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Jesteria vs Arlequino – 3ª parte

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Continuação e fim do primeiro encontro entre Jesteria e Arlequino.

“Pois bem, honra à nossa convidada. Verdade ou consequência, o que escolhe Vanessa? ♦”
“Bem… vou começar por uma verdade.”
“Então”, perguntou Jesteria, “consideras-te mais submissa ou dominadora? ♦”
“Provavelmente mais… submissa. Concluiu a Vanessa.”
“Havias de o dizer com orgulho, minha amiga, muitos são os que escondem os seus desejos por submissão, não é verdade Arlequim? ♦”
“Deveras! E pergunto-me contudo o que levará uma pessoa a desejar ser submissa, da mesma forma que me pergunto o que levará alguém a ser dominador.”
“Bem, agora escolho consequência, Vanessa, o que devo fazer? ♦”
“Eu… não sei…”
“Não sabes? É por isso que eu não gosto de submissos. Não concorda comigo Arlequino? ♦”
“Sem dúvida, para punir a Vanessa, sugiro a seguinte consequência…”
Arlequino deixou a sua cadeira para dar de leve um beijo na rata da Vanessa ainda oculta pelos calções mas contudo bem visível pelas duas leves dobras que o seu sexo feminino proporcionava nos calções apertados.
“Ah quanta ousadia, profanou Jesteria, por parte de alguém que está prestes a ser meu escravo. Os lábios interiores da menina são do seu agrado? ♥”
“Parecem perfeitos, julgo que poderia lambê-los até o pôr do sol.”
“Oh quanta poesia!”, acrescentou Jesteria, “Agora, Vanessa, diz-me, quem é o mais atraente? Eu ou Arlequino? Lembra-te que a honestidade é o caminho mais rápido para saíres daqui viva ♦”
“Oh Jesteria, não me parece necessário amedrontar a Vanessa.”
“Mas seria pior se ela não soubesse do que somos capaz, não é verdade, Arlequino? Então Vanessa? ♠”
“Ela parece não querer escolher agora, Jesteria. Ela passa o turno, não tem mal. Eu escolho verdade.”
“Tudo bem, revela-nos mais alguns dos seus segredos, Arlequino. Já experimentou algo particularmente tabu ou extremo? Não se contenha, pois quem sou eu para o julgar? ♣”
“Pois bem, ainda ontem coloquei a cara de uma mulher dentro de uma sanita pública. Como é óbvio, não lhe era possível respirar. Caso eu não me atingisse o orgasmo suficientemente rápido enquanto lhe fodia a cona, ela teria morrido por falta de oxigênio. Felizmente para ela os seus lábios interiores agradaram ao meu pénis.
Há uns anos, numa festa de anos, mais de dez mulheres se masturbaram na minha cara enquanto eu permanecia de joelhos. Algumas até aproveitaram para me mijar em cima.
E houve um dia em que eu conheci uma menina magrinha, ou devo dizer, conheci o seu anûs que era bem apertadinho. Ela me implorou para parar de a foder mas eu não quis saber. Ela sangrou muito e alguns órgãos foram danificados. Acho que ainda hoje ela se move numa cadeira de rodas.
E vocês, Jesteria e Vanessa? Coloco de volta a pergunta que me foi colocada.”
“Bem, meu amigo é um aventureiro. Quanto a mim gosto de ultrapassar os limites. Há algo de emocionante em cruzar limites que outros não ousariam – seja a nível físico ou emocional. Mas devo dizer, relativamente à terceira aventura que nos contou, que você é o pior Arlequino, um monstro entre os homens, ou melhor um monstro entre os monstros ♥
De resto, para responder à sua pergunta, tal como Arlequino, ontem fui um pouco ousada. Depois de uma brincadeira com um certo jovem rapaz, acabei por lhe dar dezenas de chicoteadas em suas costas. E foi consentido, digo-vos. Infelizmente para ele, esqueci-me completamente de o libertar depois. Ouvi dizer que ele terá morrido. É uma pena, mas por outro lado, nunca gostei de brinquedos partidos ♠
E tu Vanessa, eu sei que és uma miúda inocente mas partilha connosco alguma fantasia que tenhas cometido ou que queiras realizar ♦“
“Eu…realmente nunca experimentei algo de tão selvagem…Eu diria que gosto de ser atada e espancada sem poder fugir.”
Jesteria aprova com a cabeça: “É um bom início ♥”
“Um clássico! Mas um clássico de bom gosto. Porém, Jesteria, não acredito que tenha sido responsável pela morte daqueles passageiros. Somos cerca de mil, acredito que não somos os únicos psicopatas.”
“Olhe, para lhe ser sincero, não tenho a certeza. Não me dei ao trabalho de confirmar a identidade dos defuntos. Já agora, sei que, ontem, o senhor se deitou cedo. Loucuras como a que o senhor relatou não acontecem durante o dia entre pessoas que não se conhecem bem. Seja como for acredito que saberei um dia se me está a mentir ou não ♦”
Agora Arlequino, o senhor tem coragem de beber novamente na minha taça de champagne? ♥”
“Não me diga que conseguiu enquanto falávamos colocar um pouco do seu cuspo nessa taça de champagne que encomendei e que como tal hei-se pagar?”
“Não cuspi coisa nenhuma coloquei…outra coisa, não se lembre que enquanto mágica, sei aproveitar qualquer distração para fomentar os meus truques? E que tal, meu amigo, deseja provar? ♦”
“Parece que não tenho escolha, mas convido a Vanessa a experimentar comigo essa sua ambrosia.”
“Parece que não tens escolha, Vanessa, prova e diz-me o que achaste deste meu cocktail ♣”
A Vanessa estende timidamente a mão, segurando a taça de champagne, aproximando-a dos seus lábios naturalmente vermelhos. Depois de uma breve hesitação, ela abre a boca e recolhe metade do conteúdo, engasgando-se mais por reflexo do que pelo sabor da bebida. Foi depois a vez de Arlequino provar, bebeu o que sobrou de uma só vez sem qualquer queixa.
“Parece”; acrescentou contudo Arlequino; “que a Vanessa cuspiu metade para fora. Devemos puni-la por isso, Jesteria?”
“Oh, não se preocupe por tão pouco. Os empregados estão cá para tal. Prosseguimos com o nosso jogo? Quem está a seguir? Arlequino, verdade ou consequência? ♠”
“Consequência.”
“Então, ajude a nossa amiga a compor-se e dê uma boa lambida entre as suas pernas. E desta vez, afaste o fio interior dela primeiro que é para ela sentir directamente os seus lábios ♥”
“Parece-me bem e duvido que a Vanessa tenha personalidade para dizer que não e depois de experimentar os meus dotes com a língua não quererá outra coisa.”
Arlequino lembe a cona da Vanessa durante um minuto ou dois. Inicialmente na defensiva, a jovem não tardou a se oferecer e, entre vários pequenos gritos que acusavam a sua aprovação, não tardou a pedir por mais, o que Arlequino não se recusou a proporcionar.
“Enquanto o Arlequino se deleita com a tua cona Vanessa, diz-me lá o que mais gostarias de saber sobre nós ♦”
“Ai…ahhhh… eu gostaria de…de saber quantas pessoas vocês já mataram.”
“Quanto a mim; respondeu Jesteria; para satisfazer a tua mórbida curiosidade, eu diria que tirei a vida a cinco pessoas desde que entrei no nosso barco. Todos, bem, excepto um, sucumbiram às suas próprias fraquezas, por outras palavras, foram eles que me imploraram para acabar com as suas vidas. Quantas pessoas eu matei ao todo… não sei bem, mas diria que seria necessário acrescentar dois zeros. É informação suficiente, querida Vanessa? ♦”
“Quanto a mim, já matei mais de cem pessoas com as minhas mãos. Faz inevitavelmente parte do meu trabalho, ao fim ao cabo.”
“Oh, sente-se à vontade para compartilhar mais das suas horríveis histórias, meu amigo. Mas deixe-me dizer-lhe que deitar a culpa no trabalho parece-me um pouco imaturo ♠”
Em resposta, Arlequino deu duas palmadas na bunda da Vanessa e exigiu-lhe para que ela se arrastasse até ao bar e pedisse mais uma cerveja e uma taça de champanhe. Depois de zombar da Vanessa, que se inclinava obedientemente para satisfazer o pedido dos carrascos, Arlequino sorriu para Jesteria antes de lhe perguntar:
“E agora?”
“Deixe-me incentivar a nossa escrava com umas boas palmadas e de imediato volto para prosseguir o nosso jogo e ver qual de nós sairá vivo ♠”
Jesteria dirigiu-se para Vanessa com as seguintes palavras:
“Minha fofa, quanta dedicação, prossegue pois rastejando e aceita essas palmadas para te incentivar! Isso, beija-me os sapatos… agora sim, podes continuar. Autorizo-te a voltar de pé com nossas bebidas ♥”
Uma vez de volta com Arlequino, Jesteria continuou:
“E agora, meu amigo, venha até mim e ajoelhe-se que quero açoitar a sua cara com as minhas mamas” Tirando o seu corsete, Jesteria colocou-se frente a Arlequim que anuiu a ficar de joelhos para receber os seios da bailarina. “E então o que me diz das minhas mamas meu caro? ♦”
“São divinais! Adorava fazer delas minhas almofadas. Permita-me chupá-las um pouco… Parece que estou neste em desvantagem, minha amiga. Mas que importa ganhar ou perder quando se tem um tamanho par de seios bem redondinhos entre o focinho. Bem, parece que a Vanessa está de volta com nossas bebidas.”
De facto, a Vanessa voltou com uma caneca de cerveja e uma taça de champanhe, exibindo as marcas das palmadas dadas por Jesteria que o seu fio dental não permitia esconder.

“Ah, obrigado minha amiga” disse Arlequim, relutantemente deixando os seios da Jesteria para os trocar pela cerveja fresca. Mas Jesteria parecia não querer saber e pediu ao homem para novamente escolher entre verdade e consequência.
“Consequência” anuiu Arlequino.
“Pois bem, tire essa camisa e suas calças! Vanessa ajude-o ♥”
Arlequim tirou a camisa sozinho antes de deixar à Vanessa o cuidado de tirar as suas calças. Os boxers de Arlequim evidenciaram o seu estado de espírito e antes que algum comentário pudesse ser feito, ele pegou na Vanessa pela cintura e fez-lhe sentir as vibrações do seu caralho.
“Não fique tão vermelha escrava, gritou Jesteria, ajoelhe-se, lembre-se do seu lugar e namore os meus saltos. Agora Arlequino, venha até mim e beije-me novamente os seios ♥”
“Com muito prazer minha senhora.”
“Isso está a ficar interessante”; prosseguiu Jesteria; “mas coloca mais paixão nisso Vanessa, vê como o taco do meu sapato anseia a tua língua ♠”
A todos os passageiros, pedimos a vossa atenção (mensagem dada pela polícia pelo altifalante), a fonte trágica dos infortúnios de ontem ainda não foi averiguada. Suspeitamos que nem sempre as regras de segurança são devidamente cumpridas. Agradecemos a vossa compreensão e cautela.
“É a sua vez de escolher entre verdade ou consequência, meu caro ♦”
“Consequência. E sugiro-lhe que pressione os seus saltos contra o meu peito, não quero abusar da hospitalidade dos seus peitos.”
“Ansioso por punição? Com muito gosto mas precisa de pedir licença à nossa amiga ♣” Começou então a colocar cuidadosamente um dos seus saltos contra o peito de Arlequino antes de subitamente pressionar com tanta força que o equatoriano acabou por cair no chão. Levantando-se dirigiu o mesmo salto contra o seu pénis onde apertou suavemente antes de ser agarrada e puxada com violência pelas mãos de Arlequino para se encontrar com ele junto ao solo onde trocaram vários beijos ardentes.
“Vanessa, lamba o meu anus que eu vou foder essa vadia.”
Depois de a ter puxado pelos cabelos e colocado a Jesteria em cima da mesa, o Arlequino penetrou-lhe na cona, e com injúrias a espancou no rabo. A Vanessa hesitou um pouco antes de finalmente colocar a cabeça entre as pernas de Arlequino, com as mãos a tremer esticou-lhe as nádegas antes de enfiar o nariz e a boca no meio do seu buraco apertado.
“Ahhh que bom, eu sabia que você não resistiria muito mais ♥”
“Amo as tuas pernas, os teus seios, a tua cona, os teus lábios, Jesteria!”
“Também amo os teus peitorais, os teus braços, o teu sorriso malandro, o teu pénis, o teu rabo! Continua assim e não pares! ♥
No entanto, Arlequino tinha parado.
“Acompanha-me agora Jesteria, mas mantém-te de quatro, vamos até à proa do barco, o caminho não é longo… Os teus cabelos vermelhos hão de servir de coleira, agora segue-me como uma boa gatinha…assim mesmo…agora pede-me para foder o teu cu.”
“Fode-me! ♠”
Apesar das suas pernas irrequietas, Jesteria inclinou perfeitamente o seu rabo pronto para o que viesse a seguir.
Depois de algumas investidas, Arlequino interrompeu:
“Dá-me o teu batom Jesteria.”
Depois de ter dificilmente encontrado o batom, estendeu-o com uma mão a tremer. Agarrando no batom, Arlequino escreveu “Puta” na testa da amada..
“O quê que escreveste? ♦
“Agora dá-me a tua carteira.”
“A minha carteira? ♦” Depois de alguma hesitação, Jesteria anuiu e entregou-lhe a carteira que já se encontrava fora da mala.
“Isso mesmo!”, Comentou Arlequim, suavizando o movimento de vai e vem. Ora vejamos quanto dinheiro temos aqui… Dois mil dólares… nada mal.” Depois de ter confirmado que a carteira continha igualmente cartões de crédito e outros documentos de identificação, Arlequino jogou a carteira para o oceano.
“Seu…seu monstro! O que acabaste de fazer? ♦”
“Silêncio ou diz-me o quanto queres que eu continuo a foder-te.”
“Pára de imediato seu psicopata. Mandaste mesmo a minha carteira para o oceano? ♣”
Com uma palmada bem dada, Arlequim retorquiu: “Silêncio” Antes de voltar a introduzir o seu membro na porta pequena da bailarina.
“Ahhhh…. Pára de imediato com isso, não quero mais saber!”
“Ouve lá minha vadia”; prosseguiu Arlequino depois de ter parado novamente; “Nós jogámos e visivelmente estou a vencer agora és minha e posso fazer de ti o que bem me apetecer.”
“Nos teus sonhos! Devolve a minha carteira e desaparece-me da frente antes que arranque o teu pénis com as minhas tesouras.”
“Já reparaste como é bonito navegar no Pacífico, Jesteria? Estamos a centenas de quilómetros da ilha mais próxima…”
Jesteria continuava perplexa sem compreender o que estava a acontecer.
“Mas calculo que a temperatura da água não seja das mais agradáveis para tomar banho.”
Dito isso pegou a Jesteria pela anca e ameaçou de a enviar para fora do barco.
“Pára! Enlouqueceste?”
“E as pessoas que morreram nos últimos dias, também te perguntaram se tinhas enlouquecido, Jesteria?”
“Não sei do que estás a falar mas pára de imediato com o que estás a fazer. Faço o que tu quiseres.” Suspirou na expectativa que o pesadelo terminasse o mais rapidamente possível.
“Neste caso coloca-te de quatro novamente, minha cara vadia, e abre-me melhor essas nádegas com as tuas mãos.”
“Como queiras…”
Depois de a foder vigorosamente num acto visivelmente não consentido, Arlequino acabou por ter um orgasmo dentro do buraco mais apertado de Jesteria.
As pernas de Jesteria tremiam por completo quando foi arrastada por cima do guarda-mancebo. Seu batimento batia descontroladamente nos seus próprios ouvidos, ao ponto de esquecer qualquer outro som a não ser o do batimento das ondas que pareciam ditar o final drástico à sua existência.
“Pára…Estás louco? Não faças isso! Por favor…” Pronunciou desesperadamente
“Tchau tchau ^^”
Apesar de criar alto, a barulheira e os jogos pré-nocturnos dos passageiros tornaram inaudíveis os últimos gritos da Jesteria. A água fria bateu então fortemente nos seus ferimentos ligeiros, mas a dor era desprezável perante a dor psicológica de ter sido de tal forma tratada.

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