Meu priminho e o priminho dele. Mais das minhas aventuras (real)

Atualmente estou com quase quarenta anos e as vezes me masturbo lembrando das minhas descobertas, coisas reais da minha infância e adolescência.
Começei contando da minha iniciação com meu melhor amigo Alexandre , você pode ler esse conto aqui 🔗 /2024/02/minha-iniciacao-com-meu-amigo-real/ 🔗

Poucos meses depois do que foi relatado fui passar férias na casa do meu primo em Fortaleza.
Eu morava em João Pessoa tinha recém completado 12 anos e era filho único, ainda estava começando entrar na puberdade, porém sentia muito tesão principalmente depois que comecei fazer troca-troca com Alexandre, vivia tendo ereções e o pinto saía uma gosminha transparente mas não ejaculava e nem tinha pêlos ainda.
Meu priminho Leonardo tinha 9 anos quase 10 e ele tem um primo a época com 8 anos o Heitor, os dois eram bem apegados.
A gente só se encontrava durante as férias, e numa dessas férias fui com minha mãe pra Fortaleza, onde ficamos também uns dias numa casa de praia dos pais do Heitor.
Era uma casa bonita em um condomínio , tinha dois andares e piscina e banheiro no quarto. Fiquei no quarto do Heitor junto com o Leonardo. Havia uma cama beliche e foi colocado um colchão ao lado da cama pra mim.

Leonardo era moreno bem clarinho nem gordo nem magro, já o Heitor magro bem branquinho com olhos castanhos claros e cabelo loiro. Nós passávamos o dia curtindo entre a piscina e o mar, e eu em vários momentos tendo ereções, muitas vezes ajeitava o pinto dentro da sunga pra tentar disfarçar, houve vezes que até vesti um short.
Dado momento subimos para o quarto, eu o Heitor e Leonardo. O Heitor e o Léo estavam de sunga e eu com short que havia vestido por medo de alguém notar que meu pinto estava duro.
Embora o Leonardo e o Heitor fossem novinhos, não sei se por estarem com vergonha de mim , eles não se trocavam no quarto nem tomavam banho juntos, já saiam do banheiro vestidos.
Eu resolvi apelar e ainda no quarto tirei o short e a sunga, fiquei peladinho com o pinto duro me exibindo pra eles. Ainda lembro com detalhe da cara dos dois, foi engraçado. Eles se entreolharam surpresos e riram.
Comentei que meu pinto ficava duro direto e as vezes incomodava, o Leonardo falou – Eita! E ficou aquele silêncio, ambos me olhavam um tanto desconsertados.
Perguntei se o pinto deles também ficava duro, o Heitor respondeu que ficava quando ele ia fazer xixi. O Leonardo encolheu os ombros tímido e não respondeu.
– Fala aí Léo, a gente é menino e primos não tem nada que ficar com vergonha não…
Ele respondeu que às vezes.
– Mas tu bate punheta?
Ele disse que não sabia e perguntou o que era isso.
Tá, vou ensinar um negócio pra vocês que é segredo, uma coisa que faz com pinto e é bem massa.
Pedi pra eles fazerem igual a mim e comecei bater punheta no meu pinto.
Os dois colocaram os pintos pra fora da sunga, o Léo tava bem sem jeito, o pinto dele era pequeno mas até de um tamanho considerável, assim como o meu tinha prepúcio cobrindo a glande. O do Heitor também tinha prepúcio era menor que do Léo e a glande rosada.
Estiquei o braço e segurei o pinto do Léo, o Heitor
arregalou os olhos e abriu a boca 😲 .
Os dois estavam realmente meio assustados, aquilo era novidade total pra eles.
Bati uma punhetinha pro Léo o pinto ficou durinho, o Heitor nos observava, o pinto dele estava mole mas ele devia estar sentindo algo pois ele colocou o pintinho entre as coxas enquanto nos olhava incrédulo.
Segurei o Leonardo e falei pra gente se abraçar, nos abraçamos de frente os pintos durinhos se espremendo e hora roçando fazendo “lutinha de espadas”.
-É bom Léo? Perguntei pra estimular ele a falar
-É, faz cócega
-Isso, fica melhor depois… Vem também Heitor
O Heitor que estava sentado na cama levantou, segurei o pintinho dele e também bati punheta, depois ficamos sarrando de frente o pintinho dele era fino estava meio mole meio duro, meu pinto bem maior (+ ou -11cm) e muito duro batia no pintinho dele fazendo espadinha.
Puxei com cuidado a pelezinha da glande expondo a glandezinha que ficou apertada na pele, bem rosadinha com o buraquinho da uretra aberto.
Me baixei e passei a ponta da língua nela, o Léo exclamou
-Eita doido!
O Heitor estava imóvel e incrédulo, mas certamente gostando, ele soltava uns risinhos hihihi, hehehe
-Bom Heitor?
-siimm
Botei tudo na boca dava umas chupadinhas depois lambidinhas na glande e batia uma punhetinha. Ele deu uma suspirada e revirou os olhinhos!
– Para quero fazer xixi
Tirei a boca ele correu pro banheiro segurando o pinto, acredito que tenha sido o primeiro orgasminho dele.
O Léo estava apertando a glande com dois dedos, o tesão fez com que ele ficasse mais solto.
-Fazer no teu agora Léo.
Passei a língua em círculos na glande dele também, a do Léo saia toda pra fora com facilidade. Chupei o pinto e as bolinhas intercalando com punhetinha, o Heitor ficou em pé na porta do banheiro parado olhando.
Sentei na cama e pedi pro Leonardo sentar no meu colo, ele sentou e fiquei sarrando na bunda dele sem penetrar, meu pinto que já estava bem babado de pré porra, ficava deslizando no rêgo dele. Enquanto sarrava batia punheta em seu pinto, a respiração dele ficou pesada ele fez um som meio de shiii shiii e teve seu orgasmo.
-Nem preciso falar que é segredo né?
-Claroo se mainha sabe disso a gente vai apanhar bem pouquinho… Ele respondeu.
Os dois levantaram as sungas eu entrei no banheiro e bati punheta desesperadamente enquanto tomava banho, tive uns três orgasmo naquela tarde.
Nos dias posteriores a gente sarrou, fizemos trenzinho os três abraçados com as sungas arriadas forçando o pinto na bunda do outro. Também nos chupamos mas era quase sempre na pressa, dava muita adrenalina de alguém flagrar a gente.
As vezes minha mãe ou minha tia ou mãe do Heitor aparecia no quarto do nada, chamando pra lanchar ou pra sairmos pra algum lugar . Uma vez eu fiquei sismado a gente tinha acabado de sarrar, tínhamos um pouco no quarto, a mãe do Heitor apareceu e perguntou o que a gente tava fazendo, o Léo se apressou dizendo que jogando dominó, então descemos desconfiados.

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