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Convidando Pedro e meu cunhado André para passarmos um fim de semana juntos… 3

2545 palavras | 2 |4.54
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Sol a pino, duas piscina, adulto e infantil… sentamos numa mesa um pouco afastada. Pedi um balde com algumas long necks e uma jarra de água de coco para o Pedro. De onde estávamos podíamos observar os demais hóspedes. Um casal jovem com duas crianças da idade do meu filho, um menino e uma menina. Dois rapazes, um mais novo, no máximo 17, 18 anos, e o outro com pouco mais de 30, acredito. E um casal de idosos.
Menos de 10 minutos depois que chegamos o Pedro já estava enturmado com as duas crianças brincando na piscina. Apesar de estar vivendo situações pouco prováveis pra sua idade, meu filho sabia aproveitar seu lado criança.
– André, toma uma cerveja também, fica entre nós, mas pega leve, ok?
– Relaxa Edu, meu pai deixa eu beber… ele fala que macho precisa começar cedo. Mas eu bebo pouco e evito beber na rua.
– Legal! Vai ser bom pra relaxar um pouquinho…
– Então, o que tá achando de tudo isso? Estava preocupado com uma possível reação negativa sua.
– Edu, como te disse, a Internet me mostrou um mundo que não conhecia, e agora vejo com naturalidade o que estamos vivendo. Lógico que precisamos ser discretos, mas não deixarmos de aproveitar ao máximo tudo isso, entende?
– Sim, entendo e penso da mesma forma. Vc já tem idade pra entender tudo isso… mas precisamos cuidar da cabecinha do Pedro. Converso muito com ele sobre não deixar de ser criança e jamais comentar com alguém o que estamos vivendo. Eu também fui iniciado cedo e consegui lidar bem com tudo que vivi… e olha que foi bem mais intenso do que ele está vivendo.
– Edu, vc me deixa super curioso pra saber dessas suas aventuras… conta um pouco.
– Vamos precisar de muito tempo pra te contar tudo… rsrs. Mas vou lhe contar como começou.
André estava visivelmente interessado. E eu queria envolvê-lo ainda mais.
– Vc sabe que tenho um irmão 4 anos mais velho, certo? Ele tinha dois amigos inseparáveis da mesma idade ou 1 ano mais velhos talvez. Eu ouvia eles falarem de que comiam fulana, beltrano, ou seja, tanto fazia ser homem ou mulher. E com 10 anos meu irmão, junto com um desses amigos, me levaram pra ver eles comerem uma menina pouquinho mais velha que eu, uns 12 anos acredito. Lembro que ela não deixou eles meterem na buceta por ser virgem, mas permitiu que comessem seu cuzinho. Foi a primeira vez que vi alguém dando o cuzinho. E ela demonstrava ser muito bom. Nem lembro do tamanho do pau deles, não me interessou muito naquela hora, mas hoje sei que eram normais, nada exagerado. Mas o que me despertou foi o prazer que ela sentia.
Alguns dias depois, lembro que dormi no carro dos meus pais quando ia pra casa e que esse amigo do meu irmão me carregou e me levou pro quarto. Ao me por na cama ele alisou meu bumbum e me fez sentir o seu pau. Eu abri o olho e ele percebeu que não me incomodei com suas carícias. Certo dia ele foi lá em casa e eu estava sozinho. Me disse pra ir lá na casa dele tal hora, não lembro, que iria me dar um carrinho. Fui pra lá meio que sabendo que poderia acontecer algo. Ele estava sozinho, me levou pro quarto dele, mandou eu escolher um carrinho. Depois me perguntou o que eu tinha achado quando vi ele e meu irmão comendo aquela menina. Eu não sabia o que dizer e acabei falando que a menina tinha gostado muito. Foi a deixa que ele precisava. Daí ele disse:
– Se você quiser sentir o mesmo que ela sentiu eu posso fazer em você, mas tem que ser segredo, vc quer?
– Eu nunca fiz isso… não vai me machucar se enfiar seu pinto em mim?
– Edu, pode doer só um pouquinho por que vai ser a sua primeira vez, mas eu faço bem devagarinho pra não doer, te prometo.
– Como vc sabe que vai doer só um pouquinho, vc já deixou algum menino fazer com você?
– Já sim, quando eu tinha sua idade meu primo me comeu e foi como te falei, doeu um pouquinho mais depois ficou muito gostoso.
Eu já estava com muita vontade de deixar… lembrava da menina dizendo que estava muito gostoso. E concordei.
– Eu deixo então, mas faça devagarinho.
– Pode deixar que vou ser bem carinhoso.
Ele pediu pra tirar minha roupa e também tirou a dele. Não houve preliminares, nada mesmo. Pediu pra mim deitar na cama, deitou atrás de mim e passou um gel no meu cuzinho. Não lembro se enfiou o dedo, só que elevou uma perna minha e encostou a cabeça do pau no meu cu. Foi pressionando devagar e senti um pouco de dor, mas nada demais. Perguntava se estava doendo… eu dizia que só um pouquinho… e ele, com muito carinho, enfiou tudo.
– Edu, nem doeu muito né, eu te disse. Tá muito gostoso seu cuzinho… tá gostando também?
– To sim… é gostoso sentir um pinto no cuzinho.
E assim perdi meu cabacinho. Sem traumas, sem dor, só prazer. Depois dele terminei dando para o outro amigo do meu irmão… com certeza ele contou. Mas também foi gostoso. Dei outras vezes para eles, nunca aos dois ao mesmo tempo. Meu irmão nunca falou sobre isso e nem tentou nada comigo. Desconfio que meu irmão comia a irmã mais nova dele, mas não tenho certeza.
– Essas histórias dão o maior tesão, disse André. To duraço aqui… rs.
– E como, eu também estou a ponto de bala, mas depois acalmamos lá no quarto…
– Com certeza, e o Pepe é que vai ter que se virar com nós dois.
Queria provocar ainda mais o André. Estava dando ênfase no prazer de dar o rabo. Precisava deixá-lo querendo provar. Então iniciei outra situação que vivi.
– André, deixa lhe contar uma outra situação, ainda com 10 anos, quando o irmão mais novo do meu pai acabou me comendo. Dar para os amigos do meu irmão era gostoso e sem sofrimento, digamos. Mas com esse meu tio foi diferente.
– Eita! Diferente como Edu?
– O pau dele André. Muito maior e mais grosso do que eu estava acostumado. Mas aconteceu e, no final, foi delicioso.
– Caralho Edu… conta como foi vai.
– O nome dele é Rafael. Tinha 21 anos, eu acho. Não lembrava de conhecê-lo antes desse dia. Depois soube que ele morava em outro estado e quase nunca aparecia por lá. Era um rapaz bonito, alto e brincalhão. Ele chegou e não passou mais que três dias. Dormia no mesmo quarto que eu e meu irmão. Mas no último dia meu irmão foi dormir na casa de um amigo e ficamos sozinhos. Já deitados ele começou a dizer que tinha gostado muito de mim, que eu era um menino bonito, essas coisas. Eu também falei que ele era bonito e que ia ficar com saudades dele. Ele veio pra minha cama, deitou do meu lado e disse que também iria ficar com saudades de mim. Me abraçou, me deu um beijo no rosto e ficou calado alguns minutos. Daí ele me olhou e disse:
– Você é tão lindinho… se eu pudesse queria namorar com você…
– Tio, mas dois meninos podem namorar? Perguntei.
– Edu, podem sim, eu mesmo tenho um namorado lá onde moro, mas não conta pra ninguém tá.
– Não vou contar não. Tio, vc e seu namorado brincam de enfiar o pinto no cuzinho?
Ele me olhou meio assustado e perguntou:
– Como vc sabe dessas coisas, vc já viu alguém fazendo isso?
– Já vi sim, e eu também já fiz com uns amigos do meu irmão, mais é segredo, por favor não conta pra ninguém.
– Não vou contar, mas quero saber se lhe obrigaram a fazer isso ou você também quis.
– Eu quis tio, não me obrigaram. Eu vi uma menina fazendo uma vez e fiquei com vontade.
– Então você gosta de dar o cuzinho? Não sente dor?
– Eu gosto e não dói nada, só doeu um pouquinho a primeira vez.
– Então eles devem ser novinhos ainda, devem ter o pau pequeno.
– Eu não sei dizer se é grande ou pequeno, eu só vi o deles e do meu irmão.
– E seu irmão também te come?
– Não tio, ele nem sabe disso.
Essa conversa o deixou tremendamente excitado. Ele não iria perder essa chance…
– Então você nunca viu um pau de um adulto, certo?
– Nunca, nem o do meu pai.
– Posso te mostrar o meu pra você saber como é, vc quer ver? Mas promete nunca dizer a ninguém, tá?
Eu também já estava excitado e muito curioso.
– Eu quero ver e não conto pra ninguém, prometo.
Ele levantou, saiu do quarto, e retornou uns 3 minutos depois trazendo um copo d’água e um outro recipiente que só fui saber depois o que era. Trancou a porta e mais uma vez disse:
– Você tem que me prometer que nunca irá contar o que acontecer aqui hoje.
– Eu juro tio, eu juro.
Meu quarto ficava no final do corredor, o dos meus pais no início. Entre eles ainda tinha o escritório e o banheiro social. Essa distância motivou meu tio a não só quere me mostrar o seu pau. A luz do abajur foi acessa, a claridade era perfeita e agradável. Ele tirou a camisa e o calção, ficando apenas com a cueca. Nesse momento já dava pra ver a como era grande e grosso.
– Edu, vem cá. Tira a cueca do tio.
Eu estava tenso e excitado. Fiz o que ele pediu e tive o meu primeiro contato visual com um cacete de respeito.
– Nossa tio, é muito maior e mais grosso que dos meninos… e é curvado pra cima, o dele é retinho.
– Pode pegar se quiser. Sinta na mão um pau de homem. Se quiser pode por na boca… você já fez isso?
– Não. Eu tenho nojo… não quero fazer isso.
– Tranquilo Edu, o tio não vai fazer nada que vc não queira. Mas me fala, gostou de ver e de pegar?
– Gostei… tá muito duro e quente né?
– Tá assim porque você é muito gostosinho. Deixa o tio te ver peladinho, deixa.
Não esperei ele pedi novamente e tirei tudo ainda de frente pra ele.
– Olha só, tá durinho também né, sinal que gostou do titio… vira um pouco, deixa ver essa bundinha que já tá levando rola dos meninos, seu safadinho.
Virei e dei uma empinadinha pra frente.
– Que coisinha mais linda Edu, lisinha, durinha, empinada, vou ficar apaixonado por ela. Fica de 4 na cama e deixa o tio ver se seu cuzinho tá muito judiado.
Subi na cama, fiquei de 4, e olhei pra trás. Ele parecia hipnotizado. Se aproximou, alisou, apertou e depois abriu as duas bandinhas…
– Edu, vou fazer uma coisinha que sei que vc vai gostar muito… e acho que ninguém fez ainda em você… fique quietinho, vai ser gostoso.
Imediatamente sinto seu rosto encostar no meu bumbum. Beijos suaves, mordidas leves antecederam a melhor parte. Sem avisar sinto pela primeira vez uma língua trabalhando no meu anelzinho… caralho… que sensação maravilhosa… gemi, me arrepiei inteiro e ele percebendo intensificou as carícias enfiando a ponta da língua o máximo possível.
– Eduzinho, seu cuzinho é lindo, quase não se percebe que já meteram nele. Parece até que seu cabacinho continua intacto… se vc deixar o tio te comer um pouquinho, abrir de verdade essa delícia, eu ia ficar muito feliz! Você deixa, eu paro se vc sentir muita dor, te prometo.
– Mas tio, será que vai caber? É muito grosso, vai doer.
– Vai sim Edu, não vou mentir pra você. Mas se vc deixar eu tentar te garanto que quando a dor passar vc vai ver que é muito mais gostoso do que quando seus amiguinhos te comem.
– Tio, eu quero tentar então… quero te deixar feliz…
Ele não esperou mais nada, não queria que eu mudasse de ideia. Pediu que eu deitasse de lado, passou aquilo que havia trazido da cozinha (manteiga, depois que vi) no meu cuzinho, enfiou um pouco pra dentro, e deitou atrás de mim. Pegou uma perna, levantou um pouco e encaixou a cabeça da pica no meu rabinho. Lembrei da minha primeira vez… essa posição é a que menos machuca na hora de perder as pregas.
– Edu, vou começar a enfiar, tá bom… vai doer um pouquinho até a cabeça passar… se doer muito fala que paro um pouquinho.
Detalhe, ele disse que parava, mas não disse que tirava… estava decidido a tirar de verdade o meu cabaço.
– Tá certo tio, vai devagarinho, por favor.
E assim foi, exatamente como ele disse, uma dor forte quando a cabeça entrou, pedi pra parar, me atendeu, me fez carinho, dizia que eu era muito gostosinho, e fui relaxando até sentir seu corpo colar no meu.
– Pronto meu lindo, tá todinha no seu cuzinho, tá sentindo? Vou ficar quietinho até vc dizer pro tio te comer de verdade.
Não demorou muito pra que eu sentisse apenas prazer, um prazer novo, uma sensação de estar “recheado”… Percebendo isso ele me comeu por muito tempo, me mostrando todas as posições possíveis para receber uma pica… foi a primeira vez de 4, de frango assado e, pra finalizar, minha primeira sentada numa estaca de macho.
Com ele nunca se repetiu, mas despertou em mim o prazer de sentir um pau grosso.
André ouvia todo o relato atento a cada detalhe. Com certeza eu tinha despertado nele a vontade de experimentar ser passivo. Então disse:
– André, curtiu né safado. Tudo que falei é verdade. Eu sou versátil, dou e como sem frescuras, me sinto sexualmente inteiro. Pela sua cara acho que tá com vontade de dar esse cuzinho hoje… rsrs. Nada mais justo que seja pra mim.
– Edu, não vou mentir pra você… fiquei curioso mesmo… vamos deixar rolar pra ver… mas, se acontecer, vou querer te comer também… afinal já estou com 15 anos e só comi um cuzinho até hoje.
– E que cuzinho né seu puto… relaxa, já te disse que sou versátil… dou e como, sem frescuras.

E ainda estamos no nosso primeiro dia.
Até breve amigos. Abraços.

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2 Comentários

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  • Responder Lucas White ID:40vpqk9sqrb

    conto bom pra caralhooooo, eu quero isso meu sonho, sim voce tambem ta com vontade de curtir vai la no meu tele @Lordvodka01 ai a gente troca umas ideias

  • Responder Luan ID:1dai2s6343

    Karalho fiquei de pau duro lendo essa parte do conto. Esperando a continuação.