Mamei o colega hetero do trabalho

Conto breve sobre minhas aventuras com meu colega hetero do meu trabalho

Me chamo Bruno, tenho 19 anos, trabalho em um supermercado da minha cidade, sou branco, tenho um e setenta de altura e 80 kg. No meu trabalho tem um rapaz que nunca dei muita bola, o Jeferson, ele tem uns 30 e poucos anos, um pouco mais alto que eu e um pouco mais magro e Branco tbm, antes de ficar íntimo com ele só sabia o básico sobre ele, que ele era casado e tinha um filho pequeno, além dele ser um tanto reservado. Certo dia desses estávamos apenas conversando sobre assuntos normais do dia a dia quando percebo um certo volume na calça dele, eu ri baixinho e tentei a sorte, nunca tinha sentido tesão nele mas resolvi arriscar. Eu virei de costas e me abaixei para pegar algo e quando levantei ele tava encarando minha bunda, ele tava bem nervoso kkkkkk eu brinquei e dei um tapinha no mamilo dele e disse pra ele não me atiçar, ele ficou dizendo ” nada a ver, nada a ver” que nem um disco riscado, enfim que essa foi só a primeira vez que a gente brincou assim, ao longo da semana eu e ele sempre que nos víamos ficávamos nos encarando e rindo, comecei sutilmente a passar a mão nos braços dele elogiando a força e ele ficava vermelho sem reação. Enfim que passou um mês da gente brincando assim até que um dia mudou as coisas. A gente tava papeando e ele começou a reclamar do casamento, que a mulher não gosta mais dele etc. Eu vi como minha chance e disse que ele devia encontrar alguém que valorizasse ele e perguntei brincando qual foi a última vez que ele ganhou um boquete nem que seja. Ele ficou tenso e não respondeu e eu ri até que ele falou que fazia muito tempo. Eu ri e disse que se ele tava com vontade era só ele me seguir ué. Falei em tom de brincadeira e fui embora e disse que eu ia até o banheiro, banheiros os quais ficam afastados da loja do mercado. Fui bem devagar e nem pensei que ele ia vir mesmo. Quando eu entro no banheiro e olho pra trás ele tá lá todo envergonhado e perguntou se eu tava falando sério antes e eu só puxei ele pela mão e trabquei a porta. Botei ele contra a parede e me ajoelhei, o coitado tava se tremendo todo. Comecei a desfazer o cinto dele e abaixei o zíper da calça jeans. O pau dele já tava um pouco duro e tava babando um pouco e ele era um tanto peludo, quando ficou duro tinha uns 16 cm, e tinha um cheiro sujo de mijo mas não liguei. Comecei passando a língua desde a base até a cabeça e ele se tremeu mais ainda. Não disse nada e comecei a mamar de verdade, ele só olhava pro lado como se não estivesse acontecendo nada, botei as mãos na cintura dele e ia trazendo ele mais pra fundo da minha boca já que ele não tomava iniciativa. Após uns 10 minutos ele gozou na minha boca e eu não desperdicei uma gota sequer. Deixei o pau dele limpo enquanto ele se tremia mais ainda. Subi o zíper da calça e botei o cinto nele de novo. Ele me perguntou se eu achava que alguém tinha visto agente entrar junto e eu disse que provavelmente não. Quando ele ia saindo eu perguntei se ele pelo menos gostou mas ele não disse nada. A gente voltou a trabalhar normal depois disso como se nada tivesse acontecido mas ele tava me evitando pelo que notei, uns três dias depois disso perguntei se a gente tava de boa ele disse que sim tudo certo. Eu na maior cara de pau perguntei se o boquete foi tão ruim assim e ele disse que ele se sentia como se tivesse feito algo errado. Eu falei que ele tbm tem direito a sentir prazer etc e falei que se ele quisesse de novo era só me mandar uma mensagem dizendo que ia “ir no banheiro”. Alguns dias depois recebi uma mensagem dele e eu menti pra um colega que eu tava com piriri pra poder sair, cheguei no banheiro e tinha um único trancado, bati na porta e ele abriu. A gente não falou nada, ele se sentou na privada e eu mamei ele de novo. E já tem acontecido umas 10 vezes esse mês já. A gente sempre cuida pra ninguém seguir a gente ou coisa do tipo. Acontece que ele é um rapaz muito inteligente e engraçado, só é meio tímido mesmo. Gosto dele, mas ele ainda tá casado com a mulher dele então aproveito ele no sigilo.

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