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Após a morte do Leandro sogro de minhas irmãs e meu macho, conheci Oton o caminhoneiro

1298 palavras | 5 |4.00
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Neste conto vamos lembrar e dar continuidade a série de contos onde relato a minha iniciação na homossexualidade com Leandro, viuvo, sogro das minhas irmãs mais velhas, que me fez feliz ao sentir as dores e os prazeres de ter o cu desvirginado por um macho lindo, quarentão, experiente e dono de uma pica, descomunal que me levou ao delira diariamente nos últimos 6 anos de minha vida, infelizmente a COVID-19 ceifou a sua vida a aproximadamente seis meses.

Foram seis anos de muita felicidade e amor, minhas irmãs já não relacionavam com os irmãos gemeos lindos e identicos filhos do Leandro meu primeiro e unico homem a preencher minha boca e meu cu de leite de pica, com sua morte, como relatado em contrado, herdei alguns imoveis, algumas ações e investimentos que me proporciona uma vida financeiramente estavel.

Resolvi permanecer na Região dos Lagos, no município de Iguaba Grande, próximo ao Peró, local onde morei com meu homem, passando a curtir as minhas lembranças, sendo visitados pelos meus irmão e irmãs semanalmente.

Minha vida era um vazio só, a vontade de ter o cu prenchido por uma pica já tirava meu sono, até que na noite de, 23 de agosto, após terminar meu trabalho home-office por volta das, 23 horas. Ao tomar um banho, com o cu piscando de desejos, fiz algo que desde do falecimento do Leandro eu não fazia, uma chuca, “que me fez lembrar as que fazia antes de ser penetrado pela pica gigantesca meu marido”.

Até que ouvi o ruido de uma carreta estacionando na calçada, frente a janela do meu apartamento que fica de frente para a Logoa de Araruama, vesti um fio dental côr preta contranstando com minha pele morena clara, que desapareceu no rego da minha bunda, coloquei uma camiseta branca que ficou como um vestidinho fazendo despontar os piquinhos dos meus peitinhos devido as doses de hormonio que eu passei a usar para atender os pedidos do falecido, que já estava afeminando meu corpo e minha voz.

Secando os cabelos com uma toalha, como a luz da sala estava apagada, caminhei até a janela para dá uma olhadinha na carreta, como a porta que dava para minha residência estava aberta, para minha surpresa avistei um belo exemplo de macho, retirando a roupa sentado na cabine do veículo, deveria está na casa dos 45 anos, com apróximado 198 de altura, cor avermelhada com várias manchinhas como ferrugem que lhe dava um toque de beleza a mais.

Ficando apenas com uma cueca branca, manchada, possivelmente de urina e esperma. Como havia pouco movimento de transeutes e veículos ele atravessou a rua, passando a banhacer na lagoa. Como a lua era criado um cenário maravilho que me fez fica com a boca seca e pernas tremulas de tesão.

Quando ele passou a caminha de volta a carreta, acendi a luz da sala deixando ser visto por aquele macho, como a varandinha que faz frente para a rua, as divisorias são de acrilico e transparente, ele tinha visão total de onde eu estava.

Eu disse para mim mesmo: Leandro meu amor, eu estou vivo e necessitando de uma boa, grande e grossa pica, foi você me fez assim seu puto! Fui ao meu quarto, pequei um pote de creme, fiquei de costa para ele, com uma das pernas sobre banquinho de couro, passei a passar creme nas pernas até chegar a bunda, deixando aparecer o meu fio dental com os movimentos, em seguida fiquei de frente tirando a camiseta ficando nú, passei a alisando meu quadriz, subindo com as mãos pela barriga até chegar aos meus peitinhos gemendo de tesão e fazendo caras e bocas como se estivesse preste a gosar.

Como a distância que nos separava era delineada pela marquise abaixo da minnha varandinha e a calçada ao lado da carreta,, ele ouvia com perfeição os
meu gemidos.Quando passei a ouvir um gemido vindo da acarreta, caminhei para a varanda, encontrando ele nú punhetando sua pica com os olhos vidrado no meu corpo, tomado de desejo eu passei a rebolar virando de costa e com movimentos suaves, empinava e com as duas mãos abria a minha bunda deixando amostra o burraco do meu cu.

Quando ele com sutaque que mais tarde descobri que era de pôlones, disse: você lindinha minha bichinha! Deixa eu subir para comer esse cuzinho.

Fui a porta de entrada de minha casa, apanhando o molho de chaves, jogando na calçada, ele vestiu um chorte tipo de jogado de futebol vermelho, calçou um par de chinelo, apanhou o molho de chaves, eu destravei o portão de entrada, ele abriu a outra porta que ficava ao lado do estabelecimento comercial sob a minha residência, subiu os degraus da escada com passadas pesadas e rapidas.

Abriu a porta da sala com uma rapides de quem já conhecia o local, parando a minha frente , após eu analizar detalhadamente seu corpo, notei que ele é realmente forte e grande, contrapondo ao meu corpo minhom com meus 160 de altura. Segurei suas mãos grossas e calejadas colocando em minha cintura, ele passou a alisar com toques suaves, com a voz tremula perguntei: qual o seu nome, ele respondeu Oton!

Eu passei a beijar seu torax largo e cabeludo, ele alisava e abria minha bunda enfiando a lingua no meu ouvido explorou minha bunda até encontrar o meu cu enfiando um, dois dedos me fazendo gemer eu tenro “ai” – ele perguntou: e o seu, respondi: Ivinho.

Eu passei esflegar minha barriga e meu corpo no volume de sua pica ainda dendro do shorte sentindo a grosura, tamanho e a rigidez.

Perguntei: você é de que país – respondeu Pôlonia! Puchei ele pelos braços até meu quarto, sentei na cama abaixei o seu shorte surgindo uma pica maravilhosa de uns vinte dois centímetros, caia de boca naquele caralho , que mau entrava.

Ele olhava para minha boca passou a dizer: Isso chupa seu macho, que vai comer esse cu, fiquei de quatro na cama com a bunda areganhada, pedi: vem Oton arromba meu cu! Ele enfiou a cara na minha bunda passando lambe meu cu, dando aquela cuspida, encostou a chapeleta no meu cu e com uma estocada forte enterrou a chapeleta na minha entranhas, me fazendo gritar: AI MEU CU! ESTOU A MUITO TEMPO SEM PICA SEU FILHO DA PUTA!

Ele deu uma parada e disse: calma você vai acustumar! Após alguns segundo eu pedi, enfia devagar meu pôlones gostoso, ele foi enterrando aos poucos até eu senti seus pentelhos rosar em minha bunda, iniciando um vai e vem lento que foi acelerendo aos poucos, e almentando a velocidade e a profundidade, me fazendo lembrar meu falecido marido, Eu passei a gritar: ISSO HOMEM ME FODE! ARROMBA MEU CU! AI! AI! GOSTOSO – ele aos gritos respondia: ESSE CU É MUITO GOSTOSO! TOMA PICA MEU VIADINHO!

Socando e fazendo meu corpo sair da cama com as estocadas, até que gritou: VOU GOSAR! enchedo meu cu de leite quente de carralho , me fazendo gosar sem tocar no meu piruzin. Thoomamos algumas taças de vinho, eu levei leite pica na boca e no cu até as sete horas da manhâ. Quando ele prometeu que após descarregar a carreta no porto de Arraial do Cabo, voltaria para cumer passar pomada interna no meu cu, para amenizar os estragos daquela pica maravilhosa, eu era só anciedade de ter meu cu outra fez arrombado pelo Oton.

Será que ele será o macho que fará eu esquecer o gostoso do Leandro, meu falecido marido?

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5 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    me lembro da sua estoria com Leandro foi maravilhosa, tomara que vc encontre em otho o novo macho,

  • Responder Marcos Mondadori ID:6stwyka7m3

    Claro que ele volta sim, tenhi certeza de que ele gostou do teu cuzinho. Vai te arregaçar muito mais. Pode esperar.

    • Ivinho ID:8efh53gxia

      Marcos, realmente foi mais uma noite de muita pica em meu cu que levou-me a loucura, como irei relatar no próximo conto.

  • Responder Bob ID:1dai2s9b0c

    Tomara que vc sofra muito na rola grossa dele. Quero ver ele te arregaçar até vc não ter mais pregas e cagar na pica implorando pra ele te engravidar viadinho guloso.

    • Ivinho ID:8efh53gxia

      Bob, é o sofrimento mais agradaveis que me feito muito feliz nos últimos dias.