Desde novinha eu queria dar a bucetinha pro meu padrasto – Parte II

POV – Ponto de Vista
POV de Pedro – o Papai de Larinha e a nova secretária da empresa.

“ Ahhh, isso que é vida “ eu pensei, deitado no meio do mato. Conseguia escutar o som da correnteza ao fundo, o canto dos pássaros… Aquilo só podia ser o sítio em que passei minha infância. Tantas boas memórias naquele lugar… Foi ali perto que perdi minha virgindade com minha irmã quando era novinho, ficava esfregando meu pau na sua bundinha, fazendo ela me chupar, eu me lembro de algumas coisas, outras coisas podem ser memórias falsas, sei lá, mas eu acredito firmemente que nenhuma chupada é tão boa quanto a da própria irmã escondido dos pais nessa época da infância. Era o ápice do prazer! Foi um verdadeiro milagre não ter engravidado minha irmãzinha e nem minhas primas, elas eram comidas sem nenhum tipo de proteção. O único método de prevenção era evitar gozar na suas bucetas, ou seja, gozar no cuzinho delas tava liberado! No rosto, na barriga, uma vez eu e mais 3 primos já cobrimos uma prima nossa com jatos de leite de uma vez só. Ela levantou com o corpo escorrendo esperma. Era uma verdadeira putinha. A verdade é que muitos julgam a juventude de hoje em dia, mas na minha época… eu não sei como era na cidade, mas na roça era suruba total.
Você junta um bando de pré-adolescentes cheios de tesão, com pais que estavam trabalhando e não ligavam muito para a hora que os filhos voltassem para a casa, e uma área enorme e deserta… aquela porra era insana, haha.
Eu e meus primos comemos todas nossas primas, inclusive alguns deles comeram minha irmã, FDPS! Zoeira, afinal, eu também comi a maninha deles. Muitos deles acabaram engravidando as primas (ainda bem que nenhum engravidou a própria irmã), se casaram e continuaram por ali mesmo! Eu não… acabei me mudando para cidade, me casando com Clarice, a mãe de Lara, e atualmente tinha um bom emprego como Gerente de Projetos numa empresa que me pagava muito bem.
Mas bem… eu estava ali naquele sítio novamente. O que eu estava fazendo ali? E pior… – eu olhei pra baixo – eu estava totalmente pelado. Logo quando eu estava me indagando sobre esse fato, olhei para frente e vi a figura de uma garotinha que também estava pelada correndo na minha direção, pelo formato do seu corpo ela devia estar entrando na adolescência agora, seu peito era pequeno mas o bico dos seios e sua auréola eram rosadas e se projetavam para a frente, apesar da sua pouca idade ela já tinha aquele aspecto de gostosa, com os quadris mais largos e a cintura fina, o famoso “ corpinho violão “, a verdade é que era ela era um projeto de gostosa, uma lolitinha, para mim naquele sítio deserto era uma delícia completa.

Só quando ela chegou mais perto que eu notei que era a filha da minha esposa, a Larinha. Puta que pariu. O que ela estava fazendo ali? E quando foi que ela se transformou tanto? Seu cabelo preto era longo e liso, e estava separado no meio, metade de cada lado, no jeitinho “ maria chiquinha “… ao descer os olhos eu pude ver que na sua bucetinha estava começando a nascer pêlos ralinhos que já se amontoavam ali, e por ela ser magrinha sua barriga era levemente tonificada. Ela tinha pequenas pintas espalhadas no seu corpinho pequeno, algumas na barriga, umas 3 na região da “ lindinha “ e uma ou duas nos peitos. Eu já tinha dado banho em Larinha algumas vezes, na época ainda era uma criança e não me atraía sexualmente, mas agora com seus peitos em formação e seu corpinho que começava a ganhar formas, meu pau ficou duro instantaneamente. Antes que eu pudesse dizer alguma coisa ela apontou sorrindo para o meu pau e disse
Larinha: – Papai, posso me sentar aqui?
Eu: – Ãhn.. ah sim, claro. Vem aqui filhota, senta na perna do papai.

Eu estava indicando minhas coxas, mas ela parecia já ter outros planos, ainda com um sorrisinho no rosto ela se virou e ficou de costas para mim, por alguns poucos segundos eu pude ver ela ali de pé naquela posição, e caramba… Normalmente as garotas da idade dela são retas, mas existem algumas poucas abençoadas – vamos lá, leitor. Eu sei que você conhece alguma garotinha assim – que desde pequena já marcam seus shortinhos com uma bunda gordinha e coxas grossas, apesar de serem magras. Ela começou a se agachar e pegou no meu pau como se estivesse trocando a marcha de um carro, e a destinação fosse minha rola. Eu não conseguia protestar, assim que ela encostou no meu pau eu soltei um gemido “ HMmmmmmm “, fechando os olhos e respirando fundo. O meu tesão era grande demais, enquanto ela guiava sua bucetinha até a minha pica por um breve momento de relapso moral eu ainda consegui soltar um leve protesto.
Eu: – Fil…
Mas ela sabia que havia ganhado. Olhou rapidamente para trás, seu rosto que eu via com tanta inocência era agora malicioso, e então ela agasalhou completamente minha piroca com as paredes da sua vagina.
“UUUUUHHHhhh” eu urrei, sem conseguir completar minha frase, ela cavalgava com força no meu pau e seu gemido era curto
“ Ãinn “ “ Ãinnn, uinnn, me come papai, come sua filhinha putinha “
“ Isso, come a bucetinha da sua filha seu safadinho, me come vai, uiinn, ãinn, vai, vai “
A safadinha pulava cada vez mais forte no meu pau, quando ela se cansava ela parava de pular e ficava indo pra trás e pra frente montada na minha pica.
“ ÃÃÃinnn, que gostoso seu piupiu, papai, continua, aaaahhh “
Cara… existem sim pessoas que florescem para o sexo mais cedo. Mas que porra estava acontecendo? A minha filha estava dando de 10 a 0 até na Mia Khalifa. Quem ensinou essas merdas para ela? Eu tinha muito ciúmes de Larinha e de sua mãe, e iria resolver esse problema… só que mais tarde. Agora eu precisava gozar na bucetinha da minha enteada.
“ UHH “ “ Uhh “ “ uUhh “ ela parecia ter lido meus pensamentos, ela aumentou o ritmo e agora sua vagina que já era apertada parecia querer arrancar meu pau fora de tanta força de sucção que ela fazia, meu pau parecia ter sido feito especialmente para castigar essa piranhazinha mirim, minha cintura já estava totalmente melada, tanto do meu pré-gozo quanto do dela, e pela força que ela fazia para sentar, o líquido era espirrado cada vez mais longe, fazendo mais lambança ao nosso redor, minhas bolas estavam sendo amassadas por aquela xoxota sugadora… e tava uma delícia, HAHAHA. Eu ia gozar a qualquer segundo agora.

“ Pedro… ou, Pedro… acorda cacete “
A visão da minha safadinha foi se tornando um borrão e eu fui despertado dos meus sonhos. Que droga! Então nada daquilo foi verdade? É aquela velha máxima: “ tava muito bom para ser verdade “… Eu estava no meu escritório de sempre, vendo a cara feia do meu colega de trabalho.
Eu: – Ahh, é só você Cadu…
Falei com quê de desapontamento.
Cadu: – Você não tá parecendo muito bem cara… Eu sei de algo que pode te animar
Eu: – Ah é? Tipo o quê?
Perguntei sem dar muita confiança, depois de um sonho daqueles era difícil ter algo a altura… Cadu apontou para a porta, onde só então finalmente vi a Ana, a nossa nova secretária aqui na firma, que até então eu só tinha ouvido falar.

Que morena… Ana tinha 1,60cm de altura por aí, sua pele era morena, ela tinha uma boca carnuda espetacular… parecia ter ascendência indígena… seus olhos eram puxados e sua beleza muito acima da média, seus seios perfuravam a camisa social que ela usava, tinha um botão a mais solto na camisa que revelava ainda mais do decote, um colar de ouro passava pelo seu pescoço e dava ainda mais destaque para a área do seu busto. Bom, ela sabia se vender, isso com certeza hehe. Seu cabelo era preto, liso e curto. O cheiro do seu perfume começava a impregnar na minha sala.

“ Opa “, eu me levantei e fui em direção a porta “ é muito bom conhecer você, Ana. “
Ana: – É muito bom finalmente conhecer o senhor também.
Eu: – Por favor, pode me chamar só de Pedro.
Ana: – Ah, tá bom hahah… nós vamos trabalhar bem perto, pelo que o Cadu me falou minha sala é logo ao lado da sua.
Eu: – Nossa, a partir de hoje eu vou vir com um sorriso no rosto para trabalhar.
Ana me deu um tapinha leve no braço enquanto abria um sorriso para mim, falando “ Hahaha seu bobo. “
Cadu: – Ok Romeu, isso já é o suficiente kkkk.
Caramba, eu tinha até me esquecido que o Cadu ainda estava ali.
Cadu: – Vem Ana (ele puxou ela para a saída da porta) vou te mostrar o resto da empresa.
Eu: – Até mais, Aninha!
Ela parou na porta, se virou para mim e deu outro sorriso acenando um tchau para mim. Quer dizer que essa gostosinha tava correspondendo ao meu xaveco? Aumentou minha autoestima manter um flerte com aquela garota em idade universitária… Eu já tinha comido algumas funcionárias da empresa, tudo no mais absoluto silêncio, até porque a maioria é casada… Mas caramba, uma novinha universitária daquele nível era diferente.

E que porra foi aquele sonho com a minha filha? Eu nunca tinha olhado para Larinha com esse olhar sexual, mas vocês sabem que depois que você sonha que tá comendo alguém é difícil olhar para aquela pessoa com os mesmos olhos. De manhã de fato tinha acontecido alguma coisa… minha filha tava pelada na minha frente sentada na pia antes de eu sair para trabalhar e até agora eu não conseguia me lembrar bem como fomos parar ali.

O dia seguiu normalmente até a tarde, veja, eu me virava muito bem com as tarefas da empresa, mas quando envolvia computador e impressoras era complicado. Eu ainda estava me adaptando a essa tecnologia na época, hoje em dia quando a garotada nasce o médico já tem que tirar o cordão umbilical junto com o iPhone da mão do bebê, mas naqueles tempos era diferente. Pois bem, agora com a minha secretarinha por perto eu não ia precisar passar tanto perrengue mais. Eu caminhei até a sala dela a procurando, e de fato ela estava lá, agachada de costas procurando algum arquivo nas inúmeras gavetas que tinham ali. Se ela tivesse de calça jeans já seria uma visão do paraíso, mas a coisa era melhor ainda – a putinha usava uma camisa social apenas para disfarçar sua safadeza, porque embaixo ela usava uma saia relativamente curta, que apesar de ser socialmente aceitável ali naquele ambiente, dependendo da posição que ela estivesse era bem arriscado de mostrar algo a mais do que deveria.

Para a minha sorte, era exatamente isso que tava acontecendo agora. Ela se curvava e tentava projetar seu corpo para frente buscando alguma coisa ali naquelas gavetas, e a visão que eu tinha era da sua calcinha preta… o contorno da sua buceta estava levemente marcado, com um pequeno risco no meio, e era possível ver a metade debaixo da sua bunda… minha vontade era de enfiar a cara ali e lamber o cu dela com calcinha e tudo. Eu fiquei um tempo petrificado na porta até que ela finalmente notou minha presença e se virou.
Ana: – Ah, oii senhor, tá precisando de algo? Quer dizer, Pedro?
“ Preciso é de você babando no meu pau até chegar nas minhas bolas. “ eu pensei, enquanto dava um sorrisinho interno, apesar de que acho que não foi interno assim, porque ela parece ter notado, ela veio em minha direção e me deu um tapa no rosto.
Eu: – Que porra é essa? Por que você me bateu?
Falei começando a ficar furioso, Ana pareceu ter se arrependido imediamente após ter dado o tapa.
Ana: – Ah.. bem, desculpe chefe. É que o Cadu falou pra te dar um tapa se você fizesse aquele rosto que você acabou de fazer agora…
Eu: – Ele disse? Bem… A PORRA DO CADU NÃO MANDA EM NADA AQUI. EU MANDO. ENTENDEU?
Ana: – Si… Sim chefe…
Eu: – AGORA VAI NA SALA DE IMPRESSÕES E TIRA XEROX DESSA PORRA, E NÃO VOLTA.
Ela saiu correndo da sala, quando ela pegou as folhas da minha mão eu percebi que ela estava quase chorando, mas eu estava puto demais pra falar qualquer coisa. Fui até a lanchonete buscar um refri, e assim que cheguei no meu escritório comecei a pensar “ Cara… porque eu agi daquele jeito? “ O tapa não foi forte, acho que o que me irritou mais é porque estava começando a me dar bem com essa gatinha de 19 aninhos e a porra do Cadu vem e me atrapalha. Mas ele iria se ver comigo depois. Não deu tempo de ficar remoendo muito isso, o telefone começou a tocar e a raiva voltou a tomar conta de mim.
Eu: – O QUE VOCÊ QUER? Ah, oi Ana – eu não sabia que era ela, não queria assustar mais a garota – A impressora tá dando problema? Tá bom… já to indo aí…

Essa novinha tava me deixando doido, ela com certeza é problema… Problema? Será que isso é uma pegadinha? Ela poderia estar armando junto com o Cadu algo como assédio sexual contra mim, eu tinha que me controlar… tava começando a ficar um pouco paranóico com isso.

A sala onde ficava a impressora normalmente ficava bastante vazia, mas as pessoas que passavam pelo corredor conseguiam ver por dentro da sala, a divisória era quase toda de vidro. Quando cheguei eu encontrei Ana praticamente na mesma posição que tinha visto ela mais cedo, só que agora ela estava inclinando seu corpo tentando mexer na impressora, ótimo para mim, sua bucetinha estava mais amostra do que antes! Aninha conversava sozinha e não me percebeu chegando perto dela.
Ana: – Aff…. o que tá acontecendo aqui? O chefe vai ficar maluco se eu não conseguir tirar esse xerox pra ele…
Eu: – Tem algum problema, Aninha?
Ela tomou um susto e de supetão se virou para mim, eu estava relativamente perto então nossos corpos ficaram colados. Ela colocou suas duas mãos na minha cintura e falou
Ana: – Ai… você quase me mata de susto! Então, eu não entendi exatamente o que tem que fazer aqui..
Novamente se virou para a impressora, mas a safada não descolou seu corpo de mim. Agora sua bunda estava em contato com meu pau. Eu não aguentava mais, passei a mão por baixo da sua saia e comecei a subir nas suas coxas, ela começava a ofegar mas ainda tentava manter algum ar de seriedade.
Ana: – Hmmm.. Pedro… chefinho… você vai me ajudar aqui?
Eu já estava desabotoando a camisa dela, seu sutiã também era preto e agora estava completamente exposto, segurando aqueles seios lindos.
Eu: – Eu acho que nós podemos focar em outras coisas por agora…
Uma mão minha já estava agarrando seu peito por baixo do sutiã, enquanto com a outra eu dava dedadas em sua buceta por baixo da calcinha.
Eu: – Tipo… focar em você…
Ana: – Ããnhee!! Isso não era pra tá acontecendo…
Tirei minha mão da sua buceta e fiz ela chupar seu próprio melzinho. Sua xoxotinha tava transbordando, a vadiazinha ia dar para o chefe no primeiro dia de trabalho, eu não ia conseguir me segurar mais.

Sua saia já estava no chão, eu tive que me afastar um pouco para tirar meu cinto e minha calça, esfreguei meu pau de cueca na boceta dela protegida pela calcinha, e passei minha piroca por toda a extensão da sua xoxota algumas vezes… aquilo tava muito bom, mas a gente não podia demorar muito, na verdade já estávamos correndo risco ali desde o início, mas agora eu já não tinha mais autocontrole nenhum. Eu desci sua calcinha até o chão e a mandei se curvar na impressora, meu pau já estava bem duro, enfiei meu dedo indicador na entrada da sua xoxota e já vim montar minha pica em cima dela. Comecei a socar de levinho mas aquela putinha tava me deixando doido.
Ana: – Ããnhee.. unnhhh… aííí… come chefinho, come
Eu: – Shhh! Sua safada, que bundão gostoso!
Ana: – Aíí… hmmmm… Assim, vai, tá tão gostoso, ainnn….

Socava forte em sua buceta, como se fosse um cavalo fodendo uma égua, se fosse pra me foder na empresa, pelo menos eu tinha que foder essa xoxota até ela sair esfolada… ela era muito apertada, o cheiro de sexo começava a encher a sala.
Ana: – AÍIII!
Eu: – Shhhh! Cala a boca sua puta, geme baixinho pro seu macho
Ana: Uii.. aíí… Ãnheee…
As bombadas faziam eco pela sala, o som do meu saco batendo na bunda dela… aquele contato de pele com pele… eu precisava gozar logo antes que eu alguém chegasse e nos pegasse no ato. Minhas duas mãos seguravam suas cinturas e a puxavam de volta para bombar mais ainda, aquele cheiro de perfume dela que era tão forte agora eu nem conseguia sentir mais, apenas o cheiro da nossa transa pairava.
Ana: – Goza, amor!!! Goza pra sua putinha! Goza, vai.. Ããnheeee!!!
Eu: – É? E eu vou gozar tudo dentro, que tal?
Ana: – O quê? Ai ai.. Uinnn….
Com o susto ela afastou seu corpo um pouco de mim, mas agora já era tarde demais. Eu já estava pilhado desde manhã, teve o sonho e agora essa secretáriazinha gostosa me provocando, minha pica já estava doendo querendo soltar aquela tensão acumulada. Eu puxei ela com mais força ainda e…
” AHH, EU TO GOZANDO VADIA ”
E que gozada!! Foram jatos e jatos jorrados nas paredes do útero dela, eu sempre fui galão, e aquela porra ainda estava acumulada de uns dias… Foram uns 7 segundos até eu sentir que ela tinha drenado todo o conteúdo das minhas bolas.
“ Uhnnn, aíí, não acredito que vc gozou dentro de mim “ ela reclamou.

Eu tava pouco me fodendo, o homem depois de uma boa gozada não quer guerra com ninguém. Eu ainda ia devolver o favor para essa gostosinha que me deu tanto prazer hoje, o nosso problema aqui é que a qualquer hora alguém podia aparecer.
Quando tirei meu pau da sua bucetinha foi engraçado, fez um barulho como se fosse um tampão, e começou a escorrer esperma entre as pernas dela.
Eu: – Quer que eu pegue algo para você se limpar?
Ana: – Não precisa, eu consigo, pode sair daqui, rápido, antes que alguém apareça, ainda tenho que limpar o chão também…
Ela colocava a roupa rapidamente, eu vesti minha calça e o cinto e estava de saída da sala, “ será que ela ficou puta comigo? “ me indaguei.
Ana me fez parar antes de sair da sala. “ Eii, Pedro, calma aí “, segurou meu rosto com suas mãos e me deu um beijo na boca. “ Depois a gente repete isso com mais calma, tá bom? “ e me deu outro selinho.

Bom, tirei a sorte grande… ela tava de boa comigo mesmo gozando dentro daquela bucetinha suculenta.. essa com certeza foi a melhor contratação da minha vida!

FIM DA PARTE 2.

*

Bom galera, como alguns de vocês já perceberam no primeiro conto estou fazendo uma adaptação escrita da HQ Ay Papi original, existem duas versões, a da TUFOS e a original de +/- 15 anos atrás, eu estou fazendo dessa segunda.
Não vou comentar mais sobre isso pois não quero estragar a imersão na história quando vocês forem ler, então quem quiser procurar a HQ é só ir no Google, é a minha HQ erótica preferida e eu recomendo bastante. A minha adaptação não é igual até porque isso seria impossível, mas eu tentei me manter fiel aos temas.
Nos vemos na próxima!

Avalie esse conto:

(Média: 4,65 de 23 votos)