Continue assim

  • Responder Daysi_nina_gomez@outlook. ID:1coxf15afib

    Humm que delícia

  • Responder Chupadordebuceta ID:1e1w8kag7txv

    Caralho, que gostoso. Piroca molhadinha 💦🥵

    • Naldo ID:g3jgkh8rk

      Morei em Foz do Iguaçu a trabalho também
      E a tríplice fronteira.me rendeu muita histórias e sexo .
      Continua o conto está maravilhoso.

  • Responder Tiotesão ID:1ee42rygpv7k

    Muito bom

  • Responder Beth ID:1d6b04prccye

    Delicia de conto

  • Responder Cacalo64 ID:gqb0tai8l

    Muito legal

  • Responder Marco ID:on90enqhrj

    Um conto maravilhoso, por favor continue até os confins da humanidade. Exijo uma série de contos.