minhas aventuras com minha mãe. o incesto – parte 2

leiam a primeira parte para que possam entender. /2024/01/minhas-aventuras-com-minha-mae-o-incesto-parte-1/

=não filho, não precisa mais tirar suas roupas, eu já te liberei do castigo – disse minha mãe assim que cheguei da escola.
=más agora sou eu que quero mãe – eu disse já tirando minhas roupas e ficando pelado na frente dela – e pra falar a verdade eu nem estou encarando isso como um castigo mãe, estou gostando desta sensação, me da um ar de liberdade.
=más eu vou ter que ficar olhando você com esse negocio duro ai balançando pra e pra cá o dia inteiro.
=foi você quem começou mãe – eu disse e peguei no meu pinto e dei umas duas punhetada nele para ela ver – vamos fazer assim mãe, você não implica comigo por ficar pelado dentro de casa e eu vou me esforçar para ser um garoto melhor, ser um bom filho e vou te ajudar em tudo que precisar.
=até que a proposta não é ruim.
=quer dizer que você vai deixar eu ficar pelado dentro de casa?
=deixo, más quando chegar visitas você tem que colocar uma roupa e ninguém pode saber disto.
=combinado mãe.
=muito bem, agora vai dar um jeito nesse pinto ai por que eu não sou obrigada a ficar vendo esse trem duro ai não.
=quando você disse pra mim dar um jeito você quer dizer que é para eu ir bater punheta mãe?
=que isso menino! olha o jeito que você fala seu safado.
=más foi você que disse mãe.
=más eu não usei esse termo.
=usando ou não foi o que a senhora quis dizer.
=então esta bem filho, vai se masturbar pra abaixar isso dai.
Minha mãe disse e em vez de eu ir pro meu quarto ou pro banheiro eu fui logo para a sala, me sentei no sofá cuspi no pinto e comecei a fazer os movimento nele com minha mão pra cima e pra baixo, cara que tesão, fui sentindo meu pau ficando quente a cabeçona babando e foi quando minha mãe entrou na sala….
=que isso filho? O que você esta fazendo?
=o que a senhora mandou mãe, estou batendo minha punheta.
=más aqui na sala?
=ué! Más já estou pelado mesmo, não vejo problema em bater punheta em qualquer lugar desta casa – eu disse e continuava a me masturbar que nem louco e minha mãe não conseguia tirar os olhos do meu pinto.
=vai já pro banheiro ou pro seu quarto.
=calma mãe, agora não da para parar mais, já estou quase gozando.
=deixa eu sair daqui logo.
=espera mãe.
=o que foi menino?
=olha aqui mãe, a porra já esta saindo.

Eu disse ofegante e comecei a gozar na frente da minha mãe, ela viu cada jato de porra saindo do meu pinto e voando longe no chão, ainda dei uma boa apertado no meu pinto para sair as ultimas gotas, minha mão ficou toda melada e minha mãe com a mão na boca não acreditando no que acabou de ver.
=menino do céu! Como você conseguiu gozar tanto assim?
=foi por sua causa mãe.
=o que você quer dizer com isso seu sem-vergonha?
=é que eu gostei que você ficou olhando mãe, da próxima vez eu posso bater punheta na sua frente de-novo?
=não estou gostando do rumo do que isso esta tomando meu filho.
=não tem nada a ver mãe, é só punheta, eu bato e a senhora fica olhando, só isso, deixa mãe? por favor.
=menino! essa conversa esta muito esquisita, daqui a pouco você já esta me pedindo para bater punheta para você.
=você faria mãe? – eu disse e ri maliciosamente.
=esta louco se tarado? Pega um pano velho e vai limpar esse chão – minha mãe disse e saiu, mas eu percebi que ela não ficou brava.
Depois de eu limpar a bagunça e me recuperar desta magnifica punheta eu estava pronto para outra, minha mãe estava na cozinha lavando a louça suja, me sentei na cadeira e me reganhei todo deixando uma bela visão do meu pinto para que ela pudesse apreciar, comecei a regaçar meu caralho que nem louco para gozar bem rápido.
=olha aqui mãe, olha.
=vai mais devagar filho, assim você vai machucar seu pinto.
=eu quero gozar logo, quero que a senhora veja ele cuspindo porra – eu disse e batia mais rápido ainda.
=não precisa ter tanta pressa filho, deixa sair naturalmente.
=vai sair mãe, vai sair, olha aqui.

Tive até que me levantar da cadeira e ficar nas pontas dos pés quando comecei a gozar, minha mãe acompanhou tudinho, neste dia ainda bati mais umas três punhetas, outro dia era sábado e acordei com meu pinto todo esfolado e sobrou para a minha mãe cuidar do pinto do filhinho dela.

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