Favor (PT. 3)

Baseado em fatos reais, ou não. Alguns podem ter acontecido, alguns aconteceram, alguns vão acontecer.

“É… Posso fazer isso em você também? Ou só você em mim?”

Bom, os limites já tinha sido cruzados fazia muito tempo. Mas esse pedido me deixou com o pé atrás, de novo.

Enquanto a brincadeira estava comigo no comando, ok. Mas quando ele me fez esse pedido todas as coisas lá do começo voltaram na minha cabeça.

“Com certeza esse moleque vai entregar tudo isso aqui “- pensei.

“Dudu, pelamordedeus não esquece que não pode contar NADA do que aconteceu aqui pra ninguém, certo? Se qualquer pessoa souber NUNCA mais a gente vai se ver. E nem fazer isso de novo.”

“E quando minha mãe perguntar eu fiz aqui quando eu voltar?”

“Fala que a gente brincou, que você jogou videogame, futebol, pebolim, arco e flecha, o que você quiser. Mas nem pense em falar qualquer coisa sobre esse assunto. Se você me prometer que nunca vai falar sobre isso com ninguém, eu deixo você fazer o que quiser em mim.”

Ele ficou pensativo por um instante e abrindo um sorriso, falou:

“Ok! Eu prometo, tio Kaike.”

Voltei a me focar no sexo. Como não deixar que ele passasse (mais) do limite? Até onde ele teria curiosidade e iria? Devia indicar não devia? Resolvi deixar ele fazer o que quisesse e ia ajudando da forma que eu podia.

“Do que você gostou mais que eu te fiz, Dudu?”

“Gostei de tudo… Mas eu gostei muito quando você colocou meu pinto na boca. Foi muito gostoso. Parecia que eu tinha tomado um choque”

“Então eu quero sentir esse choque também. Será que você consegue?” Falei meio que desafiando ele.

Então ele fez o melhor que podia.

Lambeu, chupou, sugou, assoprou (riu disso) e eu fui dando dicas.meu pau cabia de forma correta em sua boca. Se ele fosse muito maior, talvez Dudu não tivesse coragem pra fazer o que fez.

Como estávamos no banho, Dudu começou a passar a mão na minha perna e na minha barriga, onde ele alcançava pra fazer carinho, da forma que conseguia. Ele estava realmente se esforçando pra me proporcionar prazer. E estava conseguindo.

Ele não era uma putinha profissional ou afeminado, ou algo assim. Ele só estava curtindo o momento. Provavelmente sabia que aquilo não era certo. Mas quis aproveitar o máximo possível.

Quando estava pra gozar, perguntei:

“Sabia que homem também tem leite?”

“Não é só as mulheres?”

“Não, vou te mostrar.”

E falei pra ele tirar meu pau da boca, pra poder ver. Dei uma acelerada num movimento de punheta – que agora ele já conhecia e começou a repetir -e gozei muito. Toda a quarentena estava saindo naquele momento. Dudu me olhava impressionado e veio com a famosa pergunta:

“Eu também já faço isso?”

“Ainda não, mais daqui um ou dois anos vai começar. Se continuar treinando isso aí que você está fazendo” apontei pra punhetinha dele e ri.

Ele riu e acelerou o movimento. Quando ele começou a acelerar. Segurei a mão dele e peguei ele no colo. Nós já estávamos muito mais íntimos do que deveríamos e beijei seu rosto. Sem malícia e sem pudor. Apenas um beijo de carinho de pai e filho. Olhei seu corpo que ainda era bem de criança – tanto que estava no meu colo – e admirei. Passei a mão na sua cabeça. Lavei seu cabelo, seu corpo.

E continuei com a safadeza…

Coloquei ele no chão novamente, e disse: “agora é minha vez de novo.”

“Mas eu nem acabei, tio”

“Não tem problema.” – eu disse, acalmando-o “Vou te ensinar outra coisa. Coloca a mão na parede do lado do chuveiro.”

Peguei o sabonete e passei no seu reguinho e coloquei, de novo, o dedo na entradinha. Começo a massagear sua bundinha e vou subindo.

“Não tira a mão da parede… Abre um pouco mais a perna” e continuo mexendo. Pego o chuveirinho e digo que vamos limpar bem lá dentro e vou colocando aos poucos.

Começa a cair água com cocô e ele começa a rir.

“Tá fazendo cosquinha, tio…”

Assim que para de cair água suja digo pra ele que agora estava pronto, que a gente podia continuar brincando. Saímos do chuveiro, nos secamos rapidamente – só para não ensopar a cama – e fomos pro colchão.

Deitei ele bem na ponta da cama e ergui suas pernas, deixando-o no famoso frango assado. Comecei a lamber com muita vontade aquele cuzinho recém limpo. Se ele era mais escurinho, quando eu abri as duas bandas ele estava bem clarinho, perfeito. Duvido que além do meu dedo, qualquer outra coisa que não fosse papel higiênico tivesse passado por lá.

“Igual ontem. Se doer você me avisa.”

Ele apenas assentiu. Seu corpo só reagia às sensações. As vezes ele gemia um pouco mais alto, as vezes se contorcia um pouco, mas ele estava claramente aproveitando.

Depois de me divertir com a parte de trás, aproveitei a posição e voltei a punheta-lo.
Pouquíssimo tempo depois, ele estava gozando, de novo. Seu pintinho amoleceu e de novo, ficou sensível. Dessa vez, não continuei mexendo. Deitei ao seu lado e, outra vez, beijei seu rosto. Passei a mão em seu cabelo e perguntei:

“Tem mais alguma coisa que quer fazer ainda?”

Ele disse que sim. Que queria chupar de novo.

Coloquei ele num 69, e deixei ele deitado em mim. Enquanto eu revezava entre pintinho e cuzinho. E estava claramente cansado. Então, bem pouco tempo depois tirei ele de cima e de mim e falei para dormirmos.

Trouxe ele pra perto de mim e ele perguntou:

“Não posso falar pra ninguém sobre isso, né?”

“Não né, Dudu? Você já sabe”

“Sabe, tio… Faz muito tempo que eu não falo com o Caique. Será que ele pode vir aqui?”

“E a pandemia, Dudu? Como a gente vai fazer isso?”

“É verdade… Tinha esquecido disso.”

“Você tem o telefone dele? Você pode ligar pra ele e ver como ele tá. Se o pai dele falar que estão fazendo tudo direitinho, ele pode vir um dia aqui.”

“Eeeeeee”

Ele riu, mas estava cansado demais pra fazer qualquer outra coisa.

“Não pode contar nem pra ele, hein?”

“Eu sei, eu sei. Mas e quando ele tiver aqui?”

“Aí a gente vê, Dudu”

(Continua)

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