Brincando com Uma Nova Amiga com Algo a Mais

Eai galera, mais um conto pra vocês, perdão se enrolei. Espero que gostem da minha segunda experiência sexual.

Depois da festa da Thais eu e Bia ficamos mais próximos, apesar disso não tivemos mais chance de fazer o delicioso. Era a última semana de fevereiro, e neste sábado seria o aniversário do irmão do meu amigo Pedro. Miguel me manda mensagem no whatsapp falando sobre a festa.

– Eae amigo gay

– Vai cagar mano
Kkkk

– Kkkkk
Ow, xo te falar
Vai ter festa no aniversário de 7 anos do irmão do Pedro, o Caio

– Tô sabendo
Tu vai ir?

– Vou, a Thais me chamou várias vezes já
Pena que a Bia não vai né?
Kkkkkk

– Lá vem kkkk

– Vai também pô, vai ser legal, vai que tu descola uma ficada 😏

– Vou ver, não tô muito afim não

Não estava muito afim, não curto muito festa de criança e meio que desanimei também pela Bia não ir, até que chega sábado, o dia da festa, ainda era de tarde quando Miguel apareceu em minha casa com Fernando, amigo nosso, ambos me convencem e decido ir, me arrumo rápido e vamos até o centro comprar alguma coisa pra o Caio. Logo o pai de Miguel nos deixa na casa da Thais que nos recebe e vamos subindo a rua para a casa de Pedro.

Chegando em sua casa, ele nos recebe, logo vem seu irmão, lhe desejamos feliz aniversário e entregamos os presentes a ele. A irmã de Pedro, Karen, nos recebe e sua amiga acena para nós. Alguma coisa me prendeu nessa menina, já tinha visto ela algumas vezes mas dessa vez ela estava mais bonita, ela é parda, cabelos trançados castanhos e longos, olhos verdes, magra, pouco peito e bunda grandinha e redonda. Usava um vestido branco com meias 7/8 (acima do joelho), pretas e uma Melissa de salto preta e branca. Passamos por elas e essa menina fica olhando pra minha bunda sem nem disfarçar.

– Ela ta olhando pra mim? – pergunta Fernando.

– Tá olhando pra bunda do Lucca. – disse Thais.

– Iiiih … – dizia Pedro.

– Inveja é? Eu tenho o que chamar atenção delas. – digo brincando e saio debochando.

Todos riem e Pedro diz “tá nem ligado véi”. Na hora pensei que era uma piadinha, não dei bola e fomos comer salgados. Logo a mãe de Pedro chama todo mundo pra cantar o parabéns, foi cantado cedo pois o principal da festa era a baladinha que teria daqui a pouco, enquanto isso conversávamos com nossos amigos.

– Ow Lucca. Vem aqui.

Me chamou Thais para conversar a sós.

– Mano, foi mal por aquele dia. Eu tava bem chapada, nem lembro se falei bosta ou fiz alguma coisa. Mas se fiz, desculpa.

– Tudo bem, você não fez nada, só conversamos coisas da escola e umas besteiras.

– Ainda bem. Nunca mais bebo véi kkkk.

– Aham claro. – digo brincando.

– Se ferrar ow. – diz Thais rindo.

– Por que a Bia não veio?

– Já tá em outra festa, da melhor amiga, a ruivinha baixinha.

– Ah sim. – digo sem graça.

A baladinha começou, desligaram as luzes e ligaram aquelas luzes de balada, esse lado ficou escuro e continuamos conversando a sós.

– Aí, a amiga da Karen não tirou o olho de você.

– Eu vi, ela tava secando minha bunda na verdade.

– É deu pra perceber, e você daria pra ela? – pergunta zuando.

– Ah, eu sou virgem então se ela comer devagarinho sabe? – digo de um jeito afeminado.

Rimos, Thais me dá um tapa de leve no braço e olha para direita, eu olho e lá estava a garota dançando com a Karen, era uma música eletrônica com tom infantil, um remix na verdade, mas mesmo assim ela mexia bem a bunda.

– Ela é magrinha mas é gostosa. – disse Thais.

– E é mesmo. – digo.

– A Bia ia gostar, tá perdendo. E você também.

– Eu?

– Uhum. Chega nela, já deu aquela olhada, pode ser que você tenha uma chance.

– Não. Eu não … Ah sei lá … – fico sem graça, nunca cheguei numa garota.

Thais tenta me convencer mas Pedro chega e nos oferece refrigerante e mais salgados, pegamos e ele ficou um tempinho conversando conosco. Logo de uns 10 minutos sai e Thais volta a falar sobre ela.

– Vai lá Lucca, você consegue, qualquer coisa da uma rebolada pra ela. – disse Thais rindo.

– Ah fala sério, kkkk.

– Qualquer coisa se ela te dar um pé na bunda, a gente vai pra um canto mais isolado.

Eu olho pra Thais e ela pisca pra mim. Eu tomo coragem e vou até a garota, Karen me vê se aproximando e sai de fininho.

– Oi. – digo sem graça.

– Oi, Lucca né? – me pergunta com um sorriso.

– Isso. Lucca, prazer.

– Maysa. Você é italiano?

– Tenho descendência, hihi.

– Gostei, lindo seu nome.

Fico sem graça como sempre, isso me pegou de jeito.

– Cadê sua namorada? – me pergunta.

– Não tenho namorada. A Thais é amiga.

– Ah, pensei que fosse, vocês tavam no escurinho kkkk.

– Não, kkkk, só conversávamos mesmo. Você quer fazer alguma coisa?

– Eu quero. O que quer fazer? – pergunta com entusiasmo.

– Você gosta de brincar na cama elástica? Pula pula essas coisas?

– Eu gosto de pula pula, apesar que aquele murchou pq tá furado, e é pra crianças né.

– Ah sim, que droga. – digo frustrado.

Que merda que eu disse cara, como que se tem a atenção de uma garota assim? Puta merda.

– Olha tem um alvo lá na varanda, podemos brincar de tiro ao alvo. Depois nós vemos pra brincar na cama elástica.

– Sou péssimo em tiro ao alvo. Se puder me ensinar. – digo tentando algo.

– Ensino com prazer. Posso te mostrar minha pontaria.

Concordamos e subimos para a varanda que fica no primeiro andar, vi que Karen estava lá e logo que nos viu correu para dentro de casa, não tive tempo nem de raciocinar porque Maysa me prendeu na parede, ficamos de frente, vía de perto seus belos olhos verdes, sua boca vermelhinha, dei umas cafungadas em seu pescoço, estava bem cheirosa, logo dou umas mordidas bem leves e beijos, sua respiração estava mais rápida, pelo jeito estava gostando. Ela da um tapa em minha bunda e começa a apalpar com força, eu lhe roubo um beijo e ela corresponde, me apalpando ainda mais forte, mecho em seus cabelos e vou passando a mão por seu corpo por cima do vestido.

Ficamos um tempo nos beijando, isso foi rápido, nem conversamos direito e já consegui ficar com ela. Dei sorte dela querer … E pra minha surpresa não era só beijos.

– Tá quente aqui fora.

– Não é você?

– Eu tô pegando fogo aqui fora, ali no canto venta bastante … Ah vamos deixar esse clichê de filme e vamos fazer algo mais delicioso.

Maysa me puxa para o canto escuro, se certifica de que não tem ninguém em volta, entramos pela janela do hall que dá acesso aos quartos e entramos no quarto da Karen. Maysa tranca a porta e solta as amarras do vestido se virando de costas para mim, eu tiro seu vestido me abaixando para apreciar essa bunda bem de pertinho. Maysa da umas reboladas e eu aperto e dou uma mordida em cada uma das nádegas. Ela abaixa um pouco sua calcinha revelando seu cuzinho vermelhinho, linda vista tinha daqui. Tiro minha roupa e Maysa apaga a luz do quarto deixando somente a da varanda acesa para não suspeitarem. Me aproximo atrás dela e volto a morder e chupar seu pescoço e Maysa gemia baixinho, fui passando a mão por seu corpinho mas não consegui chegar na sua vagina, ela segurou minha mão antes de chegar lá, fui mordendo seu corpinho inteiro para deixá-la mais excitada.

– Da uma chupadinha? Eu sou limpinha pode chupar tranquilo. – disse enquanto se inclinava e abria sua bunda.

Dei beijos e mordidas na bunda e passei a língua no cuzinho. Maysa deu um pulinho e comecei a chupar devagar, tinha um sabor doce, deve ser sabonete íntimo, não importa, ela estava gostando, gemia baixinho e gostoso. Seu cuzinho não era tão apertado, ela já deve ter dado ou se masturba, pois tem uma pequena folguinha. Segurava sua bunda e novamente tento chegar na vagina, mas Maysa não deixava, parei de chupar seu cuzinho pois queria comer e ela segura meu pau com força.

– Pega esse creme e passa em mim.

Eu pego o creme e passo bastante no seu cuzinho, vi isso em um vídeo caseiro, mas que serviu para algo. Enfiei um dedo e estava folgadinho, então meto dois dedos e apertava um pouquinho, fico enfiando nela um pouquinho enquanto lhe beijo o pescoço, Maysa me puxa para um beijo de língua e me masturbava de leve. Ela me solta e me dá uma camisinha, eu coloco e ela direciona meu pau até seu cuzinho, eu tiro os dedos e seguro em sua bunda, Maysa se abaixa um pouco para poder meter meu pau, ela é da minha altura mas de salto fica bem alta.

A cabecinha entrou de boa e ela deu um gemidinho gostoso, soltou meu pau e deu umas sentadinhas devagar. Me ajeito melhor e Maysa se inclina um pouco para frente, meto quase tudo e ela geme gostoso.

– Vai divagar bebê. Senão machuca. – disse Maysa.

– Desculpa. Foi mal. – disse meio apavorado.

– Soca tudo e me come devagar, depois vai mais rápido.

Faço o que ela pede e soco quase tudo, que delícia, bem apertado e quente. Empurro e puxo devagar, Maysa abre as pernas por estar mais alta e eu meto tudo dessa vez.

– Isso, assim mesmo. – disse Maysa gemendo.

Minha primeira vez comendo um cuzinho, e é muito gostoso, mais do que eu imaginava e nem começamos. Maysa apoia em uma cômoda e começa a empurrar sua bunda em meu pau, que bunda linda bem redondinha. E eu estava comendo, parecia um sonho sério.

Maysa se levanta e tira meu pau de seu cuzinho, me puxa e fica de 4 na cama, enquanto me posiciono em um “descuido” dela, vejo suas bolas e um pouco do seu pau.

– Eu tô comendo uma garota com um pauzão … – pensei.

Não sei porque mas isso me deu mais tesão. Comecei a imaginar esse pau balançando e batendo em minha barriga enquanto comia esse cuzinho vermelhinho e gostoso. Parei de viajar e meti, meti tudo bem devagar.

– Aih isso. Me come gostoso.

Começa o empurra e puxa. Estava mais gostoso do que em pé, sua bunda batia em minha cintura e fazia um pouco de barulho, Maysa gemia com o travesseiro na cara pra abafar, eu segurava os meus como podia. Colei meu peito em suas costas e comecei a meter mais fundo, lembrei que ela tem pau e me deu tesão.

– Aih isso isso. – dizia Maysa com a cara no travesseiro.

– Tesuda. – disse a ela.

– Me come gostoso aih.

Começo a meter mais rápido porém sem socar com força, não queria machucar ela e estragar esse momento. Paro e tiro um pouco, puxo sua cintura para que sua bunda fique empinadinha e subo por cima metendo mais fundo, Maysa geme mais gostoso.

– Isso me come gostoso delicinha. Isso, vem devagarinho.

Que tesão que eu tava sentindo. Metia gostoso e ela pedindo mais, maravilha. Abri sua bunda e empurrei tudo, logo apertei pra fechar e deixar mais apertado.

– É bom assim? – pergunto gemendo.

– É sim aih. – disse Maysa.

Empurrava gostoso dentro dela e a mesma começou a tremer um pouco e estava suando, pensei que tivesse gozado e percebi que eu também ia gozar, não ia desaproveitar e fui mais rápido possível, entre gemidos e estocadas na bunda percebi que a camisinha tinha estourado, senti meu pau tava mais “livre” e não desaproveitei, gozei tudo em seu cuzinho.

Me deito em seu lado, Maysa tava com as pernas bambas e as minhas tremiam, fico admirando seus olhos e nos beijamos. Me abaixo para chupar seus peitinhos durinhos e Maysa fica de lado ainda escondendo seu pau, eu não entendia porque estava doido pra ver, nunca tive interesse em ver um pau mas o dela eu estava doido. Troco de posição pra chupar seu corpinho inteiro igual fiz com a Bia, da cabeça aos pés. Volto a beija-la, logo seu pescoço, peitinhos, barriga, cochas já que ela cruzou as pernas pra esconder o pau, e fui baixando até chegar no pezinho com a Melissa. Me deixa louco.

Depois de chupar os pezinhos com a Melissa e a meia fui chupar seus peitinhos e me sentei perto de sua bunda, mas senti algo gelado na minha bunda. Tinha sentado bem onde ela havia gozado, olhei para baixo e fiz cara de safado ficando de bruços pra poder limpar essa gozada. Não sabia porque tava fazendo isso, mas chamou atenção de Maysa. Lambi um pouco da poça que estava no lençol, tinha um gosto esquisito mas um pouco doce, fui lambendo até não sobrar mais então Maysa abre as penas e me puxa pelos cabelos. Pensei que fosse pra chupar seu cuzinho de novo.

– Chupa isso aqui. – disse enquanto me mostrava seu pau.

E que pau. Devia ter uns 16 cm não muito grosso e com a cabecinha vermelhinha, mordo os lábios e dou uma lambida, tinha um pouco de gozada em volta e fui limpando. Maysa gemia baixinho e tinha um sorriso malicioso, começo a lamber a cabecinha e ela geme mais, sua respiração fica mais ofegante e começo a chupar.

– Isso. Quer mais leitinho eu te dou.

Não acreditava que tava chupando um pauzão, tinha um gosto meio salgado mas era tão bom chupar. Chupei como se fosse um pirulito e tentei por inteiro dentro da boca, mas não consegui, é grande pra mim. Tiro da boca depois de quase me engasgar e Maysa tira sarro de mim.

– Gostou tanto assim? – disse rindo e com a respiração ofegante.

– É gostoso. – lhe digo e volto a meter em seu cuzinho.

Tava abertinho mas ainda apertado, ambos gememos gostoso e nos beijamos. Comecei a masturbar esse pauzão gostoso enquanto socava nela. Maysa gemia tão gostoso que me encheu de tesão novamente, ela põem a perna sobre meu ombro, a puxo por sua cintura pra meter mais fundo enquanto chupo seu pezinho de novo.

Um tempinho depois eu tava pra gozar e me deito para que Maysa viesse por cima e poder ver esse pauzão balançando e batendo em minha barriga. Que cena deliciosa, bicha linda sentando gostoso em mim batendo com seu pau em minha barriga e junto com meu fetiche, uma Melissa que me dava tesão. Por fim gozei jatos em seu cuzinho.

– Tá gostoso né!? – disse Maysa provocando.

Ela não parou de sentar e eu me contorcia de tesão, tava até perdendo o fôlego até que começo a masturba-la e ela para e tira meu pau de seu cuzinho, sinto pingar um pouco de gozada em mim e Maysa passa os dedos no cuzinho e os chupa. Ela me olha masturbando seu pau com vontade.

– Você quer leitinho não quer? – pergunta gemendo.

– Uhum. – digo com cara de piedade.

Maysa sai de cima de mim e se deita com as pernas abertas, me chamando com os dedos.

– Vem cá tomar seu leitinho, não é pra deixar cair uma gota.

Não penso duas vezes e abocanho essa delícia, Maysa gemia gostoso e meio alto, mas ninguém ouviria pela música lá de baixo, então foda-se, só me concentrei em chupar gostoso como se fosse um picolé derretendo, parecia um viciado em pau nessa hora. Maysa segura minha cabeça com as pernas e põem os dedos entre meus cabelos cacheados e outra mão segurando minha nuca.

– Toma seu leitinho sua safi … Safada. – disse Maysa gemendo.

Maysa gozou, foi direto na minha garganta, queria saborear mais porém ela tava segurando minha cabeça e não pude levantar, foram 3 jatos fortes e outros mais fraquinhos, tratei de engolir tudo e não deixar uma gota cair da minha boca. Não se deve desperdiçar leitinho assim. Estava até engasgando, Maysa me levanta um pouco mas sem tirar seu pau da minha boca, melhor ainda, posso chupar mais, mas ela forçou mais e meteu quase inteiro, senti na minha garganta.

– ISSO engole meu pau. – disse Maysa.

Ela me puxa e seu pau sai da minha boca caindo em sua barriga, todo babado.

– Quer que eu limpe? – pergunto.

– Não precisa bebê. Já fez sua limpeza, tá dispensado. – disse ofegante.

Nos beijamos e ficamos deitados na cama, até que nos levantamos, arrumamos os cabelos e maquiagem e voltamos pra festa. Pelo visto ninguém notou nossa ausência, pensava eu.

– Você ficou com ela? – pergunta Pedro aparecendo do nada.

– Da onde você saiu? – perguntei.

– Depois que a Thais foi pegar refrigerante pela milésima vez eu percebi que ela não tava mais com você. Então fui te procurar e não achei e fiquei ali no portão uns 10 minutos. Até que você voltou com a Maysa. Tavam se pegando né? Seu cabelo não tava assim antes e seu rosto não tava vermelho.

– Aham. Ficamos.

– Se sabe que ela tem pau né? – pergunta me zoando.

– Sim. E não, não me incomoda. Isso não faz ela ser menos mulher.

– Não Lucca, não tô falando disso. Só que pode ser meio desconfortável né, sentir aquilo durante o beijo ou sexo. Bom se você não se importa, melhor ainda pra vocês.

– Ah bom.

– Mas não vai escapar de uma zoeira se sabe né, kkkkk.

Pedro ri e eu só reviro os olhos e dou uma risadinha. Realmente adorei chupar ela, é tão diferente de chupar a Bia, ambas são uma delícia. Devo estar emocionado por ser minha primeira vez com uma garota trans, mas sei que adorei.

A Melissa que a Maysa usava era uma Bite, a meia era parecida mas fina.

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