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Garotos safadinhos 3

2337 palavras | 13 |4.63
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Vitor levou sua prima de 9 anos pra minha casa. Além de comer seu cuzinho, arrombei ela também fizemos dela nossa putinha. Gozou horrores.

A tardinha, sai levando minha cadeira de balanço e instalei na calçada. Fiquei ali curiando, pra ver se via a Aline fazendo uma avaliação. Vi a Cíntia sair de casa correndo atrás da Belinha, que parecia um corisco. Ela devia ter uns 7 ou 8 anos, bem magrinha e muito rápida deu um baile na irmã. Ela desistiu de correr atrás dela que a ficava provocando. Notei que David me viu e falou algo no ouvido da irmã que meu olhou com curiosidade e depois entrou em casa. Minha Montana estava estacionada do lado da calçada bem na minha frente. Belinha chegou bem devagarzinho na porta e depois se virou correndo com a irmã em seu encalço, vieram em minha direção e Belinha contornou o carro ficando uma de um lado do carro a outra do outro. Quando uma vinha de um lado a outra ia pro outro. Então Belinha ficou do lado da rua e Cíntia em cima da calçada bem pertinho de mim. Aproveitei e disse pra ela.
– Vem com seu irmão aqui depois. – Ela fez de conta que não escutou, falando pra irmã.
– Ainda te pego sua magrela, vc vai ver o que é bom. – A irmã fez fusquinha pra ela e rebateu.
– Magrela é tu, varapau! – Resolvi fazer um incentivo…
– Se vc vier te dou uma coisa. – Deu uma olhadinha pra trás e perguntou…
– O que vc vai me dar. – Falei baixinho pra outra não escutar.
– Uma caixa de chocolates. – Mas Belinha estava atenta e entrou na conversa.
– Eu também venho, também quero.
– Vem nada… ela muito linguaruda.
– Se vc vier eu venho também, senão conto pra mãe e pro pai. – Cíntia olhou de relance e confirmou…
– Não disse! Ela é muito linguaruda. – Tentou pegar ela de novo que desceu a rua correndo. Na dúvida ía ter que comprar umas três caixas… pensei. 

    Já estava pra entrar quando vi o irmãozinho do Vitor sair pelo portão acompanhado de uma garota. Devia ser ela. Olhei com interesse. Ela não chegava a ser gorda, mas era grandona. Rosto redondo, bonito, com cabelos pretos e curtos, morena clarinha, pernas grossas sem exagero, e bunda grande também de família. Boca bonita com dentes brancos e sorriso encantador. Seu primo saiu e me viu. Veio até a mim e chamou ela que se aproximou.
– Essa que é a Aline. – Peguei na sua mãozinha dizendo.
– Prazer! Vc é muito bonita. – Ela sorriu toda cheia com o elogio. Disse um obrigado e foi pegar o primo que tinha ido pro meio da rua. Falei pro Vitor…
– Vou comprar uma caixa de chocolate pra ela. Falou algo pra ela?
– Ainda não. Mas vou falar agorinha.
– Sem pressa, pra não estragar tudo.
– Que nada ela gosta da safadeza. – Foi até ela e disse algo no seu ouvido… ela olhou na minha direção e começou a rir e entrou correndo pra dentro. Papel próprio de menina nova. Ele veio e me disse.
– Não falei? Ela topa sim. Ela apareceu no portão e me olhou com cara de riso e olhar safado. Seu jeito de olhar havia mudado. 

    No outro dia as 6h30 fui levar mercadoria pro nosso comércio e aproveitei na volta e comprei 4 caixas de chocolates Garoto. Seria minha moeda de troca. Fiquei o dia todo na expectativa e não apareceu ninguém. Foi um dia frustrante. A tarde coloquei a cadeira de fora novamente. O portão abriu e vi a Aline que riu pra mim e deu um aceno e entrou novamente. Depois de mais ou menos uma hora vi os garotos vindo, estavam todos vestidos em trajes esportivos, vinha do campo de futebol. Passaram direto e uns me comprimentaram. Resolvi entrar e fui assistir TV. Amanhã seria outro dia. Acordei cedo tomei meu café e fui ler um livro do Daniel Silva, casa dos espiões. Estava focado na leitura quando escutei umas batidinhas no portão. Levantei rapidinho com o coração ao saltos, olhei no olho mágico era o Vitor. Abri rápido e ele avisou.
– Fica aguardando, quando não tiver ninguém olhando a gente vem. – Fiquei todo animado.
– Ela também vem? – Respondeu depressa.
– Vem sim. – Saiu rumo a casa dele. Fiquei com o portão meio entre aberto olhando a rua e logo vi eles vindo, abri mais e entraram rápido, fechei em seguida. Vitor puxou a prima pela mão rumo ao quarto. O caçula estava junto. Ela olhava tudo em volta com atenção sentaram na cama. Me informei.
– Cadê sua mãe? – Deu um sorriso matreiro e esclareceu…
– Foi pra casa da vó e só vem a tardinha.
– Suspirei aliviado. Olhei para Aline que está vestida num vestidinho e calçava uma rasteirinha, não parecia estar nem um pouco preocupada. Chamei seu primo rumo a cozinha e perguntei.
– Vc tem coragem de fazer alguma coisa perto dela. – Ele deu de ombros dizendo.
– Tenho sim, ela não se incomoda. – Peguei a caixa de chocolate e voltamos pro quarto. Entreguei pra ela que deu um sorriso de agradecimento. Olhava pra caixa na dúvida se abria ou não, resolveu pelo não. Ela não tinha peitos ainda, apesar de parecer, mas devia ser uma gordurinha localizada. Resolvi perguntar antes de começar, pois não queria forçar nada para trazer transtorno depois.
– Aline, vc sabe porque veio aqui? – Ela balançou a cabeça assentindo e me olhando fixamente, sem constrangimento. O que me deu mais confiança, meu pau foi reagindo.
– Vc sabe que ninguém pode saber né?
– Sei sim. – Respondeu lacônica.
– Já fez alguma com adultos? – Ela ficou na dúvida se confirmava ou não. Incentivei ela a falar algo.
– Pode dizer, daqui não sai. – Ela resolveu, olhou pro primo e se abriu.
– Com o tio Mário quando era mais novinha.
– Que fez com ele? Danado ele né?
– Sim ele é muito tarado, mexe com quase todas minhas primas. Pegava na minha periquita e me colocou pra bater e chupar ele.
– Meu pau formou uma barraca. Ela e o primo ficaram logo de olho. Levantei da cadeira abaixei o short fazendo ele pular pra fora. Aproximei dela e pedi…
– Pega aí. – Ela mais que depressa pegou.
– Nossa! É muito grosso… – Comentou.
– Não te disse! – Confirmou Vitor.
– Grande também. Eu não achava media só uns 19cm. Só achava meio grosso, pois o dedão com o médio ficava longe de fechar a circunferência em volta dele. Olha que meu palmo tinha  22cm de medida.
– Chupa aí – Pedi a ela que rapidinho engoliu até a metade. Sua boca era quente e molhada, me subiu um tesão doido. Masturbava e chupava, tentava colocar o mais fundo possível, deixei ela chupar um pouco depois tirei da sua boca e dei pro seu primo. Ele mostrou pra ela sua habilidade. Ordenei  pra ela tirar toda a roupa, logo estava peladinha. Nossa! Que delicia de corpinho. Apesar de grandona, tinha uma buceta bem pequena, lisinha, com um grelo saliente, insistindo em sair pra fora. Tinha uma bunda grande pra sua idade. Um tesão de menina, atirada, sem nenhum receio do que viesse acontecer. Ela se deitou de costas na cama olhando o primo chupar.  Não resisti tirei o pau da boca dele e deitei a seu lado. Ela estendeu a mão e segurou na minha vara. Comecei a passar a língua nos biquinhos dos  seus peitinhos que nem estava formado, mas ela sentiu uma cosquinha. Depois desci em direção da sua bucetinha abri suas pernas e entrei no meio delas. Olhei pro Vitor e disse.
– Presta atenção pra vc poder aprender.
– Passava a língua nela toda, explorava cada cantinho, Aline estava quietinha só observava.
Achei seu buraquinho enfiei a língua até onde dava, tirava e colocava, senti sua primeira reação. Abriu mais as pernas e senti ela se molhar mais dando um leve gemido. Seu grelinho saliente estava durinho, parecia de uma mulher adulta. Quando cheguei e comecei sugá-lo ela estremeceu toda, senti que ela sentia muito tesão nele. Ela alagou de vez, me enlaçou com as pernas e puxava minha cabeça ao encontro da sua bucetinha. Me espantei com aquela reação que só havia presenciado em adultas. Ouvi ela pedir…
– Não para… tá muito gostoso, continua…
– Aquela reação me deu um tesão louco, chupava, sugava sem pena de ser feliz, ela começou rebolar e esfregar a bucetinha na minha boca.
– Isso tio, chupa! Tá muito bom, uiiii que coisa boa. Aiiii… haaam. – Rebolava mais rápido e depois se aquietou e ficou molinha. Tinha tido seu orgasmo, sua bucetinha jorrou como uma cachoeira. Ainda existia gente que dizia que menina de 9 e 10 anos não gozam. Olhei estava com os olhos fechados e boquinha aberta respirando com dificuldade. Cena mais linda. Suguei todo seu líquido que tinha um gosto suave de buceta novinha, só que ja teve o prazer de chupar sabe esse gosto. Vitor olhava pra ela de olhos arregalados e perguntou preocupado.
– Nossa! Que deu nela. – Dei um sorriso e expliquei…
– Gozou… só isso. – Ela abriu os olhos e sorriu.
Eu estava com o pau duríssimo e mandei seu primo chupar. Fiquei em pé na frente dele que estava sentado na beira da da cama e colocou ele na boca. Chupava, punhetava, Aline sentou-se assistindo. Quando percebi que não ia demorar a gozar, mandei ele ficar de quatro. Peguei o lubrificante passei no seu cuzinho, como da última vez, e também no meu pau. Aline olhava interessada.
– Vai comer ele? – Perguntou ela. Balancei a cabeça confirmando e passei pra ação. Encostei a cabeça do pau no seu anelzinho e empurrei, logo entrou…
– Devagar, está doendo ainda. – Fiquei parado e depois enfiei mais.
– Relaxa como te ensinei que dói menos.
– Senti ele obedecer e então coloquei tudo, entrou até o talo, reclamou menos dessa vez. Aline olhava curiosa. Comecei a movimentar devagar e logo fui acelererando, quando ele deu uma reboladinha. Não demorou pra ele acostumar com a rola. Bombava sem pena e logo gozei, senti que ele também apesar de não ter esperma. Tava começando a sair um líquido.  Fui no banheiro lavei o pau e voltei. Os dois me olhavam calados, então perguntei. Vocês dois já fizeram. Ela respondeu…
– Vitor já comeu o meu cuzinho, né primo?
– Ele confirmou.
– Então que está esperando? Come de novo. Vitor me atendeu, colocou ela de quatro e se posicionou atrás dela. Dei um pouco de lubrificante pra ele que passou no cuzinho dela e enfiou seu piruzinho. Seu irmãozinho brincava no canto da cama alheio ao que estava acontecendo. Ele metia rápido atrás dela lembrando um cachorrinho. Eu acariciava meu pau duro assistindo a cena. Logo ele aumentou mais a velocidade e parou, tirando. Então falei pra Aline.
– Agora é minha vez. – Virei ela pro meu lado ajoelhei atrás dela coloquei dois travesseiros debaixo dela que arrebitou bem a bundinha, avisando.
– Não sei se vou aguentar esse pausão. Só já dei pros meninos.
– Com jeitinho vc consegue. – Ensinei-a como proceder e relaxar. Lubrifiquei com os dedos mais um pouco, consegui colocar dois dedos sem muita dificuldade, depois foi a vez de colocar meu pau. Fui empurrando devagar, a glande entrou. Ela reclamou um pouquinho mas ficou quietinha procurando relaxar, como havia lhe ensinado. Seu cuzinho foi aceitando o intruso e se abrindo de forma sistemática. Já estava com a metade dentro. Acalmei-a e empurrei o resto. Ela soltou um grito abafado, ficamos quietinhos. Deixei ela se acostumar, fiquei acariciando ela. Meus pentelhos estava roçando suas nádegas lisinhas.  Ela percebeu e perguntou…
– Entrou tudo?
– Sim! Vc é uma guerreira.
– Então mete devagar. – Pediu… e assim fiz. Fui fazendo um vai e vem lento e seu cuzinho foi laceando e logo aceitou meu pau sem reservas. Acelerei e senti ela tentando rebolar.
– E aí? Tá bom?
– Ardendo um pouquinho… mas pode meter.
– Ela jogava o quadril pra trás ao meio encontro, acelerei de vez e ainda dei uns tapinhas na sua bundinha. Bombei um tempão sentindo um prazer imenso, um tesão difícil de explicar e então chegou um orgasmo avassalador, gozei horrores dentro dela, depois que senti que o seu tinha chegado. Ela era muito escandalosa, não tinha a menor vergonha de gemer, pedir pra fude-la com força. Caso raro pra uma garota de quase 10 anos num corpo de 13 só faltava seios. Levei-a para o banheiro e tomamos um belo banho. Voltamos pra cama e resolvi fazer um teste na sua bucetinha, chupei-a de novo, fazendo ela ter outro orgasmo. Ela adorava ser chupada, sentia muito tesão no seu grelinho. Encaixei meu pau na entrada da bucetinha que escorregou, ela mesmo segurou nele que direcionou na entrada do seu buraquinho… tentei e nada era muito apertadinha, mas deu pra sentir que com mais capricho e tesão a gente ia conseguir. Principalmente por ela ter aquele corpão. Resolvemos deixar pra outra ocasião.
Continua…

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13 Comentários

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  • Responder Zorro ID:e4bjw8pwkfd

    Péssimo mesmo!

  • Responder Fernando ID:1dai2sboii

    Fui uma amiga que me recomendou esse remédio E porque eu tenho muita insônia

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Faz o vitor fuder o david e o david fuder o vitor

  • Responder Espadachim ID:5pbaat9rhri

    Delícia de conto continua…

    • Zorro ID:5pbaat9rhri

      Obrigado por seus comentarios

  • Responder Rafaella ID:bemn4gxy8l

    Bem contado.. Beijos !!

    • Zorro ID:5pbaat9rhri

      Blocos Rafaela. Sou seu fã.

  • Responder Bob ID:gsudr8b0b

    👏👏👏👏

  • Responder Péssimo ID:41igh531oia

    Estória confusa, muitos nomes…

    • Zorro ID:5pbaat9rhri

      Foi escrito pra gente inteligente. Que consegue guardar nomes. Seu nível intelectual é PÉSSIMO se confundi com três participantes. Burro mesmo

    • Espadachim ID:5pbaat9rhri

      Péssimo vc é um babaca, não passa de um pau no cú.

    • Espadachim ID:5pbaat9rhri

      Pra fazer esse tipo de comentário vc não sabe nem contar até 10

    • Yaritza Mendes ID:y8hyzb0d

      Muitos? Você nem saberá sumar 2+2 😂