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Primo mal-humorado

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Primo mal-humorado e mandão tirou o meu cabaço.

Eu vou contar aqui como tive minhas primeiras experiências sexuais que aconteceram quando eu estava na puberdade, com 11 ou 12 anos. Lembro que não tinha pelo pubianos ainda.

Nessa época, um primo de uns 20 anos veio do interior para morar por um período na casa da minha família. Ele tinha terminado de servir no exército e entrado na universidade na nossa cidade. Até então, eu tinha tido pouco contato com ele. Lembro de ter visto umas duas vezes na casa dos seus pais, mas nem sequer conversamos. Ele era bem forte, tinha músculos nos braços e pernas e era mais alto que o meu pai. Estava sempre de cara fechada e não conversar muito.

Quando ele foi morar conosco, eu não gostei. Tinha um pouco de medo dele. Além de me intimidar, era um chato. Vivia me dando ordens para buscar um copo d’água enquanto ele estudava em seu quarto ou para limpar seus sapatos. Eu o fazia por receio.

Uma tarde, eu cheguei da natação e não vi ninguém em casa, então achei que estivesse sozinho e fui direto tomar um banho. De repente, esse primo entra no banheiro pedindo para tomar banho comigo, pois estava atraso para sair. Antes de eu falar qualquer coisa ele já estava no chuveiro. Eu fiquei envergonhado cobrindo meu pauzinho com as mãos e ele com cara de irritado como sempre. Ficamos os dois lá pelados. Achei bonito os pelos das pernas dele molhados, mas estava com vergonha de ficar olhando. Ele se ensaboou e depois passou a me ensaboar também dando ênfase na minha bunda. Fez muita espuma lá. Lembro de sua mão grossa e pesada na minha bunda. Seu pau ficou duro. Era enorme, umas 10 vezes o tamanho do meu e bem grosso que me fez lembrar de uma latinha de Coca-Cola. Era branco com a cabeça rosa, porém pequena e pontuda. Achei bonito.

Ele passou sabonete em seu pau e colocou minha mão nele dando ordem para lavá-lo, enquanto ele continuava com a mão na minha bunda. Sem saber como fazer, espalhei a espuma meio que batendo punheta pra ele. Senti ele enfiar o dedo no meu cu. Doeu, mas eu não disse nada. Ele ficou um tempo me dedando. Eu me acostumei como isso e comecei a gostar tanto que abri um pouco as pernas. Nesse momento ele enfiou dois dedos. A espuma ajudava a entrar. Não falamos nada. Seu pau estava duro apontando para mim. Eu também fiquei de pau duro. Ele, então, se enxaguou, desligou o chuveiro, segurou-me pela nuca dizendo “vem aqui, abra a boca” e direcionou minha cabeça para o seu pau. Eu abri e ele enfiou. Eu não sabia o que fazer e ele ficou metendo. Disse para eu chupar e não colocar o dentes. Eu não queria fazê-lo, resisti, mas ele puxou minha orelha e ordenou: “chupa direito, porra!” Com medo, fiz.

Eu babei muito e me engasguei algumas vezes. A boca doía pois o pau era grosso, mas ele continuava enfiando. Depois de um tempo assim, ele tirou o pau e me virou de costas. Senti um alívio na boca. Ele passou a esfregar seu pau na minha bunda que continuava muito ensaboada. Essa parte eu achei gostoso, mas não imaginava o que ele faria em seguida. Ficou cutucando o meu cuzinho com a ponta do pau. Começou a doar então eu travei a bunda. Ele tentava enfiar, mas doía e eu me esforçava para travar mais ainda a bunda. Quando ele percebeu isso me deu um tapão da cabeça dizendo “solta esse cu, porra”. Com medo, eu soltei e ele enfiou a cabeça do pau de uma vez. Que dor forte! Eu dei um grito. Ele nem se importou. Eu tentei sair, ir para frente, mas ele me imobilizou abraçando forte. Lutei até cansar, foi quando ele aproveitou para enfiar um pouco mais do pau. Eu comecei a chorar baixinho. Ele nem se importou e passou a meter devagar me puxando pelo quadril enquanto eu ficava na ponta dos pés recebendo rola. Meteu, meteu e meteu.

Quando eu estava me acostumando, senti ele enfiar mais fundo e parar. Senti também ele despejar algo dentro de mim. Achei que tivesse mijado dentro de mim. Como eu estava me acostumando, eu queria que ele continuasse mais um pouquinho, mas não ele tirou o pau e meu cu ardeu muito. Eu passei a mão no meu cu para sentir essa coisa que ele tinha despejado. Eu era tão inocente que nem sabia o que era. Não era mijo. Levei ao nariz e senti cheiro de água sanitária.

Ele não disse nada. Apenas se enxugou e saiu do banheiro me deixando lá. Eu finalmente tomei banho e depois fui tentar fazer as minhas tarefas normais, mas foi difícil me concentrar, pois meu cuzinho ficou ardendo o resto do dia e eu pensando e repensando no que tinha acontecido. Doeu muito, mas eu estava conseguindo me acostumar, então, conclui que eu tinha gostado até. Bastava eu obedecer que ele não iria me machucar.

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Perfeito ao viadinho so cabe da prazer ao macho e ser feliz