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Retaliação

3395 palavras | 7 |4.53
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Meu primeiro emprego foi em uma distribuidora de bebidas, na época eu tinha 16 anos. Na empresa só trabalhava moleque novo, menor de idade. A distribuidora ficava na periferia, a molecada doida para juntar dinheiro para comprar a primeira moto e os caras empregavam a gente informalmente e, foda-se. A maioria não ficava muito tempo porque Pedro, nosso chefe, era babaca pra caralho. Pedro era enteado do dono da distribuidora e todo mundo o odiava. Ele tratava todo mundo mal, adorava humilhar a galera e gostava de jogar na nossa cara que ele muito rico. Ele chegava na distribuidora 10:00 ou 11:00h da manhã, cagava um monte de regra, ficava lá até, no máximo, 16:00h, trancava a salinha dele e depois ia embora. Eu era louco pra sair de lá, porém, tinha que aguentar as humilhações porque eu engravidei minha namorada e meu pai se comprometeu a me ajudar a pagar pensão, desde que eu trabalhasse e não parasse de estudar. Sendo assim, aguentava firme!

Depois de quase um ano trabalhando lá, um determinado dia, Tales, nosso gerente, que era o mais velho entre a gente (acho que ele tinha uns 25/26 anos) deu a ideia de nós entrarmos na sala de Pedro e esporrar na cadeira, na mesa onde o otário almoçava, dentro da sua garrafa de café, na maçaneta da porta, nos puxadores das gavetas, enfim… Uma molecagem nojenta só para se vingar de Pedro. Demorou umas duas semanas para Tales conseguir fazer uma cópia da chave e a gente colocar o plano em prática. Nós éramos em sete funcionários, mais Tales, oito. Na primeira vez, foi um de cada vez e gozamos na mesa e na cadeira dele. Fizemos isso umas quatro vezes durante a semana e, na semana seguinte, Tales veio nos contar gargalhando que Pedro tinha dito que a sala dele estava com cheiro esquisito. Continuamos fazendo isso durante todo o mês, até que eu e Tales começamos a fazer juntos, a gente batia punheta um olhando para o outro, eu em uma ponta da sala e ele em outra, sentados em caixas de cerveja e escorados na parede. A gente esperava o expediente acabar e tocava uma punheta bem gostosa encarando um ao outro. Começamos a curtir pra caralho e usávamos a desculpa da “vingança contra Pedro” só pra justificar nossa sacanagem. A gente não se tocar, só se olhava. Eu sempre gozava primeiro, a gente competia para ver quem aguentava mais tempo, porém, eu sempre perdia. Tales ficava me encarando, flertava, ficava olhando para o meu pau, pra minha boca, fazia cara de safado, eu não aguentava e esporrava pra caralho, era cada jatada violenta, que eu nem precisava me esforçar para sujar a mesa de Pedro. Depois que eu gozava, simplesmente, levantava e, ia embora.

Em um determinado dia, após gozar, estava me arrumando e Tales com o caralho duro latejando de tesão, me olhou e disse para eu bater uma punheta gostosa para ele. Eu nem pensei duas vezes, estava só esperando ele pedir, Tales tinha um caralho lindo, eu tinha medo de tomar a iniciativa e ele me encher de porrada. Mamei e idolatrei o cacete dele com muito tesão e meu cuzinho fogoso piscava louco de vontade de sentir aquela madeira me torando. Tales não gozou com minha punheta ou boquete, o filho da puta só gozou comendo meu cu que já estava com saudade de levar pirocada, pois, já faziam três anos que meu rabo-guloso não era profanado pro um caralho excitado e não sentia aquela jatada cabulosa encharcando meu intestino e refrescando minhas pregas assadas de tanto serem fodidas deliciosamente. O caralho de Tales era bem maior do que eu estava acostumado a aguentar, sentir uma dor infernal, gemi e agonizei desesperado na pontinha dos pés, com a bundinha empinada, escorado na mesa suja com a porra seca de todos os outros funcionários. Doeu pra cacete, manhoso, implorei por calma e clemencia, pois, reforcei a ideia de que fazia tempo que não levava no cuzinho e que nunca tinha enfrentado um desaforo tão grande quanto o de Tales. No começo ele foi paciente e meteu com carinho, depois, aumentou a frequência, velocidade e pressão, eu me contorcia levando no cu, foi doloroso, mas, gostoso pra caralho, me arrepiei todinho e gozei alucinado com o caralho dele ejaculando forte no fundo do meu cu, alcançando uma profundidade que nunca ninguém tinha alcançado antes. Matei minha saudade de sentir aquele delicioso prazer anal! Fui embora para casa com o cuzinho minando porra, com as pregas assadas, uma dorzinha na barriga gostosa, com as pernas bambas, um sorriso que não saia do meu rosto, um tesão incessante e insistente que me fez bater uma punheta bem gostosa antes de dormir. Tinha esquecido o quanto da o cu era bom!

Tudo começou quando eu tinha sete anos e meu pai convidou meu tio, irmão da minha mãe, para morar conosco e ajudá-lo a construir nossa casa. Eliel tinha 17 anos e, de acordo com meu pai, ele “era um peão bom de serviço”, no entanto, meu pai colocou esse “profissional juvenil de primeira linha” para dormir comigo, no meu quarto. Eliel começou a me molestar assim que chegou a minha casa, mas, a coisa ficou um pouquinho mais séria, um ano depois, quando completei oito anos de idade. Praticamente toda noite antes de dormir ele me alisava, massageava, bolinava, masturbava, chupava meu pintinho e me obrigava a retribuir. Obviamente que eu adorava ser acariciado, masturbado e chupado, porém, não gostava de retribuir. Por muitas vezes resisti, não queria fazer, chorava, mas, Eliel, era persuasivo, manipulador e, de pintinho duro e ansioso desejando que ele continuasse a me masturbar, chupar e lamber o meu cuzinho, eu acabava cedendo.

Não demorou muito para eu virar putinha do Tio Eliel em troca dos prazeres que ele me proporcionava. Ele era exigente e muito devasso, queria fazer comigo o que fazia com as vagabundinhas que ele fodia na rua. Gozava na minha boca e me obrigava a beber leitinho, me fazia pagar boquete, mandava deixa bem babado e, depois, roçava o caralho no meu cuzinho lambuzado com minha própria saliva. Não demorou muito para Eliel torar meu cu. Lembro-me perfeitamente quando ele me currou: eu tinha nove anos e, foi quando meus pais terminaram a cozinha e a sala da nossa casa. Eles fizeram um churrasco, convidaram alguns amigos e parentes, beberam um pouco a mais e, anoite, minha mãe me mandou ir dormir, Eliel foi levar a namorada dele em casa que ficava a duas quadras. Eliel voltou sorrateiro, entrou no meu quarto e, enquanto meus pais curtiam e bebiam, Eliel me deflorou covardemente, penetrando seu pau profanador no meu cuzinho infantil melindroso que foi laceado com dedas atrevidas, lambidas arrepiantes e beijinhos eróticos por um ano só aguardando aquele momento. A família da minha mãe é coreana e o caralho de Eliel não era muito grande, porém, me fez chorar e eu caguei no pau dele, empesteei o quarto com cheiro de bosta, mas, Eliel não parou de me foder até gozar. Após encharcar minha bundinha com porra quente, ele me colocou no banho, tirou o lençol da cama, limpou o excesso de excremento, colocou para lavar e, meus pais bêbedos, nem viram nada. De banho tomado, com o cuzinho ardendo e com aquela dorzinha no pé da barriga que só quem já deu a bunda conhece, nós borrifamos amaciante no colchão, o viramos de cabeça pra baixo e, mesmo contra minha vontade, Eliel nem me deixou vestir o pijama novamente, peladinho, fomos para segunda rodada e, dessa vez, foi mais difícil que a primeira. Eliel tinha uma camisinha e ficava passando o óleo dela no meu cuzinho para lubrificar, mas, estava difícil me penetrar de novo, eu estava com medo e tenso. Ele foi até a cozinha, pegou um pouco de óleo vegetal, me fez arreganhar as pernas segurando meus próprios calcanhares, me masturbou, lambendo meu cu, sugando meu saquinho e chupando meu pinto, lambuzou minha bundinha com o óleos após esses estímulos e o pau dele escorregou para dentro do meu cu que nem quiabo arrancando dos meus lábios gemidos agoniados de dor. Para falar a verdade, eu não me excitei com aquilo, preferia quando ele me masturbava, chupava, roçava a rola no meu cu e gozava na minha boca; por mais que porra fosse nojento, pelo menos, não doía! Daquele dia em diante Tio Eliel não parou mais de foder minha bundinha. Só fui começar a sentir prazer levando no cu um ano depois, aos dez anos. O mais irônico é que no dia seguinte que Eliel me currou meu pai disse que pagaria para ele tirar CNH, ou seja: o cara torou minhas pregas, e ainda foi gratificado por isso, pelo meu próprio pai.

Trepei com Eliel até meus treze anos, aprendi a beijar com ele e, senti aquela câimbra deliciosa no pintinho quando se bate punheta e ainda não goza, meu pau cuspia só aquela babinha transparente e um arrepio delirante no corpo. Meu primeiros pelos pubianos cresceram irrigados pela porra e saliva de Eliel, assim como minha primeira jatada de gala foi despejada sob o peito dele enquanto eu rebolava cavalgando meu cuzinho na caralho gostoso dele, eu tinha 12 anos. Eu amava dar o cu, ele adorava me comer, porem, a gente não desmunhecava, nunca fui um viado afeminado e fresquinho; entre quatro paredes eu gemia feito uma menininha, mas, na rua, eu era macho! Se aos oito aninhos eu não gostava de dar o cu, a partir dos dez anos não tinha nada mais gostoso pra mim do que foder com Tio Eliel. A gente sempre trepava no meu quarto, meus pais nunca desconfiaram de nada… quando eu fiquei mais fogosinho, me mexia mais, rebolava no ritmo da foda, minha cama começou a fazer barulho, a gente colocava o colchão no chão, trepava a noite toda e ainda dormíamos agarradinhos, eu, muitas vezes, peladinho. Sei que é um pouco nojento, mas, eu adorava chupar a caralho dele e sentir o cheiro ou um gostinho leve de urina, era como se minha saliva lavasse a piroca dele antes de meter no meu cu. A sacanagem que a gente fazia era intensa, intima, gostosa e safada, tudo se encaixava direitinho, porem, aos dose ou treze anos, a gente se via pouco, Eliel começou a trabalhar, namorava, eu estudava de manhã, nossos horários não combinavam, ele passou a dormir mais na casa da namorada do que lá em casa; essa expectativa tornava tudo mais gostoso e proibido. Nós tínhamos que fazer uma operação de guerra para se encontrar, a adrenalina triplicava nosso tesão. No último ano a gente se encontrava no estoque da loja de tecidos do sogro dele; eu saia da escola, Eliel deixava a porta dos fundos aberta para mim, eu entrava na pontinha dos pés, a gente escolhia um cantinho especial e ele torava meu cu me debruçado sob os rolos de malhas. Ele me fazia gozar pra caralho, tive orgasmos incríveis só tomando no cu. Na época, eu me assustava, não acreditava que isso era possível e, tinha medo de só conseguir gozar dando o cu, mas, Eliel me tranquilizou dizendo que era normal. Parei de viadagem com Tio Eliel porque ele se casou e, enfim, saiu de casa, para a alegria dos meus pais, para minha tristeza e o despertar da minha heterossexualidade. Meus quatorze anos foi parado, porém, aos 15 comecei a pegar as menininhas, aos 16 perdi a virgindade com minha namorada e a engravidei oito meses depois (Camila tinha 17 anos na época), foi quando comecei a trabalhar na distribuidora e, aos 17 anos, voltei a dar o cu pra Tales e o tesão por piroca voltou quadriplicado.

Ao contrário do tio Eliel que tinha uma pica do tamanho perfeito para foder o cuzinho fogoso de um menininho, se Tales tivesse me currado quando era moleque, ele teria me matado. Tales tinha uma piroca com o dobro do tamanho da de Eliel e deliciosamente mais grossa, robusta e viril; com veias protuberantes e uma cabeçona grande, aveludada e ameaçadora, o caralho de Tales excitava e intimidava o cuzinho de qualquer viado, por mais fogoso e experiente que ele fosse. Tales me arregaçava de tanto me foder! Não teve uma vez que dei o cu para ele que não sai dolorido, machucado ou assado, teve uma vez que fomos para um motel, fazia quase um mês que a gente não se via, ele me fodeu com tanta força e violência que minha hemorroida inflamou e, dois dias depois, fui parar no hospital. Em outra oportunidade fodi com minha namorada e meu cu estava em carne-viva, quando ela foi me chupar percebeu a vermelhidão e questionou, em tom de brincadeira, se eu tinha dado o cu, gozei na boca da piranha negando até a morte e disse que era por conta da minha hemorroida. Tales deixava meu cuzinho em um estado deplorável, completamente derrotado pela força viril de uma piroca que fodia com tesão e violência.

Fiquei com Tales dos 17 aos 22 anos. A química com ele era tão boa quanto com Tio Eliel. A adrenalina permanecia e era um temperinho a mais na nossa relação. A gente era amigo, frequentávamos a casa um do outro, saiamos e, quando surgia o tesão e a oportunidade, a gente fodia bem gostoso a revelia dos nossos parentes. Nossa pederastia era deliciosa e ninguém nunca desconfiou de nada e, essa tensão do sexo homossexual clandestino, deixava a foda cada vez melhor, intensa e mais gostosa! Uma vez a filhinha dele de 3 anos nos pegou no flagra fodendo na sala da casa dele, mas, ela era muito pequena, não entendeu nada e ficou por isso mesmo. Entre mim e Tales rolava uma tensão ou desconfiança, sempre tinha uma suspeita pairando no ar de que alguém estava filmando para chantagear o outro, ou algo do tipo. Tanto eu quanto ele tínhamos pavor de sermos descobertos. Eu tinha meus pais, minha filha, familiares e amigos que, se suspeitassem que eu dava o cu e chupava rola, transformariam minha vida em um inferno. Tales, idem. Porém, o caso dele era mais grave porque ele era casado e tinha três filhos, uma do primeiro relacionamento e, um casal com a mulher que ele tinha na época.
Nós paramos de foder em 2016 quando Tales foi embora para o Canadá. Até hoje trocamos umas ideias, porém, nunca mais fodemos. Depois de Tales, fiquei mais dois anos sem dar o cu… Fui voltar a praticar em 2018 com Rubens, advogado da minha ex, mãe da minha filha que me colocou na justiça por não pagar pensão. Rubens tinha 43 anos, era amigo do pai de Camila (minha ex), casado, pai de quatro filhos, totalmente pervertido, depravado e gostoso pra caralho. Rubens também comeu Camila que, praticamente, se prostituiu para que Rubens a representasse em um processo trabalhista. Quando ele estava me comendo adorava repetir que eu e Camila era o casalzinho preferido dele, que adorava foder nós dois e que estava disposto a pagar quanto fosse necessário para fazer um ménage comigo e Camila. Rubens tinha umas taras meio exóticas, como me ver de salto-alto e calcinha, adorava me depilar, cheirar minhas axilas e gozar nas solas dos meus pés. Uma vez fomos para um motel e ele me fez andar de quatro, como um cachorrinho, pelo quarto todo e me disse que seu eu conseguisse fazê-lo gozar chupando o cu dele, ele me contaria um segredo. Me dediquei ao máximo e fiz o cara gozar rapidinho. Rubens revelou que pagou dois mil reais para Camila e ela chupou o pau dele enquanto minha filha, que tinha 7 anos na época, deslizava as solinhas dos pés no caralho dele. Cheio de tesão, Rubens fez questão de acrescentar que no mesmo dia eu chupei o pau dele com “o gostinho da saliva da minha ex e o cheiro suave do pezinho da minha filha”. Confesso que não achei tão nojento assim, a final de contas, eu gostava do gostinho e cheirinho do caralho mijado do Tio Eliel. A princípio achei que fosse só uma fantasia doentia de Rubens que se manifestou enquanto ele gozava, porém, usei a informação para negociar o valor da minha pensão com Camila. Rubens foi minha relação homo afetiva mais longa, frequentemente ele usava minha filha em suas fantasias alucinadas. Confesso que não me importava muito, não tinha muito contato com Maria Alice e, à vezes, até me excitava com suas provocações. O que realmente me preocupava era o medo de Rubens contar para Camila que me comia do mesmo jeito que ele contou pra mim que fez putaria com Camila e minha filha. Minha chantagem poderia se voltar contra mim e, com certeza, Camila ia querer renegociar o valor da pensão porque eu estaria na mão dela tanto quanto ela estava na minha. No entanto, Rubens pegou Covid em junho de 2020, faleceu e desde então mão tive outras aventuras homossexuais e, tenho certeza de que Camila não sabe de nada, pois, já tivemos algumas discussões e, se ela soubesse de alguma coisa, teria jogado na minha cara, com certeza.

Meu pai parou de me ajudar a pagar pensão assim que falei que não faria faculdade, minha mãe o apoiou, claro. Tio Eliel se casou, teve 4 filhas, todas meninas e, os marmanjos fazem com elas exatamente tudo que ele fez comigo, uma delas, inclusive, engravidou aos 15 anos de idade. Nos encontramos, pelo menos, duas vezes por ano, uma no Natal e outra nos dias das mães, na casa da minha avó. Ele age como se nada tivesse acontecido, evidentemente. Acho, que ele acredita que eu não me lembro do que aconteceu. O mais engraçado é que Eliel é todo metido a “conservador”, “bolsonarista”, contra o casamento gay e chama os gays de “frutinhas” ou “chibungos”, porém, aposto que assim como Rubens, Tio Eliel é um desses coras que comem o cu dos viadinhos por ai. Às vezes, quando o ouço falar, fico excitado, com o cuzinho piscando, imaginando se o caralho dele tem o mesmo gostinho que tinha antes, mas, a vontade dá e passa; ele é tão pateta, imbecil e idiota que é totalmente broxante. Mas, fora isso, eu teria coragem de foder com ele novamente. Thiago, neto de Eliel, tem um jeitinho meio suspeito, adora dançar, se exibir, é bem sapeca e fogoso. Thiago mora com Eliel e tem a mesma idade que eu quando ele começou a se divertir comigo, tenho quase certeza que Eliel já molestou o neto. Eu não consigo ter tesão em Thiago, eu sou passivo, gosto de dar o cu, preferencialmente, para homens mais velhos do que eu. Porem, isso cria um dilema porque quando se é novinho todo mundo quer comer seu cu e, apesar de ter gozado muito, só fiquei com Eliel, Tales e, bem mais tarde, Rubens, sendo assim, não aproveitei tanto as possibilidades que a viadagem proporciona. Na medida em que vamos envelhecendo o viado se torna menos atraente para os mais velhos, pois, os coroas querem os mais novos. Eu nunca comi o cu de um cara, talvez esteja na hora de eu começar a experimentar ser o ativo da relação e explorar outros prazeres ainda não explorados. Se Thiago continuar nesse caminho, talvez, ele seja a primeira frutinha que eu vou comer. Se Eliel não fez, eu faço!

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7 Comentários

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  • Responder Moreno sul de Minas ID:gqbbs6743

    Excelente 😁 parabéns

  • Responder nov0 ID:h5i1np49i

    Alguém pra conversar? Falar uma putaria?

    • Joakim ID:7btet7wozj

      Alquem ai

  • Responder Bacellar. ID:8ef852vm9i

    Conto bom e bem escrito! Parabéns!

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Muito bom o conto, vc nasceu para ser putinha pode voltar a dar o cuzinho

  • Responder César ID:xlpkbkv3

    Muito bom conto, parabéns! Imagino que terás uma bela história com o Thiago!

  • Responder Humberto ID:40voci1afic

    Mano, conto bom demais!