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Começo a foder as vadias da família – pt4.1

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A vadia é estupravel?? Dessa vez eu fui aprender com uma filha, que sim, a vadia e estupravel, principalmente se for a mãe dela…

Bom, depois daquele churrasco, fiquem pensando em quem mais eu poderia fuder… Mas, a sorte cantou pra mim de novo, antes de eu subir pro segundo andar e planejar meu ataque na gordinha safada, eu tinha conversado com algumas pessoas da festa, dentre elas, uma esposa do outro amigo do meu pai e a filha dela (que devia ter, mais ou menos a idade da gordinha que eu comi)…
Acontece que essa filha também estava na faculdade, e a mãe dela estava me falando… a filha estava com muita dificuldade numa matéria que eu tive nos primeiros semestres da minha e que eu tinha ido bem, comentei isso com ela, e ela tinha me perguntado se eu não podia dar umas aulas particulares pra filha… eu analisei bem a situação… acabei dizendo que ia ver e depois respondia ela…
No dia seguinte, ela me mandou mensagem, perguntado se rolaria as aulas, e então, eu analisei a situação… O marido dela trabalhava o dia todo e chegava bem tarde em casa (sabia disso pois ela havia me contado), ela ficava em casa pois tinha sofrido um acidente de moto, e estava se recuperando. Então, ficaria eu, a mãe e a filha, sozinhos na casa por quanto tempo eu quisesse (já que poderia determinar o período que durariam as aulas, poderia dar aulas pra filha e investir na mãe, ou na filha… Mas meu alvo tinha se tornado a mãe mesmo) o motivo?? Simples, mulher alta, pele morena clara, cabelos castanhos claros, pernas bem torneadas, bunda firme e redonda… resumindo, uma tremenda gostosa que eu queria fazer sentar forte na minha rola…
Mas estava desanimado, por mais que gostasse daquela parada toda de, mete no cu, tapa na bunda, mente na buceta, enforcar, tapa da na cara e depois boquete… Queria dar uma inovada (bom, não iria deixar ninguém ir no meu buraco, já havia tomado uma deda lá, de uma médica no exame de proctologia, e sabia que não gostava nem um pouco, e sexo gay também estava descarado, mesmo que eu fosse o ativo) por fim, decidi que na hora improvisaria…
No início das aulas, eu apenas trabalhei pra ganhar a confiança da mãe e deixar ela mais a vontade comigo… Ministrava as aulas no quarto da filha, passava alguns exercícios, e, qua do e filha ia fazendo eles, eu descia e dava a desculpa de que ia beber água… na realidade, eu ia pra cozinha, bebeia um copo, passava pela sala, começava a conversar com a mãe e ficava lá até a filha acabar os exercícios…
Isso foi rolando durante algumas semanas, mas eu não parecia evoluir nada com a vadia… mas, como minha sorte é grande, tudo mudou ao meu favor…
Estava ministrando a aula e já ia passar alguns exercícios pra menina, quando ela acabou pegando na minha coxa… De princípio eu fingi não perceber, queria ver até onde ela iria… (A garota tinha uns 19 anos, tinha a pele morena, mais escura que a da mãe, cabelos cacheados e volumosos, seios pequenos, corpo magro, pernas finas, mas… eu já havia visto fotos dela de biquíni e ela tinha uma bundinha até que grande, pro tipo de corpo dela… não era nada grande, mas, pelo menos não era reta). Bom, mantive a calma e fui vendo, ela acariciava minha coxa, e, de pouco em pouco ela ia subindo, até estar com a mão bem em cima do meu pau (que já estava duro)… eu então virei pra ela e perguntei:
– Espero que sua atenção não tenha ido em bora…
Elame olhou e disse, desculpa… Eu… não devia…
Ela retirou a mão assustada, então, eu rapidamente peguei na mão dela, dei um sorriso, e disse:
– Tudo bem, você ficou excitada, não precisa se envergonhar… ( Então, levei a mão dela pra.minha cintura, mas, ao invés de mandar ela massagear por cima da roupa, eu coloquei ela dentro da minha cueca e mandei ela me masturbar… Bom, ela continuou fazendo, e, conforme eu ia falando pra ela aumentar a velocidade, eu também passei a acariciar a coxa dela… Faça movimentos macios e ia me aproximando cada vez mais da bucetinha dela (acontece que eu estava surpreso que ela quisesse algo comigo, afinal, ela tinha assumido que era lésbica e já estava namorando com uma menina, então, aquilo me pegou desprevenido)… bom, ficamos assim boa parte do dia, quando terminei de ministrar a aula, ela perguntou se eu ia contar pra mãe dela (deu dei um beijo na bochecha dela e disse que não, que seria nosso segredinho) ela sorriu e eu desci com ela… Na sala, sentamos no sofá com a mãe dela, conversamos umas horinhas e eu fui embora…
Bom, as semanas foram passando e as aulas começaram a evoluir… No início era só nos dois masturbando um ao outro, depois, passou pra ela querer me fazer gozar… Depois evoluiu para ela colocar a boca aberta na frente do meu pau sempre que eu ia gozar… Até o dia onde, ao entrar no quarto dela, ela simplesmente se ajoelhou na minha frente, tirou meu pau pra fora e me chupou (eu segurei bem firme no cabelo dela, e ditei o ritmo, mas não ousei fazer nada mais violento, pois a mãe estava no andar de baixo)…
Bom, depois disso, passamos a tornar o boquete uma prática de costume, ela me chupava antes da aula começar e depois que ela terminava…
Porém, um dia, ela, durante a aula, me confessou algo… Ela me perguntou se eu não achava estranho que ela, tendo se assumido lésbica, queria chupar minha rola… eu então disse que assumi que ela na verdade era bi, e que tinha atração por homens e mulheres…
Ela então me falou que não sabia se realmente era lésbica… “Como assim??” Eu perguntei… “Bom… é que eu não sinto nenhuma atração real pela minha namorada”…. “Mas então porque começou a namorar com ela?? E porque se assumiu??”… Naquela hora, já não entendia mais nada, mas queria ver até onde ia…
“É que eu comecei a sentir atração por alguém, mas ela não ia me corresponder, então queria saber se era por aquela pessoa exclusivamente, ou se era por mulheres no geral”…
Eu fiquei parado, sem entender, priahe ela tinha tanta certeza de que a outra pessoa não ia corresponder ela?? Porque duvidar da sexualidade por conta de uma pessoa?? Tive que ir mais fundo pra entender…
Ela me explicou que a pessoa não ia corresponder as investidas, pois era errado, e mesmo assim, ela havia tentado, mas não obteve nenhuma resposta… Além de que, ela disse que duvidou da sua sexualidade, justamente por ser errado, e queria saber se não era só tesão pelo mesmo sexo…
Eu então perguntei mais diretamente. “por quem você está atraída??” Ela abaixou a cabeça, com muita vergonha, e me respondeu “Minha mãe”….
Foi ali… bem ali, que eu havia ganhado minha porta de entrada pra buceta daquela milf, e de quebra, ia comer a filha dela…. Mas precisava ir devagar, a filha ainda precisava ganhar confiança e, mais ainda, precisava arranjar um jeito de amolecer a mãe…
Bom, olhei pra ela nos olhos e comecei a falar (primeiro, como um irmão mais velho tentando acalmar a irmã mais nova):
– Se acalma, olha… tudo bem sentir alesse tipo de coisa, hormônios e tals… não precisa ter medo, nem ficar ansiosa, é nosso segredo, e não vou contar… (Quando comecei a falar, estava com a mão na coxa dela, mas, conforme fui falando, escorregava minha mão mais e mais pra cima) – Aliás…. eu te entendo bem… (Comecei falando mais perto do ouvido dela) até porque, eu tenho muita vontade de comer sua mãe também…
Ela me olhou espantada, mas sorriu pra mim…
Bom, naquele dia, passamos a planejar como íamos pra cama com a mãe dela…
Primeiro, sabíamos que não rolava simplesmente tentar algo no seco, ela precisava estar mais suscetível (daí, lembrei o quanto ela gostava de vinho, e, como eu ditava os horários das aulas, poderia dar uma aula curta, ou fingir que a aula foi curta, e aproveitar o tempo do resto do dia, pra embebedar a milf e comer ela…).
Isso era a parte fácil, mas, mesmo bêbada, seria difícil fazer ela ir contra a questão do taboo. Mas, pra isso, deleguei uma “tarefa de casa” pra filha… nas próximas semanas, nos iríamos nos preparar (eu faria uma aula bem curta, para usarmos parte do tempo, pra ajeitar as coisas, ela, durante todos os dias, se aproximaria mais da mãe, falei pra ela dar muita atenção pra milf, beijar ela, abraçar, ficar presente quando a mãe fosse se trocar, ou só entrar no banheiro, quando a mãe estivesse tomando banho, e conversar com ela)… Ela me disse que estava fazendo as tarefas direitinho, e até me mandava fotos da mãe pelada quando conseguia…
Bom, nosso planejamento estava indo certo, eu comecei a notar a mãe bem mais carinhosa com a filha, e mais receptiva também…
Chegou o dia então, de colocar nosso plano em prática… Eu ministrei uma aula curta, sobre um assunto bem secundário da matéria, no qual ela provavelmente nem ia usar (durante toda a aula, eu e ela ficávamos massageando nossas partes íntimas e eu apenas pensava no próximo passo)…
Por fim, descemos, sentamos no sofá e eu de um lado, e a filha do outro, ficamos prestando atenção na milf entre nós… Ela estava assistindo filme, e nós fingimos prestar atenção também…
Como planejado, a filha se levantou uma hora e disse que ia pegar um vinho, e perguntou se mais alguém ia querer… Eu disse que sim e a Milf foi na onda…
Colocamos um pouco de vinho na nossa taça e enchemos a da mãe… Passamos a conversar e, quando a mãe estava terminando de esvaziar a taça dela, sem preguntar se ela queria mais, já enchemos de novo(eu havia comprado umas 4 taças de vinho, e contrabandeamos pra dentro da cozinha sem a mãe ver, antes da aula começar)…
Durante as próximas horas, passamos a embebedar a mãe (nós nem ousamos beber, apenas enchiamos a traça dela, e confiamos beber da nossa)… Eu sabia que transar bêbado era melhor, mas não podia arriscar…
Quando a 3 garrafa já tinha ido pro brejo, nós sabíamos que podíamos beber um pouco, só pra ficar melhor… então, começamos a sentar mais próximo da milf, e passamos a beber tambem… quando acabou a última garrafa, eu olhei pra filha e sinalizando que era hora…
Primeiro, eu e ela começamos a alisar a milf, eu passava a mão nas pernas dela e fazia investidas pra ir no meio de suas pernas…
A filha, por outro lado, cuidou de massagear bem a bunda da vadia…
Depois, eu consegui convencer a puta a abrir as pernas e, naquele momento, tive acesso a buceta dela.
Foi aí que a diversão começou, a mãe já estava meio fora de ar, mas ainda respondia, e tentava se levantar, eu e a filha, sentindo imenso tesão já, nos olhamos, e decidimos que não tinha volta, a mãe era extremamente gostosa e queríamos de mais aquilo, pra abrir mão de liberar o tesão…
Deitamos ela no sofá, a filha optou por cuidar da boca da mãe, e eu fui para onde já estava cuidando… Primeiro, abri as pernas dela e empurrei a saia que ela vestia pra cima, conforme fiz isso, pode ver aquelas pernas bem torneadas, a pele macia, e a buceta… bom não era rosinha, mas, dava pra ver que ela levava a higiene íntima bem a sério… Comecei a chupar ela, primeiro, decidi ir de vagar, lambia, dava uns chupões nos lábios, depois começava a lamber o clitóris dela, voltava a dar umas lambidas… Enquanto isso, a filha decidiu que o tesão dela era ver (ou melhor, sentir) a mãe chupar a buceta dela…
Então, a garota tirou a calça e a calcinha (pude ver aquilo que já constava, enquanto chupava a mãe, olhei pra cima e vi o corpinho da filha… Pernas finas, uma bucetinha lisinha e ainda meio rosada, quadris finos, uma bunda firme e meio avantajada e seios pequenos)… ela terminou de tirar a roupa e falou pra mãe:
– Mãe??
A milf olhou pra filha pelada e perguntou com uma voz bem pastosa de bêbada:
– O que meu amor??
A filha chegou bem perto do rosto da mãe e falou:
– Eu vou colocar minha buceta na sua boca, e você vai chupar… ok??
A mãe deu uma risada, e falou:
– Então manda essa bucetinha pra cá.
A filha, pareceu ficar mil vezes mais exitada e se preparou.
(Vale fazer uma observação, a mãe não parecia realmente consciente, embebedsmos ela e tudo que eu conseguia ver eram as reações do corpo de forma inconsciente… sabia que ela ia se levantar e nem ia se tocar do que aconteceu ou do que ela fez… Estávamos estuprando ela… eu estava vendo a filha estuprar a própria mãe).
Aquilo me abalou por alguns segundos, mas refletindo melhor, me deixou com mais tesão ainda…
Decidi então aumentar a jogada… enquantoa filha cuidava de manter a mãe de boca cheia, colei no ouvido dela e disse:
– Já volto…
Ela ofegante, enquanto era chupada e rebolava na boca da mãe, disse:
– Tá… bom…
Então subi, e sabia o que estava pocurando, mas não sabia se existia (acontece que tanto a mãe, quanto o pai, me contaram muitas historias e se comportavam de um jeito muito específico, pra não ter aquilo)…
Fui até o quarto da mãe, e comecei a revirar tudo, olhei no meio das roupas, nas gavetas, nos armários de cima… não achei nada, e a cama parecia aquelas que não tinham abertura pro lado de baixo… foi aí que me lembrei (quando era criança, minha tia tinha uma cama igual aquela, e ela tinha sim espaço em baixo, mas pra acessar, tinha que levantar o colchão… então, levantei e dei de cara com uma caixa (só podia ser aquilo)… Quando abri, dei um bom sorriso… E eu estava certo…
Tinham algumas cordas, mordedores, plug anal, vibrador (tinha tudo que eu queria e algumas coisas a mais)…
Desci voando, e encontrei a filha em um 69 com a mãe, quando ela me notou, perguntou o que era a caixa.
Mandei ela sair dali e vir dar uma olhada, a mãe não ia se levantar e, caso fizesse, poderíamos facilmente botar ela de volta ( caso não, eu já aprendi a ser bem persuasivo com uns belos tapas). Quando ela chegou perto, abri a caixa, e ela entendeu ( na verdade, ela parecia muito feliz com o que eu achei)…
Nos postamos a agir com nossas novas ferramentas…
Primeiro, pegamos a corda e amarramos a vadia da mãe… Vimos algumas posições boas pra amarrar na internet, e decidimos por uma onde os braços ficam pra trás e as pernas ficavam livres pra serem dobradas e abertas, mas tornava bem difícil a pessoa andar…
A filha olhou maliciosamente pra um chicote e eu olhei pro plug anal…
Amarramos a mãe da forma como queriamos (fiquei preocupado se não estava muito apertado, quando disse isso, a filha foi rápida e até me assustou na resposta):
– Quem liga??? Vamos fuder essa vagabunda direito agora….
Ela foi primeiro, discutimos o que cada um faria com ela, e aceitamos a posição (eu estava louco por uma bela mamada, e a filha só queria fazer a própria mãe gemer de dor (falou isso com o chicote na mão)…
Então, botamos a vadia de joelhos no chão, virada pro sofá, antes de sentar, eu peguei o plug anal e meti com tudo no cuzinho lda vadia (ela deu um gemido de surpresa, ainda estava acordada e consciente, mas parecia meio fora de conexão)… Sentei na frente dela, botei o pau pra fora, peguei a cabeça dela pelos cabelos, e meti um beijo na boca dela, quando parei, ainda segurando os cabelos, falei:
– Tá aqui sua cota de carinho, agora mete a boca e chupa gostosa, vadia…
Comecei metendo a rola já fundo nela e eu ditava a velocidade, puxava e empurrava a cabeça dela com mais ou menos velocidade, conforme minha vontade (mas aquilo estava ficando difícil… mesmo bêbada, a vagabunda chupava muito bem, e, a língua mole dela, fazia um excelente trabalho)…
Mas nada deixava a coisa mais difícil (não queria gozar de primeira), do que ver a filha postada atrás da mãe, de pé e com o chicote na mão… Ela esperou eu começar, pra aí então dar início a brincadeira dela…
Ela começou a falar alto e de forma bem rude:
– Tá gostando vadia?? (Dava uma chicotada na bunda da mãe, a mesma soltava um gritinho abafado por alestar com meu pau na boca)…
– Perguntei se tá gostando, vagabunda?? (Mais uma chicotada, e a mãe soltava outro grito)…
Eu comecei a ficar muito excitado com aquilo, então, aumentei a velocidade…
A filha continuou xingando a mãe, e batendo cada vez mais na bunda dela…
Quando eu já estava prestes a gozar (tirei a boca da vadia do meu pai (estava cheia de saliva e ela parecia mais acordada agora)…
Fui até a parte de trás (a mãe ficou de joelhos e eu posicionei o rosto dela pra baixo, deixando ela com a cabeça no chão e a bunda pra cima)… olhei peo estrago e vi que não foi só tesão que fez a filha agir daquela forma… não era só luxúria… tinha raiva ali também…
Mas, se eram assuntos de família, eu que não ia me meter (so quería me meter em uma coisa, e essa coisa estava na minha frente, vermelha e com alguns arranhões)…
Mas quando eu ia me preparar pra foder a bunda da vadia… minha curiosidade me aflorou, deixei a mãe na posição que estava e chamei a filha de canto… foi ali que eu descobri que fui usado, e qualquer resquício de arrependimento sobre o que estávamos fazendo com a mãe havia sumido…

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