Meu professor de matemática e eu

Eu tinha um crush no meu professor de matemática que parecia ser tão tranquilo até eu descobrir o contrário

(Conto fictício, embora eu queria que essa realidade tivesse existido kkkk)
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Oi meu nome é João eu tenho 16 anos, tenho 1,76cm de altura, sou bramco e magrinho sem muita bunda, mais sou charmoso.
Eu estudo em um colégio aqui perto de casa estou no 2 ano do ensino médio e sou um aluno até que muito bem dedicado sempre com notas entre 7 e 9, sou meio comportado embora tenha meus momentos de loucura kkk. Mais toda vez que eu vou para o colégio eu sempre me deparo encarando meu professor de matemática Marcos; ele é um homem grande (1,95cm), não é forte mais nem gordo ele tem os braços bem fortes e um peitorais bem definidos mais tem uma barriga meio que de chop. Ele sempre usa uma blusa branca, uma gravata e calças jeans oque acaba marcando um pouco o volume dele. Um Homem super dócil ele parecia não poder fazer mal nem se quer para uma mosca. Ele sempre me cumprimentava nos patio da escola e claro sempre cumprimentava ele também, mais nunca com intenções sexuais. Mais eu sempre quis algo mais com ele, sou assumido gay desde novo, já fiquei com outros caras mais sempre quis ficar com ele. Um homem daquele era meu sonho, mais ele era casado sabia que isso jamais poderia acontecer. Até que de uns dias para cá eu comecei a olhar ele de um geito mais sexy quando ele passava por mim, toda vez que ele me cumprimentava eu fazia questão de apertar a mão dele mais forte e olhar pro leve volume na calça dele, e ele nunca reclamou desde que comecei.
E isso nos leva ao dia de hoje. Como sempre acordei me arrumei e fui para a escola, chegando lá dei oi para meus colegas e me sentei na escada com eles, como sempre o Marcos passou e me cumprimentou mais dessa vez quando ele e apertei a mão dele mais forte, ele apertou aminha mais forte também, algo me dizia que ele pegou meus sinais, ele subiu para sala dos professores e eu continuei meu dia como o normal mais mantive aquela informação na cabeça.
Aula vai aula vem, mais eu mal podia esperar para ver oque meu professor queria, mais infelizmente a aula dele era última do período de hoje. Até que finalmente sua aula chegou ele entrou na sala e fez o comum passou o conteúdo do dia e passou um exercício, oque me fez pensar que ele não tinha pegado os sinais e eu entendi errado, até que ele passou um exercício sentou e olhou para mim e deu uma piscada, na hora fiquei com tesão, a mesa não tinha algo para cobrir a parte da frente só dos lados então ele tomou proveito disso e mexeu na calça para deixar o volume bem visível e ele não cortou olhar comigo, logo após isso eu fiz questão de chamar ele para me ajudar no exercio mesmo não precisando de ajuda, todas as vezes que ele vinha me ajudar ele esfregava o pau no meu ombro e com vontade. (Ainda bem ninguém percebeu e como era uma escola pública, não tinha câmera dentro da sala, só nos corredores.).
A aula acabou e edespensou a toda mais falou.

-quero que os alunos: Gustavo, Leonardo, Kátia e João fiquem antes de sair. – ele disse alto.

Todos saíram menos nós 4, fiquei aguardando amorosamente a minha vez pois ele estava chamando 1 a 1 para conversar sobre lições e ele ainda estaca mexendo nas calças fazendo com que o volume só ficasse mais marcado mais dava para perceber que ele não estava totalmente duro ainda.
Quando chegou a minha vez e não tinha mais Ninguém na sala e a porta estava fechada Eu sentei na cadeira do lado dele:

– João, João; vamos ver aqui – disse o professor.

– o que foi prof? – eu disse calmamente.

– Eu não to aqui para falar da suas lições aliás tô aqui para falar da sua atitude. – o professor engrossou a voz.

Naquela hora eu gelei, achei que ele não tinha gostado e foi tudo só um truque dele. Até que ele me puxou para perto:

– Se você queria ficar comigo era só falar adoro um novinho safado. – Disse o professor sussurrando com uma voz sexy no meu ouvido.

– Mais e sua esposa? – eu disse.

– Ela não vai saber. – Disse ele com uma cara sensual.

Ele me puxou para um beijo, e nunca tive um beijo tão gosto e quente ele explorou cada canto da minha boca com a sua língua, ele me sentou no seu colo e continuamos nos beijando.
Enquanto nos beijavamos ele tirou sua gravata e amarrou minhas mãos atrás de mim, ele parou de me beijar

– Você quer leitinho quer?

Apenas concordei com a cabeça.

Ele me colocou de joelhos debaixo da mesa e colocou a rola para fora, era uma rola tão gostosa tinha no mínimo uns 19cm e era grossa.

– tá cheia de leite para você.

Ele bateu a rola na minha cara.

– agora mama esse Caralho. – Disse ele com uma voz grossa

Eu amo um mandão, então comecei a mamar, mais a rola dele mal cabia na minha boca era muito grossa:

-vos Caralho mama essa porra direito! -exclamou ele.

Ele segurou minha cabeça e começou a fazer movimentos de vai e vem cada vez mais rápidos, estava muito difícil de acompanhar o ritmo e estava ficando sem ar oque me deixou ofegante.

– quer respirar sua puta! Pois não vai – Disse o professor bravo.

Ele com uma mão tapou meu nariz e com a outra me forçou até a base do seu pau. Eu estava engasgado e sem ar querendo respirar me rebatendo para sair dali:

– Fica aí sua puta, e não se meche porra!

Ele começou a meter na minha garganta, quando eu comecei a ficar mole por causa da falta de ar ele me soltou.

– Assim que eu gosto bem obediente.

Ele me deu um tapa na cara. Embora parecesse que eu estava sofrendo eu estava amando já estava cheio de baba na cara.
Eu comecei a mamar ele denovo e ele já segurou minha cabeça fazendo movimentos de vai e vem me fazendo engasgar sem parar, e os gemidos dele começaram a ficar cada vez mais altos até que ele anúnciou:

– Eu vou gozar Caralho não tira a boca porra!

Ele me forçou até a base do pau dele denovo e gozou na minha garganta foi tanta porra que eu comecei a engasgar e começou a escorrer da minha boca, foram no mínimo uns 8 jatos. Eu tirei a bica do pau dele.

– Você deixou escorrer porra! Agora limpa com a língua.

Ele me puxou pelos cabelos e me fez lamber cada gota de porra do corpo dele.

– temos que fazer isso denovo haha – eu disse.

– sim mais talvez outro dia.

Ele me dessamarrou e me deixou sair de baixo da mesa deu um tapa na minha bunda e me mandou ir para casa, sai da sala e limpei meu rosto com uma blusa que tinha na mochila nunca fui para casa tão feliz e com tanto leite na barriga.

Fin.

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