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O incesto inesperado – início de uma aventura – parte 1

3158 palavras | 9 |4.77
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O começo de uma família muito amorosa… kkkkkkkk

Olá a todos, meu nome é Juliano, filho único, sou nascido em uma pequena cidade do interior do Paraná, tenho atualmente 37 anos e vou contar como acabei me transformando num padrasto e marido muito mais amoroso que um dia pensava que iria ser… O conto é longo, mas valerá à pena. (os nomes foram alterados para manter o sigilo)

Tudo começa na minha cidade, quando aos meus 12 anos comecei a me desenvolver, tive um exporão de crescimento muito rápido e logo estava com mais de 1,70…

Chegando aos 18 anos com 1.98 de altura, porém além de ficar alto, eu sempre fui acima do peso, não chegando a ser obeso, mas sempre gordo, não sou um cara feio, mas não era o galã das menininhas do meu colégio, porém isso nunca me incomodou, sou muito introvertido até hoje, e, sempre fui muito focado em estudar. Não namorei em toda minha adolescência, fui perder minha virgindade aos 18 anos em um prostíbulo e saciava meus desejos com a internet e muita punheta além claro de retornar quando tinha dinheiro à “casa das primas”. Minha preferência sempre foram baixinhas e magrinhas. Meus pais são de classe média baixa e fizeram de tudo para que eu tivesse um bom ensino, em colégio publico sim, mas sempre fazendo estudos extracurriculares como inglês e espanhol além da matemática e português (kumon).

Bem, aos 23 anos, estava formado em engenharia elétrica, o objetivo sempre foi concurso publico no setor executivo, queria ser auditor ou algo do tipo. Alternava minha vida entre estudar e trabalhar como Engenheiro Elétrico de Projetos em uma renomada empresa da cidade que prestava serviço a uma Usina Hidroelétrica. Meu pai nesta época se aposentou (ele foi por mais de 30 anos motorista particular de uma família muito rica de nossa região) e abriu um mercadinho no bairro onde morávamos e como sempre foi uma pessoa muito organizada, justa e com boas relações de amizades, logo seu comércio se expandiu e papai pode enfim dar uma vida melhor para ele e minha mãe.

Morando sozinho em uma kitinete, não sabia se iria continuar na cidade onde havia me mudado (Foz do Iguaçu) ou se iria para outro lugar, estava solteiro, morava em um edifício simples, queria ter algo que nunca vi meus pais terem enquanto crescia que era dinheiro guardado, então, gastava pouco, economizava bastante, fazia meu pé de meia, no prédio onde morava fica localizado no centro da cidade, é simples sim, porém com bons apartamentos, o famoso quarto e sala, no mesmo andar que o meu, ficavam mais 04 apartamentos e sempre os moradores foram muito rotativos, em 02 anos, praticamente fui o único a não me mudar do andar inteiro e morava sozinho naquele andar nesta época.

Com 27 anos de idade e justo no dia do meu aniversário que tudo mudou. Meus pais vieram para cidade para me visitar e irmos comemorar minha data. Eu estava esperando-os em frente do prédio onde morava quando de repente chega um taxi, nele desce uma mulher que mais parecia uma adolescente, de 1,50 de altura, não mais de 46 kg e dois adolescentes, um garoto e uma garota. Eram moradores novos e iriam justamente morar no meu andar na kitinete em frente a minha, estavam apenas com 04 malas e nada mais (os apartamentos eram alugados mobiliados). Seu nome é Silvana, tinha 32 anos de idade e seus filhos eram Diego e Sophia (gêmeos de 17 anos de idade, parecidos de fisionomia, porém não idênticos). Apresentamos-nos e conversamos rapidamente enquanto eles esperavam o locatário chegar, logo de cara fiquei encantado com a beleza dela, e claro com ela ser pequenininha e magrinha, do jeito que eu adoro (provavelmente sou o maior consumidor de pornô da Pipper Perri).

Ela era do interior do Rio Grande do Sul e veio para fronteira tentar a vida. Achei estranho, uma mulher que mais parecia uma menina de 20 anos ao invés de 32, com filhos daquela idade, vir morar tão longe de sua terra natal chegando em um sábado a noite, mas não questionei, dei as boas vindas e disse que se precisasse de alguma coisa era só chamar no apartamento em frente.

Meus pais chegaram e saí com eles para jantar e comemorar meus 27 anos de idade. No domingo, acompanhei-os em passeios turísticos pela cidade e me despedi de ambos no fim do dia em que retornaram para nossa terra natal.

Quando estou saindo do elevador notei a porta do apartamento de Silvana aberta e ela estava tendo uma discussão com seus filhos que queriam sair sozinhos para conhecer o centro da cidade, Silvana mostrava-se preocupada, pois não sabia se a região onde morávamos era segura.

Enquanto estava no corredor ouvindo a discussão após sair do elevador, Silvana foi fechar a porta (eles estavam retornando do supermercado que fica próximo ao prédio), ela me viu e assustada pediu-me desculpas pela gritaria. Falei que não tinha problema e disse que ela poderia ficar tranqüila quanto a sair pelo centro conhecer, ela disse que mesmo assim tinha medo e era seu primeiro dia em uma cidade nova e grande, então sem nem entrar em meu apartamento me ofereci para dar uma volta com eles mostrando como era.

Silvana me agradeceu e chamou seus filhos para irmos, disse que de carro seria melhor e que os levaria numa praça bem movimenta que tinham muitas tendas e trailers de lanches. Silvana e seus filhos (os gêmeos também pareciam ser mais novos, pois tem 1.55 de altura e são tão magrinhos quanto à mãe) entraram no meu carro e fomos em direção a praça, no caminho, conversamos bastante, estava “babando” na minha nova vizinha, mas não deixava transparecer, pois como disse, sou tímido, perguntei o motivo da mudança para fronteira e ela me disse que havia passado em um processo seletivo de uma empresa na área de RH e como ela queria muito ter novos ares e sua amiga de infância morava em aqui e indicou-a para tal empresa.

Na praça, escolhemos uma barraca de yakissoba e logo os gêmeos saíram explorar a praça. Conversei com Silvana e ela me disse que era solteira desde que engravidou aos 14 para 15 anos de idade, nunca mais namorou devido a ter que se virar criando dois filhos, o pai das crianças havia desaparecido e ela vinha de uma cidade muito menor até que a minha. Trocamos uma conversa legal e o papo fluía, não comentei, mas Silvana além de muito linda, tinha olhos azuis grande, lábios finos, corpinho lindo, ela se parece muito com aquela atriz Elle Fanning, peitos pequenos e pele clara assim como seus gêmeos.

Criou-se um clima entre nós, falando sobre relacionamentos (na verdade, falta de relacionamentos) e a pouca experiência de ambos (obviamente não contei a ela que 2 a 3x ao mês freqüentava uma casa de massagem conhecida de nossa cidade para saciar-me). Trocamos números de telefone e um beijo quase rolou, o que acabou não acontecendo por conta da comida que havia chegado em nossa mesa e seus filhos posteriormente para aproveitar o jantar, percebi também uma harmonia muito grande entre eles, um amor fraternal com muitos carinhos, beijos e tudo mais, isso era muito estranho para mim que como filho único não tinha visto tal coisa em minha adolescência, tanto que o que mais me chamou atenção foram os gêmeos sempre estarem de mãos dadas enquanto andavam pela praça.

Voltamos ao prédio, uma despedida com beijinhos no rosto e cada um foi para seu apartamento, a primeira impressão havia sido ótima para nós dois. Durante a semana praticamente não vi Silvana, apenas seus filhos que passavam o dia em casa, jogando vídeo game já que as aulas não haviam iniciado.

No sábado da outra semana, perto das 17:00, toca minha campainha, era Sophia que me convidava para jantar em sua casa às 20:00, logicamente que aceitei e disse que levaria as bebidas, atravessando o saguão toquei a campainha e fui atendido por Silvana que estava linda, de shortinho jeans curto, cabelos amarrados e um top de lycra. Entrei e logo me sentei no sofá e começamos a conversar, o assunto era mais com Diego, falávamos sobre os jogos de antigamente para computador e os da atualidade, também reparei novamente na sintonia e troca de olhares, carinhos entre os três.

Após o jantar, os adolescentes foram lavar a louça e a Silvana me perguntou se tava a fim de dar uma volta, andar para conversar, extremamente animado aceitei. Quando saímos, ela deu 01 selinho muito rápido em ambos, eu achei ainda mais estranho, mas fiquei quieto.

Demos uma volta na quadra, sentamos em um banco e ficamos de papo até o clima iniciado na semana anterior voltou e desta vez sozinho começamos a nos beijar, a diferença de tamanho entre nós é grande, coloquei-a em cima do meu colo e nossos beijos ficaram ainda mais ardentes, obviamente fiquei de pau duro (não sou mega dotado, tenho 17 cm, porém é muito mais grosso que o normal, lembrando muito aquele ator “Shorty Mac”). Voltamos rapidamente ao prédio, porém diretamente para meu apartamento. Começamos a nos despir na sala do meu apartamento, quando tirei a cueca ela se assustou com o tamanho e grossura, falou que não tinha visto um pau tão grosso e pediu para ir com calma, pois não fazia sexo com um homem mais velho há muito tempo, desta vez um alarme soou em minha mente, afinal sou quase 05 anos mais “novo” que ela, porém ignorei e entramos no meu quarto comigo carregando aquela menininha de 1,50 em meus braços.

Sua mão não fechava a circunferência do meu pau, ela tentava colocar na boca e chupar, mas só conseguia colocar a cabeça do meu pau na boca. Ela estava realmente animada e um pouco medrosa com a penetração.
Invertemos, coloquei-a deitada e comecei a chupar minha loirinha, e pude perceber a quão pequena era a bucetinha de minha nova vizinha, (ela é toda pequena, ainda mais comparada a mim com 1.98 de altura e mais de 125 kg).

Comecei a enfiar nela, de papai e mamãe, o pau tinha dificuldades em entrar, então Silvana sugeriu ir por cima.

Após besuntar de saliva meu pau para lubrificar, finalmente pude sentir meu pau rasgando aquela bucetinha vermelhinha e pequenininha, estava realmente entrando com dificuldade e eu me sentindo o maior dos garanhões.

Silvana: – Nossa amor, esse pauzão ta me rasgando, mas ta uma delícia, isso, me fode, assim, ohhh uhhhh, isso, que delícia, me arregaça, nunca tive um pau enorme como esse…..

Silvana cavalgava devagar para se acostumar com meu cacete grosso e gemia muito, enquanto ela cavalgava, eu segurava seus peitinhos de adolescente e estapeava sua bunda, até que ela começou a gozar e foi nesse momento que me assustei… Pois ao gozar, ela gritou muito alto…

Silvana: – Isso… ahhhhhhhhhh to gozandooooooooooooo, puta que pariuuuu… Ta me arregaçando….

Eu que já tava me segurando, acabei gozando junto e tivemos um orgasmo em sintonia, não comentei, mas tenho um taxa de testosterona alta e quando eu gozo, é muita porra, muita mesmo, acabei inundando-a tanto que vazou muito pelos lados.

Quando ela saiu de cima, percebi que ela ficou bem arrombadinha e mais porra caiu, ela olhou-me assustada com a quantidade e foi nesse momento que me toquei que estávamos transando sem camisinha, perguntei se ela usava algum tipo de método contraceptivo e ela afirmou que sim, tomava pílula há quase 02 anos. Foi nesse momento que tive mais uma nova desconfiança, porém, não falei nada, pois ela disse que estava sozinha e sem namorado desde a gravidez dos gêmeos.

Após o sexo maravilhoso, tomamos banho juntos, muito carinho, beijos e um novo oral no chuveiro, fui presenteado, desta vez, gozando na sua delicada boquinha.

Depois do oral no chuveiro e do banho juntos, caímos na cama, que de tão molhada devido ao “gozo” meu e dela, usamos as tolhas por cima.

Começamos a conversar e eu percebi que pouco conhecia ainda sobre Silvana, então perguntei sobre o pai das crianças e então ela disse que havia namorado ele dos 14 aos 15 por somente 06 meses, que ele era um cara ruim, metido a bandido, e ele tinha 17 anos na época do namoro e quando ela estava de 02 meses de gravidez havia sido morto em um confronto com a polícia durante um assalto na cidade vizinha a sua.
Este evento trágico a deixou “marcada” na pequena cidade, pois além de grávida era ex-namorada de 01 marginal, ninguém quis nada com ela e passou toda sua adolescência estudando e criando os filhos, nunca mais havia tido um homem em sua vida, seus filhos nasceram de 07 meses e foi um início bem difícil e a única ajuda que teve era de sua mãe. Silvana contava-me “tudo sem revelar tudo”, e eu continuava desconfiado.

Quando perguntei se ela havia gostando do nosso sexo que tive a confirmação. Silvana elogiou muito meu pau, disse que nunca tinha visto um pau tão grosso e tão grande na vida, mas que ela não era muita referência, pois ela só havia visto dois paus na vida. Quando ela disse dois paus antes do meu, eu logo questionei

Eu: – Ué, mas você disse que nunca mais namorou depois que seu ex- foi embora…

Percebendo-se que caiu em contradição, ela então se rendeu e da forma mais natural e sincera possível contou que transava com seus filhos há quase 02 anos e que esse sim era o motivo principal da sua mudança já que eles três ainda moravam com pais de Silvana antes de vir morar na fronteira. O motivo do incesto foi a necessidade absurda que tinha de transar, com muito fogo, tinha que se contentar todos os dias apenas com masturbação no banho, porém um dia num ato de loucura acabou transando com Diego que era virgem e perdeu sua virgindade com ela e poucas semanas depois ela descobriu que o mesmo Diego havia “iniciado” a irmã gêmea Sophia. Após isso, ficou muito difícil toda a situação principalmente de baixo do teto da casa de seus pais e ela fez de tudo para esconder, mas a sua mãe (avó das crianças) acabou flagrando eles transando, sendo praticamente expulsa de casa. Ela acabou ligando para sua melhor amiga de colégio que havia lhe arranjado um emprego explicando o motivo de sua mudança.

Claro que fiquei muito surpreso em saber de tudo, ela perguntou-me preocupada se estava bravo por tal comportamento, mas eu a acalmei e disse que aquilo era muito novo para mim, porém ela disse que nada fora planejado, mas que acabou acontecendo e que seus filhos estavam com os hormônios muito aflorados e o impensável acabou acontecendo, perguntei se eles transavam sempre e ela disse que sim, sexo era algo extremamente natural entre eles três, inclusive que ela havia transado com ambos no inicio daquele mesmo dia.

Obviamente que toda aquela história me deixou de pau duro e Silvana percebendo voltou a me masturbar enquanto contava os detalhes do seu sexo incestuoso… Enquanto ouvia-a ela contar em detalhes sobre o que os três faziam quase todos os dias na única cama do apartamento, meu pau ficou duro como uma pedra, então peguei pelos cabelos e enfiei meu pau na boca dela, fazendo quase engasgar, Silvana mudou neste momento, de alguém mais tranqüila que havia sido mais passiva na nossa primeira vez para uma mulher mais devassa, começou a falar putarias, ser mais ativa e logo estava quicando novamente na minha rola, ela sentava com muita força, já acostumada mais com meu cacete, Silvana pulava e segurava com força pela cintura, menos de 5 minutos, ela começou a gozar muito forte, caindo quase desfalecida sobre mim, eu não havia gozado, mas estava muito satisfeito com o prazer que dei a minha loirinha.

Silvana saiu de cima, deitou-se ao meu lado e voltamos a conversar… Perguntei se os filhos sabiam que eu e ela estávamos fazendo isso e ela disse que não só sabiam como provavelmente estariam tentando ouvir pela porta do meu apartamento.
Dei risada e disse em tom de brincadeira que se eles eram safados assim eu também iria querer aproveitar deles. Nesse momento ela arregalou os olhos e disse:

Silvana: – Mas você teria coragem de transar com eles?

Eu: – Se você não se importar ou for contra… Sim.

Silvana: – Eu vou é adorar, mas não sei se Sophia ta preparada para aguentar essa pica enorme (falava enquanto segurava meu pau na mão), que ela quer com certeza pois já havia tentado reparar se eu era bem dotado antes do jantar.

Perguntei novamente se ela achava que eles realmente estariam na porta e ela disse que talvez… Fui até a porta, olhei pelo olho mágico e nada… Voltei para cama e disse que eles não estavam, então ela disse que provavelmente estariam em casa transando ou jogando…

Perguntei se ela realmente não se importava se eu me juntasse à brincadeira de família e ela disse que não, tinha um pouco de receio do Diego, já que ele era o “garanhão” da casa.

Perguntei se ela queria passar aquela noite comigo e ela disse que já tinha vindo disposta a isso, então após mais alguns amassos acabamos dormindo.

No outro dia (domingo)… Acordei 08:30 da manhã… Como tenho um sono bem pesado, não percebi que Silvana já tinha saído, levantei e fui até a sala, nada dela, pensei que poderia ter se arrependido já que ela havia se mostrado muito liberal noite passada, peguei uma toalha e fui tomar banho, quando chegou uma mensagem de minha nova “namoradinha” que estava em casa fazendo café e pediu para ir tomar café com eles usando somente uma cueca e mais nada, pois ela queria ver a reação dos seus adolescentes.

Então tomei um bom banho, me perfumei, coloquei a cueca mais apertada que tenho e fui bater na porta da minha vizinha…
Continua…

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9 Comentários

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  • Responder Cacalo64 ID:gqb0tai8l

    Muito bom, continua..

  • Responder Pedro sub ID:81rd8esfib

    Delícia de conto!! Aguardando a continuação

  • Responder Apenas mais um. ID:fuortbkql

    Tesão de mais gozei gostoso. Estoura o cabacinho do muleque também

  • Responder LCP ID:1eeqptscekn2

    Ótimo conto. Também sou de Foz do Iguaçu

  • Responder Paulo Roberto ID:81rd4h2v9k

    Ótimo conto. Bem narrado, cheio de detalhes, sem exageros, boa grafia, convincente e muito…muito excitante e safado. Continue. Aguardamos a continuação.

  • Responder Claudio ID:1ex54qdv5l90

    Continua,

  • Responder Naldo ID:g3jgkh8rk

    Por favor continua…..
    Esta ótimo o conto.

    • Marco ID:on90enqhrj

      Sem exageros um dos melhores contos que já li

  • Responder Anderson ID:1dy2j2gsdgnj

    Hummmm essa nova familia q vai se formar promete.hein!!!!???

    Muito bom o.conto!!!!