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A nova realidade que mudou o mundo – parte 47: Elas por elas, parte 1

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Nesse capítulo vamos ver algo diferente. Pela óptica da escrava, repassando sua vida e os seus sentimentos. Não vai ser bem uma entrevista, porque elas não são dignas de falar, mas contaremos o que elas pensam, e sentem nesse novo mundo. Se tudo der certo, teremos mais capítulos assim

Primeira Parte (Escravas particulares)

Mordomias e desespero
A nossa analisada, uma mulher que hoje se aproxima dos quarenta anos, e que quando a lei foi aprovada estava no auge pessoal e profissional, advogada de sucesso, solteira, com um corpo esculpido e invejado por todos, desejada e na posição de escolher quem iria se aproximar dela, tinha uma vida sexual ativa e feliz, sendo desejada e afagada por todos os homens. Poderosa em sua profissão e com uma vida de luxos e riqueza, ela usava roupas de marca, jamais repetia um biquini, realizava sessões de massagem e depilação a laser com regularidade, mantinha o corpo em dia com academia, beach tênis e dieta rigorosa. Atendia pelo nome de Jéssica, e adorava ser chamada de doutora.
Com a aprovação da lei, Jéssica acabou sucumbindo junto com todas as outras mulheres ao infame posto de escrava. Desejada e muito desejada, ela acabou sendo presa, e levada para um leilão, quando foi arrematada como se faz com boi ou grãos, e acabou na casa de um senhor rico, que a comprou pela mesma quantia que outras escravas daquele dia. Ela era rebelde, tentou lutar contra a lei, contra sua própria submissão, pois não se conformava que de um dia para o outro, tenha saído da posição elitista da sociedade local, a viver nua e amarrada em um porão úmido e frio. E essa rebeldia lhe custou muito.
Apesar da grande variação de parceiros em sua vida, Jéssica ainda era muito conservadora, e não aceitava ser algemada ou amarrada na cama, tinha um nojo intenso do sêmen de seus parceiros, proibindo todos eles de gozarem acima de seu umbigo. Ela até dava pequenas lambidas, ou sugava com bastante carinho os paus de seus namorados, mas sempre de forma rápida e preparativa para a penetração. Ela nunca havia levado um jato de porra no rosto, e nunca deixaria isso acontecer no mundo livre. O sexo anal era um tabu para ela, que até tinha uma curiosidade moderada, mas nem com o dedo seus parceiros conseguiam penetrar seu cuzinho virgem. O máximo que ela havia experimentado, tinha sido com o seu primeiro namorado, que em um momento de excitação entre eles, começou a passar o dedo por sua bucetinha, que estava minando água de tão encharcada, e de forma prudente e eficiente, o jovem rapaz desceu ainda mais a mão, e fez alguns movimentos circulares em sua região anal, que com medo se contraiu e enrugou, apertando aquele cuzinho como um escudo para não ser penetrado.
Quando virou escrava, logo na sua primeira hora na casa do novo dono, ela estava com um braço amarrado em uma viga no teto da garagem, enquanto a outra mão estava presa ao tornozelo do mesmo lado, obrigando Jéssica a ficar em um pé só, totalmente exposta a um estranho cruel. Naquele dia, naquele momento, ela viu o seu novo dono amordaçar sua boca com uma bola de sinuca com alças, dura e gelada, que parecia rasgar sua boca de tão aberta. Viu também o homem pegar um daqueles pequenos chicotes de hipismo, com uma espátula de couro na ponta, e logo sentiu na sua pele dos seios, aquela coisa batendo com uma força descomunal em suas sensíveis mamas médias. Foi uma surra rápida, com apenas trinta chicotadas em cada seio, e mais cinquenta na bucetinha dela, pegando exatamente sobre os lábios que ficaram machucados logo nas primeiras batidas.
Naquela posição presa, ela percebeu o homem sumindo de sua visão, e logo sentiu algo úmido e gelado tocando seu cu, e contra sua vontade, um dedo entrou no cuzinho apertado, causando um gemido abafado, e um ódio que se misturava com vergonha e medo. Em seguida, ela foi estuprada por aquele velho, que com seu grosso pau torto para a esquerda, enfiou na bunda da escrava sem nenhuma cerimônia, e sem nenhum carinho. Aquela penetração brutal aconteceu de forma tão inesperada para Jéssica, que entrou rasgando, obrigando-a a tentar contrair o seu buraco para impedir, o que foi em vão, e deu ainda mais tesão ao seu novo dono. Foram minutos de pavor, com uma dor terrível em sua bunda, e que não proporcionou nenhum sentimento ou tesão em Jéssica. Ela não tinha nenhuma lubrificação, e o creme que o homem colocou nela, foi insuficiente para impedir que ela ficasse toda assada e arrombada quando o pau saiu de dentro dela. Ela sentia como se tivesse um túnel aberto em sua bunda.
Mas o pior para ela, foi o que aconteceu depois que o velho tirou aquele pênis grosso e torto de dentro de seu reto. Ele soltou a escrava que caiu de joelhos, e ordenou que ela colocasse seu pau sujo de merda da bunda de Jéssica, e fluidos masculinos do próprio pênis escorrendo e pingando, na boca, e sugasse até ele terminar seu prazer e gozar em sua bunda. Ela sentiu um nojo indescritível, que fazia seu corpo todo estremecer ao tocar os lábios naquele pau fedido e sujo. Ela estava segurando sua ânsia, o que fez o seu dono segurar seu cabelo, e socar aquele pau todo na sua boca aberta, tocando fundo na sua garganta, que em uma fração de microssegundos tentou empurrar o pau para fora, junto com uma ânsia de vômito cruel. Ela foi impedida de tirar o pau da boca, e aqueles poucos segundos engolindo um pau inteiro, pareceram uma eternidade para a recém escravizada vadia.
Dali para frente, ela vem sendo estuprada todos os dias, quase sempre com o uso de seu cuzinho, que hoje está receptivo a objetos muito maiores que o pau de seu dono. Ela passa o dia com um plug, e já foi obrigada a receber até um punho inteiro dentro dela, que foi filmado e é mostrado a ela e as demais escravas da casa na TV todos os dias.
Sua mente já não luta mais contra aquilo, ela chora todas as vezes que fica só, e deseja muito que a morte leve sua alma embora, o que é em vão, pois uma boa escrava dura muitos anos, e sua vida ainda deve permanecer nessa rotina por vários anos. É como se ela estivesse em um pesadelo que nunca lhe permite acordar. É uma pena perpétua e incessante, cuja única liberdade se dará quando ela não servir mais para nada. Hoje ela não é chamada mais pelo seu nome, e apenas tem vagas lembranças de um tempo em que foi feliz e livre.

Nascida na submissão

Do outro lado, a jovem moça loira, baixinha e sinuosa, com cabelo encaracolado e lábios grossos, que nunca foi registrada com um nome humano, e atende a todos pela alcunha de Bezerrinha, dado pelo filho mais velho de seu dono, devido a destreza e eficiência com que ela sugava um pau duro. Ela mesmo sendo ainda uma menina, sempre foi muito empenhada em chupar seus donos, pois gostava do leite que recebia na boca, e engolia todo sêmen sem esboçar nenhuma reação de rejeição.
Como ela nunca teve um dia de vida livre, ela é incapaz de perceber como a sua submissão é destrutiva para ela. Ela não sabia como era ser livre, nunca usou uma roupa, nunca teve uma cama macia, nunca pode comer uma refeição que ela mesma escolheu, nunca provou um chocolate, nem uma paçoca ou uma bala. Ela nunca pode tomar um banho quente, nunca usou uma maquiagem, nunca bebeu um refrigerante, nada que uma garota livre faz ou já fez. Sua alimentação era na hora que seu dono liberasse, somente bebia água e urina de homens, e o frio em sua pele nas noites frias era são comum, que ela não sabia que dava para se aquecer com uma roupa. Dormia no chão sujo e frio, sem nenhum conforto.
Ativa no sexo desde os sete anos, agora com quase onze, ela faz sexo todos os dias, e já está tão submissa, que todas as vezes que é estuprada, ela goza e esguicha seus líquidos pelo chão. E sem ninguém pedir, ela suga e bebe tudo que sai dos pênis que existem na casa onde vive, e não tem nenhum nojo de lamber o chão, ou a bunda de um garoto que lhe comia sem cuidados.
É como se para ela, aquela vida fosse a única possível e a única que existia para meninas e mulheres. Estava tão condicionada a escravidão, que em seus momentos sozinha, nunca chorava, e ficava sonhando com o dia em que seria leiloada para outros homens, sendo exposta como uma vaca em feira rural.
Seu nome era a verdadeira realidade de sua existência. Uma verdadeira vadia que fazia jus ao nome de Bezerrinha.

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3 Comentários

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  • Responder Kelly ID:8d5ezeorqj

    Bezerrinha. Já fui chamada assim na cama

    • 50tao_karinhoso ID:81rco5nu42

      Adoro uma bezerrinha, deixa seu contato ou me chama no tele,
      Fco.bel

  • Responder Rasgador de toba ID:46kphpc1d9a

    Agora quero saber como as públicas que sofrem muito mais se sentem