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Tive que meter a vara na filha do meu amigo – parte 4

1727 palavras | 4 |4.54
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No terceiro dia da viagem, foi impossível resistir ao tesão e às provocações da putinha e enrabei ela na piscina. Papai está começando a desconfiar l

Depois de três dias no belo sítio onde nossos amigos viviam com a filha única, já nos sentíamos em casa. Nossos anfitriões também já estavam a vontade com nossa presença e parecia que o clima era cotidiano entre a família. O casal tinha um clima confidente, com certeza eram felizes no relacionamento. O problema certamente era a filha adolescente. Naquela altura, ela já não se esforçava em fazer as vontades da mãe por causa das visitas. Após a noite anterior de desabafo e revelações familiares, tomávamos café da manhã tranquilamente, apesar do silêncio levemente constrangedor, quando Duda entra no ambiente descalça, com um short de algodão lilás muito pequeno e justo, claramente sem calcinha. A forma como ela usava o short era uma provocação, sem dúvidas. Puxado para cima, marcando bem a virilha. Ela tem coxas grossas, belas ancas e uma cinturinha muito sexy. A barriguinha estava de fora, a pedrinha brilhante no umbigo, a pele bronzeada. Usava um top branco da Adidas. Peitos pequenos e empinados, os mamilos levemente se insinuando no tecido. Cabelos castanhos presos em um rabo de cavalo desleixado. Pescoço, ombros, braços e mãos delicadas. Eu olhava hipnotizado, até minha esposa estava fixada na sensualidade da menina. Ela não fala nada, chega até a mesa e pegou uma fatia de pão. Não sentou. Colocou o pão em um prato e ajeitou o shortinho, puxando para cima e enfiando os dedos pela lateral, descendo o suficiente para a marquinha do biquíni aparecer muito clarinha. Sabendo que era observada com luxúria por todos e também com a reprovação da mãe, se virou e foi rebolando até o balcão se servir de café. A bunda muito gostosa, esculpida em academia, mastigando o tecido do shortinho lilás. Colocou as mãos no balcão e empinou o rabo, fingindo espreguicar. As costas bronzeadas, os braços se erguendo em um balé quase pornográfico, as costas arqueadas, as mãos desfazendo o rabo de cavalo. Meu pau já estava bastante inchado e, instintivamente eu o apertava por debaixo da mesa dentro do meu calção, olhando fixamente aquela bunda, as bochechas redondinhas de fora, o tecido desenhando toda aquela raba perfeita. Ela se virou de frente para a mesa e foi subindo um dos pezinhos pela outra perna, até o joelho e abriu as pernas tomando o café, olhando para todos entre os fios de cabelo caídos no rosto. A bucetinha marcando o short, a rachinha deliciosa implorando por rola. Imaginava como meu pau iria ter dificuldade em entrar em uma xoxotinha tão deliciosamente pequena. Tudo isso durou cerca de 30 segundos, o suficiente para eu quase levantar da mesa e fuder aquela putinha ali mesmo, na frente dos pais dela e da minha esposa. Feito seu show, ela lentamente saiu do ambiente rebolando, não sem antes parar no batente da porta, embaixo de uma clarabóia que separava os ambientes e dizer um “bom dia” em um tom de voz baixo, entre o inocente e sensual, um espetáculo. A mãe sussurrou entre dentes quando a menina saiu “puta”. Eu fingi que nada daquilo aconteceu, minha esposa depositou a mão sobre a mão da amiga em solidariedade, como quem dizia “nossa, amiga, muito puta!”. Antônio estava estirado na cadeira, absorto entre o choque e o tesão pelo espetáculo hardcore softporn que a filha apresentou. Para quebrar o silêncio, após alguns segundos eu disse “que bom que o tempo abriu! O que iremos fazer hoje?”. As duas mulheres se olharam e Marina disse quase em um pedido de socorro “Rô, quer ir comigo até a galeria Casablanca fazer umas compras, tomar alguma coisa, esquecer que tem família?” As duas deram risadas e eu e Antônio entendemos que iríamos ficar por conta própria.
Perto do almoço, as duas saíram muito produzidas, ostentando um estilo elegante de mulheres bem sucedidas e independentes. A vadiazinha, em compensação estava semi nua na piscina, o micro biquíni preto e óculos escuros, deitada de bruços em uma espécie de bóia-esteira inflável. Peguei uma cerveja, tirei a camiseta e fui até a área da piscina, cheio de maldade com a ninfeta safada. Entrei na piscina e fui caminhando até onde o rostinho dela repousava deitado na bóia. “Caralho, Duda, você é muito gostosa, olha esse rabo” falei deslizando minha mão pelas costas dela, olhando fixamente a bunda gulosa com o bikininho enfiado. Ela sorriu pra mim “que bom que você gosta tio”. Encostando a ponta dos dedos no tecido do bikini, meu rosto bem próximo do dela eu disse “sua mãe disse que você tem um plugzinho, não consigo parar de imaginar ele enfiado nessa sua bunda gostosa” “umhum, é verdade tio, depois eu posso colocar pra você” ela falava isso com uma voz muito sensual, um tom submisso, aquiescente. “Porque você não desce dessa boia um pouquinho pra eu brincar com esse seu cuzinho, meu amorzinho?” “Ah, tio, acho que você está abusando um pouco de mim…”. Puxei ela pra dentro d’água que rolou da bóia com um gritinho e caiu no meu colo. Coloquei ela de pé na minha frente e já fui com as mãos dentro da calcinha do biquíni, a esquerda dedilhando a xoxota virgem e a direita procurando aquele cuzinho tão sonhado. Ela não falou nada, eu cheirava desesperado o pescocinho dela, a orelha, lambia e olhava ao redor pra me certificar que o pai dela não iria aparecer repentinamente. Fui bolinado o clitóris e massageando o cuzinho apertado. Enfiei a ponta do meu dedo médio. Ela sorriu pra mim, oferecendo a boquinha. Minha boca tocou os lábios da gatinha, meu dedo entrando aos poucos na bunda gostosa. Meu pau tão duro que doía. Senti a mãozinha dela pegando na cabeça do meu pau, apertando “nossa como tá duro, tio” eu só conseguia gemer e meter o dedo no cu da princesa. O clitóris já inchadinho na ponta dos meus dedos. Prensei ela contra a parede da piscina e coloquei meu pau pra fora, comecei a esfregar ele no meio da bunda da menina, meu dedo ainda metido no cu dela até a metade. Tirei o dedo e forcei o pau naquele cu gostoso. Ela se empinava, abaixou a calcinha até o meio das coxas. Eu forçava, mas não entrava, cu apertado da porra. A água fazia escorregar e por duas ou três vezes senti a bucetinha beliscar a cabeça do meu pau. Não estava aguentando precisava gozar, minha mão esquerda passando por todo o corpinho delicioso, meu corpo arqueado em cima dela, minhas pernas abertas, os joelhos semi dobrados, meu pau esfregando na bunda toda, forçando o cu da ninfeta, a mão direita em uma punheta frenética. Ela gemia baixinho, apoiada na borda da piscina, empinadinha. De repente ouço a voz do Antônio se aproximando “Duda, cadê você?” Ela safada me diz baixinho “olha meu papai me procurando” e nisso força a bunda pra trás, que por um momento engole a cabeça do meu pau e eu chego a engolir a seco, ela mexe o quadril pra frente e pra trás, uma, duas, três, quatro vezes, o cuzinho apertado massageando a cabeça do meu pau. Ela gemendo baixinho, para, olha pra mim empinada, ensaia uma rebolada e meu pau escorrega mais alguns centímetros pra dentro daquela bunda mamando mais da metade do meu caralho, e de repente fala olhando pra mim, a boquinha inchada em um biquinho, o rosto vermelho de luxúria, os cabelos molhados no rosto, fala alto com a voz manhosa, quase gemendo “oi papai, tô na piscina” eu entre o tesão paralisante e a iminência do flagra e do gozo seguro aquele rabo e saboreio mais uma ou duas estocadas fortes, aperto a bunda gulosa e tiro o pau do rabo dela, sinto a pressão do vácuo, meu pau inchado e duro, vermelho, aquele cu estava me sugando. Vacilo, chego a perder o ar, minhas pernas tremendo, estou tonto, a vista embaçada, tenho só o tempo de subir meu calção e virar, quase caindo de tesão e Antônio passa pelas portas de vidro que dão acesso à piscina. “Oi filha, estava te procurando. O que vocês estão fazendo aí?” Eu enfio a cabeça na água e dou umas braçadas. Por baixo d’água vejo a calcinha da delicinha ainda no meio das coxas, aquele bumbum guloso que eu estava enrabando há poucos segundos. Levanto a cabeça e ouço meu amigo perguntando “porque você está tão vermelha?” Ele olha pra mim, desconfiado. “O Sol, papai, me deixou toda molinha” e faz um beicinho e cara de princesinha do papai. Antônio, ainda desconfiando tira a camiseta e diz “verdade, até vou dar um mergulho”. A menina em um movimento rápido levanta a calcinha que é prontamente engolida pelo cu delicioso. Antônio mergulha e Eduarda se enlaça nele, passa a mão pela barba por fazer, beija o rosto do pai e pede pra ele pegar ela no colo por debaixo d’água. Antônio exita por um segundo, mas faz a vontade dela. Ela beija o pescoço dele, aninha o rostinho no peito de pelos grisalhos do pai, a mão descendo agarra um punhado de pelos do peito dele que olha para ela, as coxas, a cintura, os peitos no biquíninho. Ele solta a filha entorpecido “eita, Duda, pega uma cerveja pro pai lá” Ela da mais uma sequência de beijos e sorri “tá bom papai”. Sobe pelo parapeito da piscina, a bunda gostosa com a calcinha do biquíni torando, ela sai rebolando e no meio do caminho para e olha pra trás. “Quer uma, tio Fábio?” “Quero, sim, princesa”. Olho pro meu amigo que está com um olhar estranho na cara estarrecida. Ainda são 11:30 da manhã.
Continua

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4 Comentários

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  • Responder Dias ID:81rd4h16ik

    Eu gostei mais da versão do Filha do meu amigo – primeiro contato

    • Dudu ID:10cyqy11ehxw

      Verdade.as outras 3 parte ficou sem pé nem cabeça.entendi nada nos 3.so o 1 que ficou legal

    • ComedorDeFilhas ID:1e98gyluopkb

      O cara podia continuar o conto…

  • Responder FD ID:gnruj2dv2

    Melhor tema… papai corno!

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