Minha mãe gostava de me fazer chorar 4

No quarto dia acordei tão dolorida que mal conseguia me mexer. Minha mãe fez massagem e cuidou de mim, tendo a misericórdia de me dar um dia pra me recuperar, ela só me chupou e me fez chupá-la aquela noite, sem surras ou xingamentos. Foi um momento terno, eu me senti muito amada pela minha mãe, mesmo que sempre que me contorcesse de prazer alguma parte do meu corpo doía pelas surras dos dias anteriores.
Mas no quinto dia ela tinha mais preparado pra mim, assim que o sol começou a se por ela fechou as cortinas do quarto e acendeu as velas, indicando que aquela seria mais uma noite de muita dor pra mim e prazer pra ela.
Como de costume ela se aproximou de mim perguntando “com medo?” e eu não respondi, minha voz travada na garganta junto com um choro que eu tentava segurar. Sim, eu estava apavorada. Minha mãe sorriu com sadismo e me deu um tapa na cara, segurou meu cabelo com força e enfiou a língua na minha boca em um beijo babado, eu já estava me acostumando com esses beijos.
Depois de me beijar ela me arrastou pelos cabelos até duas cordas, não sei bem como ela conseguiu, mas ela amarrou uma corda em cada tornozelo meu e içou meu corpo até que eu estivesse pendurada de cabeça pra baixo.
Pude ver ela andando até a gaveta e tremi de medo por antecipação, então ela se aproximou de mim segurando alguns objetos, incluindo o chicote de tiras trançadas e alguns pacotinhos daquela coisa geladinha que ela usava pra conseguir me penetrar, hoje sei que era lubrificante.
Balancei a cabeça como um suplicante pedido de não quando a vi rasgar um pacotinho, meus olhos já enchendo de lágrimas, mas minha mãe apenas riu e rasgou mais um dos pacotinhos com os dentes. Ela pagou um objeto pontudo e gordinho de metal com um pompom branco na ponta, espremeu um pacotinho na parte de metal e o outro na entrada do meu cuzinho. Eu até tentei me debater, mas naquele posição, de cabeça pra baixo com as pernas separadas, não havia nada que eu pudesse fazer, logo senti o plug anal sendo forçado pra dentro do meu cuzinho de uma vez, me fazendo gritar de dor, implorando pra que ela tirasse.
“Que grito gostoso, meu amor. Você é uma putinha deliciosa.” ela disse depois de enfiar o plug inteiro, então mordeu minha bunda e pegou o chicote com tiras trançadas e dessa vez não me mandou contar, apenas começou a me bater, isso me deu pânico porque ao menos contando eu sabia quando acabaria, naquele momento eu não fazia ideia de quando ela ia parar.
Minha mãe me bateu por um bom tempo e mesmo de cabeça pra baixo eu podia ver que ela sorria enquanto me espancava, quando ela parou eu senti alívio, mas não durou muito. Ela disse “isso é bom, mas o barulho não é tão gostoso quanto o do cinto.” e foi até a gaveta trocar o chicote por um cinto de couro preto “vamos ver o quanto você aguenta, anjinho”.
Ela me batia com força, eu ouvia o estalar do cinto nas minhas costas, nas minhas coxas e na minha barriga e esse som se misturava com meu choro desesperado e meus gritos de dor, eu implorava pra minha mãe parar e ela dizia pra eu chorar mais que ela adorava me ver chorando.
Minha voz já estava fraca e eu sentia que podia desmaiar de dor a qualquer momento quando ela finalmente parou e enxugou o suor da testa, sorrindo com toda a plenitude do mundo, como se me espancar a deixasse genuinamente feliz.
Eu parei de gritar um pouco e só soluçava. Ela se abaixou e segurou minha nuca, começando a lamber as lágrimas do meu rosto e depois me beijou, me fazendo sentir o gosto salgado em sua língua. Depois de satisfeita com o beijo ela ficou de pé, segurou minha cintura e caiu de boca na minha bucetinha infantil. O plug ainda estava socado no meu cuzinho, então fiquei com um misto de dor, desconforto e prazer enquanto ela me chupava depois de me dar uma surra sem dó nem piedade.
Eu não tinha muita força naquele momento e minha voz estava fraca, mas mesmo assim gemidos baixinhos me escapavam as vezes, por mais bruta e cruel que minha mãe fosse, ela sabia como usar aquela maldita boca. Ela me chupou até que eu desmaiasse, quando acordei estava na cama com ela esfregando a buceta toda melada na minha barriga e jogando cera de vela em mim. Ao ver meus olhos abertos e minha expressão de dor, ela disse “acordou, Anjinho? Que bom” e começou a me dar tapas na cara, se esfregando em mim cada vez mais forte, depois levantou e colocou a buceta na minha cara, me obrigado a lamber ela ao mesmo tempo que ela voltava a me chupar, mas dessa vez socando os dedos na minha bucetinha, me fazendo contorcer. Aquilo doía tanto, mas tanto, eu não conseguia me concentrar pra chupar minha mãe, então ela só esfregava a buceta na minha cara inteira, por vezes até me sufocando.
“Que bucetinha gostosa. Eu queria te foder desde que trocava suas fraudas, você devia ter sido minha putinha desde que saiu da maternidade. Ah, meu anjinho, eu vou arregaçar a sua buceta.” ela falava gemendo muito alto e eu só tentava não desmaiar de novo e aguentar a dor.
Ela gozou na minha cara, me deixando melada de gozo, então deitou do meu lado sem tirar os dedos nem o plug de dentro de mim.
Meu corpo todo estava doendo, mas eu estava tão exausta que acabei caindo no sono assim mesmo.

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