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Incestuosos – 3ª parte

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1ª parte e 2ª parte… Nem nas minhas mais insanas e ousadas fantasias eu havia concebido a situação que se desdobrava diante de mim: eu, um legítimo objeto sexual a mercê dos meus próprios pais. Venhamos e convenhamos, uma posição inusitada e bem diferente do que acontecia nas minhas memoráveis punhetas, onde eu os fodia sem dó e nem piedade, tendo os dois completamente submissos a mim em uma demonstração genuína (e excitante) de inversão de autoridade… Meu Deus… Será que inconscientemente extravasei minha sexualidade de maneira perversa, meus desejos obscuros e incitei meus próprios pais a subverter o permitido e o proibido? A atravessarem o limite de seus recalques, de suas responsabilidades parentais, desordenando nossa família? Infelizmente já era tarde para me lamentar, meus pais continuavam a manipular com inigualável maestria o meu cacete, massageando-o em toda sua extensão, agarrando-o com firmeza como se ele fosse uma âncora nos segundos que o sentiam cada vez mais rígido, como se estivessem brincando com minha virilidade, sem pressa, ao mesmo tempo em que alternavam olhares provocativos na minha direção, soltando risinhos e gemidos, provocando minhas entranhas, alcançando cada um dos meus poros de maneira avassaladora. Conclui, então, que era impossível me sentir culpado diante daquele balé alucinado de mãos indo e vindo, subindo e descendo sobre o meu pau que já havia alcançado o ápice da sua ereção; deitei a cabeça na cama e fechei meus olhos para experimentar a inebriante sensação de poder que me invadia. Me senti um general sendo servido e entretido por suas gueixas… Subitamente fui surpreendido ao perceber que o toque das mãos de meus pais havia dado lugar à maciez de suas línguas… Abri meus olhos imediatamente… Precisava vê-los caindo de boca no meu cacete, juntos, mas da posição em que eu estava só podia ver as duas cabeças se mexendo, em total desespero, em desalinho, disputando o espaço na minha virilha, cada centímetro da minha pica, que pulsava em um ritmo alucinante diante do revezamento a que era submetida por aquelas duas bocas insaciáveis, vorazes.
Enquanto um deles cuidava do meu pau, da minha glande, do músculo enrijecido do meu cacete, o outro mergulhava nas minhas bolas, metendo-as dentro da boca, sorvendo-as antes de deixá-las penderem novamente para então serpentear com suas mãos por baixo delas. Tive a sensação de que minha pica ia ser arrancada de um momento para o outro, tamanha a fome da disputa que acontecia.

__ Por favor, por favor… Eu vou gozar se continuarem __ anunciei sôfrego, enquanto me contraia.

Meus pais me devolveram um olhar de completo desdém e soltaram uma sonora gargalhada, dando de ombros, desprezando claramente o meu apelo para então se voltarem, novamente, na direção do meu cacete, passando a admirá-lo como se fosse um objeto valiosíssimo, tecendo elogios, segurando-o, pesando-o entre suas mãos, oferecendo-o um para o outro, corteses, mas a fome que os atormentava não demorou a se fazer presente e mais uma vez voltaram a engoli-lo, revezando meus 21,5cm até o fundo de suas gargantas, forçando mais e mais para que minha pica entrasse nas cavernas quentes e úmidas que suas bocas haviam se transformado, apesar de já estarem, cada um a seu tempo, com os seus narizes completamente pressionados contra a minha barriga. Definitivamente eu não iria aguentar por muito tempo. Meu limite de resistência já estava por um fio, e quando o novo jogo entre eles começou, onde cada um decidiu digladiar pelo meu pau, não permitindo que ele ficasse mais tempo com um do que com outro, não consegui mais me conter…

__ Eu vou gozar… __ anunciei afim de que se afastassem.

Meus pais não largaram o meu cacete. A respiração deles acelerou, assim como a minha e então soltei um suspiro profundo, segundos antes de jorrar a minha primeira carga de esperma acompanhada de um som gutural. Meu corpo vibrou de prazer enquanto meu pai e minha mãe disputavam a porra que continuava a escorrer pela cabeça da minha pica, não deixando escapar nenhuma gota daquele leitinho quente, saboreando-o, se comprazendo entre risinhos e grunhidos. Minhas pernas tremiam e eu me senti fraco demais. Ainda bem eu estava deitado… Recostei a cabeça sobre a cama e fechei os olhos… O que eu tinha acabado de fazer?

__ Então, Pedro __ ouvi a voz de meu pai se aproximando. Não abri os olhos, mas pude senti-lo a poucos centímetros do meu rosto __ O que achou?

Não consegui responder nada. Permaneci de olhos fechados, provavelmente com vergonha de encará-lo… Tive vontade de perguntar o que foi tudo aquilo que tínhamos feito, mas nenhuma palavra saiu de minha boca. Recebi um tapinha leve no meu rosto e logo em seguida pude sentir meus pais saírem da cama, comentando, entre risadas, a nossa aventura sexual. Percebi que suas vozes foram se afastando até desaparecer de vez, então abri os olhos e me deparei com o quarto vazio. Para onde eles tinham ido? Eu ia ficar amarrado até quando, afinal, toda aquela loucura já tinha chegado ao fim. Resolvi aguardar alguns minutos antes de chamá-los, mas não precisei, pois logo retornaram: minha mãe trazendo uma vasilha nas mãos e meu pai algumas latinhas de cerveja, que depositaram sobre o criado mudo.

__ Está com fome, querido? __ minha mãe perguntou, sentando-se ao meu lado, próxima ao criado mudo enquanto meu pai abria uma das latas de cerveja e a despejava goela abaixo.

__ Vocês não vão me soltar? __ questionei, tímido, criando forças para encarar os dois.

__ Por que a pressa, garotão? __ meu pai se sentou no outro lado da cama, continuando a beber sua cerveja __ Ainda temos o segundo tempo…

__ O que? __ não pude controlar a exclamação no tom da minha voz diante da surpresa anunciada __ Do que vocês estão falando? Olha, eu sei que fizemos algo que não deveríamos ter feito, eu sei que avançamos o sinal, foi bom, reconheço, mas agora já foi, acabou…

__ Quem disse? __ minha mãe perguntou ao mesmo tempo em que mordia um pedaço de morango que havia tirado da tal vasilha, colocando o outro pedaço da fruta em minha boca, me forçando a mastigá-lo e a engoli-lo, apesar da minha recusa __ Já te falei que vamos colocar o mundo a seus pés… Então… Nós apenas começamos __ ela sorriu, entre carinhosa e faceira, me oferecendo outro pedaço de morango.

__ Eu preciso mijar __ anunciei.

__ Depois __ meu pai determinou com sua voz firme, passando a lata de cerveja gelada sobre o meu peito, bem devagar __ Somos seus pais __ ele começou a dizer, sem me encarar, as sobrancelhas arqueadas __ e sendo assim você nos deve respeito, não é mesmo? __ seus olhos se levantaram bem devagar em minha direção, inquiridores.

Instintivamente mexi os meus punhos. Meu pai riu, cínico: __ Está bem amarrado, Pedro. Nós iremos te soltar somente quando acabarmos nossa festinha, não é mesmo Marta?

__ Meu querido, não se assuste. Fizemos alguma coisa, até agora, que tenha te machucado? Pelo contrário __ minha mãe mesmo respondeu sua pergunta, apalpando de leve meu cacete que descansava.

Nada respondi. Estava surpreso com tudo aquilo que ouvia… Por que eu não gritava? Eu estava amarrado, indefeso, sim, mas minha boca não havia sido amordaçada, então era somente berrar igual a um desesperado, antes que meus pais tentassem me impedir, para que logo um vizinho aparecesse a fim de saber o que estaria acontecendo. Respirei fundo. Respeito ou medo, ou os dois, ou até mesmo curiosidade… Busquei em vão um motivo para justificar racionalmente aquilo que de maneira inconsciente me impedia de lutar pela minha libertação… Talvez eu já tivesse me rendido ao prazer e à cumplicidade daquele jogo…

“O que queremos, de verdade, é que você seja o nosso macho…” Aquela frase ecoava dentro da minha cabeça sem parar.

Mais uma vez minha mãe me ofereceu um morango, porém passando-o levemente sobre os meus lábios, incitando-me a mordê-lo, sem pressa; busquei seguir sua sugestão, mas ao tentar fazê-lo, ela afastou a fruta, rápida, sorrindo e me dando uma piscadela, faceira, me beijando com sofreguidão; nesse ínterim senti meu pai se acomodando sobre uma das minhas pernas; enquanto minha mãe se afastava um pouco para apanhar outro morango ou o que quer que fosse dentro da vasilha sobre o criado mudo, pude vê-lo se posicionar de costas para mim, um pouco abaixo da minha virilha, para começar a dar palmadas nas minhas coxas, ora com suas mãos fortes, ora com o cotovelo, descendo ao longo das minhas pernas para se dedicar a massagear os meus pés e tornozelos; logo recebi outro morango sobre os meus lábios, mas minha mãe resolvera oferecê-lo de outra maneira, subindo na minha barriga, sentando de frente para mim. Sua bunda roçou de leve o início do caminho para minha virilha. Meu cacete já havia dado sinal de vida, claro. Seu jogo então prosseguiu… Morango, algumas outras frutas, chocolate e ate mel me foram presenteados entre sussurros, palavras doces, picantes, e gostosas, enquanto nossos olhares se cruzavam. O contato visual durante o clima de pura tensão sexual é simplesmente poderoso… Logo ela deixou de lado aquele jogo “comestível” de sedução e desceu suas mãos pelo meu peito, massageando-o. Seu semblante carregava expressões ousadas ao mesmo tempo em que uma de suas mãos pendia para abaixo do meu ventre, segurando o meu cacete, tocando-o levemente, para logo em seguida abandoná-lo, levando então aquela mesma mão até o meu rosto, meus lábios, deslizando alguns dedos em minha boca… Numa questão de segundos ela renunciou a tudo o que estava fazendo e subiu no meu peito para depois escorregar por ele, com sua bunda, com seus seios, até alcançar o fim da minha barriga, fazendo movimentos delicados, precisos, me deixando sentir o calor que exalava de seus poros… Eu a olhava, incrédulo. Ela então se elevou novamente, estacionando sobre o meu tórax, remexendo de leve a cintura, me fazendo sentir os poucos pelos de sua buceta enquanto brincava com meus mamilos, minha nunca… Não resisti. Pedi para beijar os seus seios e minha mãe não se fez de rogada, permitindo imediatamente, debruçando-se sobre a minha cabeça, onde passei a mordiscar e a acariciar com minha língua aquele par de tetas, ouvindo então seus gemidos, sua voz ofegante me chamando de filhinho, me desafiando a continuar o que estava fazendo e eu, claro, não ia desistir. Coloquei minha boca em um de seus mamilos enrijecidos e os suguei levemente, puxando-os um pouco com os dentes. Senti as unhas de minha mãe me arranhar neste momento. Ela recuou e me olhou firme nos olhos, puxando de leve os meus cabelos:

__ Agora eu vou ser sua puta, entendeu?

Eu apenas acenei positivamente e ela então soltou minha cabeça para que eu pudesse continuar. Voltei a chupar aquele mesmo seio que um dia também havia mamado para sustentar o início da minha existência, mas agora minha fome era outra e demonstrei isso perfeitamente sugando bico do seu peito com força, desesperado, tenso, igual a um bezerro, fazendo minha genitora arfar de prazer.

Como se tivessem combinado, em um movimento calculado, meus pais pararam o que estavam fazendo e desceram de cima de mim, retomando suas posições, cada um sentando ao meu lado na cama. Não tive vergonha em encará-los. De repente meu pai começou a derramar um pouco de cerveja sobre o meu corpo. O cheiro da bebida tomou conta de todo o quarto rapidamente, servindo, de certa maneira, como um afrodisíaco. Suas línguas então começaram a “secar” o líquido que escorria sobre mim, lambendo, mordendo e acariciando minha pele que brilhava sob o efeito da cerveja. Eu estava inebriado. As veias do meu cacete inchavam cada vez mais.

__ Vamos, Pedro, tome um pouco __ sugeriu meu pai aproximando a latinha. Tentei recusar. O gosto da cerveja nunca me fora agradável. Meu pai insistiu e eu aceitei, sentindo o sabor amargo escorrer por minha língua e garganta__ Agora iremos fazer um jogo no qual você, Pedro, vai ter que descobrir o sabor de alguns óleos… __ anunciou meu pai com um sorriso cínico no canto dos lábios, lançando um olhar um tanto quanto enigmático e cúmplice na direção de minha mãe. O que eu podia fazer além de esperar para entender o que seria aquele tal “jogo”…

Vi então meu pai se levantar da cama num salto, dar a volta para alcançar o criado mudo, de onde tirou de uma das gavetas uma pequena caixa e de dentro dela alguns pequenos frascos, derramando alguns deles, em pequenas doses, na palma de sua mão e na de minha mãe… O jogo “comestível” iria começar de novo, mas logo conclui que seria de uma forma diferente, pois meu pai untou a própria bunda com aquela mistura de líquidos, e minha mãe repetiu o mesmo ritual, porém em sua buceta, não demorando muito a subir na cama e se postar de pé, por alguns segundos, na direção do meu rosto, até começar a se abaixar, bem devagar e rebolando. Eu não podia acreditar no que estava para acontecer… Fiquei aguardando a gruta abertinha de minha mãe se aproximar, pulsando de desejo, implorando para ser tocada, ansiando pela minha língua quente… Fiquei retesado, obviamente. Nunca havia feito algo parecido. Já havia chupado a buceta da minha ex-namorada, mas não naquela posição… Minha mãe sentou na minha cara. Sua bucetinha estava cheirosa e meladinha. Era impossível não sentir vontade de lambê-la. Comecei devagar, massagendo-a com minha língua, apertando-a de leve com meus dentes para em seguida voltar a passear com a língua bem no meio de sua rachinha, passando o nariz delicadamente, sentindo um aroma delicioso, inconfundível.

__ Está matando saudades do lugar de onde você saiu, Pedro? __ meu pai perguntou, sacana, antes de começar a mamar o meu cacete, que pareceu inchar ainda mais dentro de sua boca.

__ Está gostando, meu filho? __ minha mãe perguntou, se afastando um pouco, me encarando com um risinho safado. Eu apenas tive tempo de dizer que a xotinha dela era linda e deliciosa, pois imediatamente a recebi de volta no meu rosto.

“Seu filho e seu macho”, pensei comigo mesmo enquanto minha viagem continuava dentro da vagina de minha mãe, que abriu os lábios da sua bucetinha deixando mais do que claro que precisava receber mais línguada naquele grelinho, me direcionando para a parte superior de sua vulva, onde então passeei com minha língua macia e úmida em movimentos circulares rápidos e fortes, chupando, lambendo, fazendo minha genitora se contorcer e gemer, me pedindo mais e mais para que não parasse, mas espontaneamente ela mesma parou, se levantando, descendo do meu rosto, se despedindo com um beijo na boca sem maiores explicações… Não demorei a entender o que estava acontecendo: se estávamos em um jogo, nada mais justo que todos os participantes tivessem o mesmo direito de realizar sua jogada… E aproveitá-las… Então eu vi a bunda do meritíssimo Márcio Antônio vindo em minha direção. Seu cu se abrindo até chegar ao meu rosto, onde ele sentou com gosto, sem reticências, faminto. Meu tesão estava nas alturas e não pestanejei. Passei a língua, subindo e descendo, lambuzando aquele buraco cheio de pregas, explorando aquele rego, forçando minha entrada até conseguir empurrar minha língua tão profundamente o quanto fui capaz até o meu nariz ficar pressionado contra a carne de suas nádegas. Meu pai rebolava. Sua respiração ficava cada vez mais forte enquanto eu mordiscava seu cu, que se contraia, involuntariamente, enquanto eu sentia o seu cheiro, mordia as carnes de sua bunda e os pelos que a cobriam.

__ Esse menino vai longe, Marta __ observou meu pai, ofegante.

Só ouvi um “hum hum” de minha mãe, que não quis dispensar o delicioso boquete que fazia no meu cacete.

E assim foi por algum tempo. Os dois revezando a buceta e o cu na minha cara, continuando com aquele joguinho, mas de forma injusta, já que não me deixavam responder qual era o sabor que eu achava estar sentindo, pois tratavam de ocupar imediatamente minha língua, gargalhando, me xingando, utilizando palavrões e obscenidades que os faziam se excitar ainda mais…

Sem qualquer aviso prévio eles findaram a festa que vinha acontecendo sobre a minha língua. Deduzi que os exercícios de sedução, de putaria e leviandade haviam chegado ao fim diante do silêncio se fez e do olhar perscrutador dos meus pais, que voltaram a se sentar cada um ao meu lado da cama.

__ O que houve? __ perguntei, alternando meu olhar ressabiado entre eles.

Meu pai se levantou num salto e rapidamente se dirigiu ao guarda roupa, onde não demorou, voltando logo em seguida com uma de suas gravatas à mão, acenando para mim com ela enquanto fazia o seu caminho de volta. Me virei para minha mãe, que me encarou, terna.

__ O que vai ser dessa vez? __ a desconfiança ainda mais palpável no tom da minha voz.

Meu pai se postou atrás da cabeceira da cama e disse, resoluto: __ Vamos apimentar um pouco mais essa nossa aventura, garotão… Que tal lhe darmos um nome? Vamos chamá-la de dominadores e submisso.

Engoli em seco e mal tive tempo de piscar os olhos. Fui vendado.

Incestuosos – penúltimo capítulo

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