Um ensaio fotográfico imoral, o primeiro encontro

Me chamo Leo, tenho 27 anos, vou contar como Romeu, um garoto lindo, doce e meigo entrou na minha vida.

Sou faz tudo; pedreiro, encanador, eletricista. sempre fui um cara trabalhador, mas acabei pegando uma cana por vender maconha, as coisas não estavam fáceis e se já não estavam, piorou, ninguém quer empregar ex presidiário e tenho esposa.

Com os problemas batendo e com a falta de trampo, fui procurar na casa de um antigo patrão da minha mãe, sr Claudio, lembro-me que seu Claudio era um bom homem, chegou a pagar meus estudos em escola particular. chego cedo, aperto a campainha, impressionante como tudo estava igual como quando era criança, quem abre o portão é um homem branco, cabelos pretos, olhos escuros, barba bem desenhada, porte atlético, é iran, padrasto de romeu.

-oi, aqui é a casa do Senhor Gusmão ?.
-bom dia, não o senhor Gusmão se mudou faz alguns meses, sou o novo proprietário, prazer.
-ah certo, prazer, tenha um bom dia.
-espere, vc queria?.
-queria saber se tinha algo pra mim, sabe preciso trabalhar, minha mãe já trabalho aqui, conheço o senhor Gusmão desde de pequeno.
-entendo, vc é?.
-léu senhor, Leonardo.
-vc trabalha co…….
-com tudo senhor.
-ah bom, lida com jardinagem, estamos mesmo precisando.
-sim, sim.
-quer entrar?..vamos lá..Leo esse é meu filho, Romeu, minha esposa não está.

[Romeu era um menino loirinho de 13 anos, muito educado, sensível, gentil, inteligente, era branco, afeminado, não gordinho mas era cheinho, com uma bundinha redondinha, peitinhos puntudinhos e rosados, olhos castanho escuro, um sorriso meigo, com uma vozinha fina de menina]
-acha que dá conta ?.
-sim senhor, posso começar agora mesmo.
-não tem senhor aqui ok, hahaha, pode vir amanhã esta bem, vc tem zap, salva aí meu número.
-tenho…então fica pra amanhã.

OUTRO DIA.
-OI, bom dia madame, o senhor iran esta.
-sim, vc é o jardineiro, isso ?, sou Leila, a esposa dele, entre, estou de saída.
-bom dia Leo, chegou cedo, já tomou café?,….fique a vontade, esse é meu filho, meu enteado na verdade mas filho, Romeu.

Já no trabalho, estou ocupado com muita coisa pra fazer, chega o sr iran.

-e aí, puxado em, água?
-sim, obrigado.
-Leo vc já pensou em ser modelo ?.
[sou um cara grandão, 1,80, negro/mulato, peitoral bem definido, braços fortes, cabelos cacheados curtinhos, olhos castanho avelã, pau 21 centímetros]
-eu?, hahaha não.
-tô falando sério em, rs.

Acabo o serviço, vou pro banheiro da casa, passo pela sala e lá está Romeu, com um shorte bem fininho, curtinho, bem apertadinho, enfiado no rabo, rebolando ao som de funk proibidão. quando ele me vê toma um susto, estou todo suado, sem camisa, mostrando meu abdômen trincado e meu peitoral definido, ele senta no sofá envergonhado, parece uma moça, todos os trejeitos de menina, ele estava com uma regata rosa que deixava seus doces peitinhos, puntudinhos e rosados, a mostra.
-aí, desculpa…..(diz ele com uma vozinha fina, todo manhoso).

Eu com minha voz grave e forte: “não tudo bem, estou procurando o banheiro”, penso comigo mesmo “só pode ser viadinho rebolando o cuzinho desse jeito”.

Volto, seu iran me agradece e me paga mais que o acordado.

-vem aqui dps, tenho outros trabalhos pra vc.

Passando pela sala novamente, Romeu está deitado no sofá de ladinho com a bunda virada pra cima, estava todo arreganhado com uma perna no braço do sofá e a outra no chão, com um shorte fino e curto, apertadinho naquela bunda generosa, um moleque daquele tamanho com aquela bunda, que loucura. estava chupando um picolé mas o jeito que segurava, levava a boca, sugava, parecia mais que estava chupando rola. seu padrasto chega, plaf !!! um tapa com força bem no meio da bunda.

-sai daí já te falei pra não tomar sorvete aí.
– Aíii, doeu minha bunda (diz ele gemendo com uma voz chorosa)

Cai um pouquinho do picolé no peitinho, seu iran passa a mão no peitinho pra limpar, dá uma apertadinha nos biquinhos, em seguida leva os dedos até a boca e lambe.

-quando precisar já sabe.
-valeu seu iran.
-dá tchau pro léu filhote.

Ele me abraça com vontade, imprensando seu corpinho sobre meu corpo forte, musculoso, ele tem um perfume doce, feminino. fico constrangido então num primeiro momento não retribui o abraço, mas penso como seu iran foi legal comigo, não quero que ele penso que tenho preconceito com seu filho, passo meus braços fortes em volta do seu corpo, minhas mãozonas de trabalhador em volta da sua cinturinha fina, ele coloca suas mãozinhas delicadas sob meu peitoral grande, desenhado, suado: “nossa, vc é muito forte”, obrigado, digo deslocado, eis que do nada o moleque me da um beijo no lado do queixo, seus lábios macios, cheirinho de morango do glos que ele tinha passado.

eu não tinha percebido, mas seu iran observava tudo louco de tesão.

-vc quer mais alguma coisa Léo, pode falar (diz seu iran).
-não, não, muito obrigado pela oportunidade, quando precisar estarei a disposição.
-sim, tenho outros trabalhos pra vc rs.

no caminho pra casa fiquei pensando no comportamento daquele garoto.

. Continua…..

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