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Patricinha zona sul se aventurando no baile funk parte 4 – final

2008 palavras | 7 |3.72
Por

Menina rica que gosta de ser corre mão de favelado

Ao entrar na casa, abaixei meu vestido que ele tinha levantado e fui caminhando com ele em direção a algumas pessoas. Estava mega nervosa, com o coração batendo a mil. Quando estávamos chegando perto desse grupinho de pessoas, eles começaram a vir em nossa direção. Nunca vi tantas pessoas felizes na vida como naquela hora; o sorriso deles ia de orelha a orelha, eu estava toda sem jeito, tímida no meio deles. Não demorou nem 10 segundos, e já tinham levantado meu vestido novamente. Eu ali, rodeada de homens, sentindo suas mãos passeando por todas as partes do meu corpo, alguns carinhosamente e outros mais agressivos, apertando meus seios com força e batendo forte na minha bunda, e na minha bucetinha, nem se fala, era esfregão em cima de esfregão por cima da calcinha. O cara do zap me puxou pela mão e continuou me levando, agora para a área onde estava tendo churrasco, onde havia mais gente. Eu ali, com a bunda toda de fora, e todos vindo atrás de mim, falando coisas como “como essa puta rebola”, “olha essa raba balançando ao andar, deve aguentar muita coisa nela”. Aquelas palavras só me faziam lembrar de tudo que já tinha passado no baile e do estado em que fiquei por vários dias. Chegando onde havia mais pessoas, as passadas de mão e apertões se iniciaram novamente, até que um deles deu um puxão no meu vestido na parte de cima, colocando meus dois seios para fora, agora, meu vestido parecia uma cinta, circulando apenas minha barriga, a parte de cima abaixada e a parte de baixo subida. E ali fiquei por mais 5 minutos sendo abusada por eles, até que me puxaram novamente para ir para dentro da casa, onde tinha muito mais gente me esperando. Ao entrar na casa, reparei que era uma sala enorme, tipo um salão de festas. No canto da parede, havia um monte de armas em pé, eram mais de 20 fuzis. E o pessoal de dentro da casa começou a se aproximar também, a se juntar com o pessoal que estava do lado de fora. Eu nem conseguia contar quantas pessoas eram, mas eram mais de 50, com certeza. Em poucos segundos, estava ali rodeada por todos, ouvindo de tudo que se pode imaginar. Nesse momento, começou um som, era funk, música de funk proibidão que só falava de sexo. Um deles falou: “Vamos animar isso aqui!” e começou a gritar “corredor polonês, corredor polonês!” Eu não entendi nada, até que começou a formar um grupo de um lado e outro do outro, e eu ali no meio.

E começaram a gritar “desfila, desfila, desfila”. Eu estava morta de vergonha de fazer isso. Comecei a andar no meio deles, eles gritando um monte de coisas a respeito da minha bunda. Realmente, por estar usando salto alto, minha bunda tinha ficado rebitada e balançando conforme eu andava. Estavam se deliciando com isso. Conforme eu andava, era só tapão que levava na bunda e apertões nos peitos. Cheguei no final deles, mandaram eu voltar, e assim fiquei. Dei mais de 15 voltas indo e voltando e levando sei lá quantos tapas. E aí mandaram eu tirar a calcinha. Tirei a calcinha e mandaram eu desfilar novamente, agora pelada para eles. Mais uma vez, fiz, fiquei andando e apanhando, já estava com a bunda ardendo e mega vermelha, com marcas de várias mãos nela. Depois eles mandaram eu ir até uma mesa, me inclinar e separar as pernas, deixando minha bunda bem aberta e virada para eles. Começaram a pedir para ficar balançando para um lado e para outro. Eu fazia aquilo morrendo de vergonha. Fiquei um tempinho fazendo isso até que todos começaram a vir para cima de mim, me pegando no colo: um segurou minha cintura, outro segurou uma perna e outro segurou a outra perna, eles me abriram toda e dei um grande grito de dor. Eu disse: “Calma, gente, não precisa quebrar as minhas pernas”. Eles abriram as minhas pernas violentamente, um para cada lado. Senti minha virilha toda esticada, parecia que ia rasgar. Eu ali suspensa no alto por eles, totalmente aberta, de frente para eles.

Eu me recuperando da dor da abertura ainda e já estava levando várias dedadas e tapas na minha bucetinha, e várias mordidas e apertos nos seios, era um em cada seio. E ao mesmo tempo, todos queriam enfiar os dedos na minha bucetinha e cuzinho ao mesmo tempo. Eu ali pensando onde eu tinha me metido novamente, comecei a gritar, pedindo calma, gente. Eu estava no alto suspensa, presa por vários, me segurando. Eu não conseguia nem me mexer. Começaram a força a mão inteira, até entrar tudo, e fazendo movimentos intensos de entra e sai, Sai uma mão e entrava outra; eles não usavam mais os dedos, apenas a mão inteira. Eu nem gemia, só conseguia gritar. Não estava aguentando mais, estava muito violento. Até que falei! Deixa eu chupar vocês. Estou doida para chupar todos e deixar todos bem duros para mim. Falei isso para que eles me soltassem, não estava mais aguentando o jeito como estavam me penetrando, até que eles toparam. Me soltaram e começaram a formar um círculo ao meu redor, todos baixando suas calças. Ajoelhei-me e comecei a chupar um por um, e sempre eles sendo violentos comigo, empurrando minha cabeça com força contra seus paus, me fazendo perder o ar e engasgar. Comecei a achar algo estranho. Todos estavam ficando duros muito rápido. Lembro-me de que no baile, demorou bastante para isso acontecer. Mas continuei ali, chupando um por um. Após cerca de 20 minutos, todos estavam rígidos como barras de ferro. Levantei-me e girei, olhando aquela multidão de homens.

Devido às fortes penetradas com as mãos que experimentei, senti vontade de ir ao banheiro para fazer xixi. Então, pedi para utilizar o banheiro. No banheiro, comecei a refletir sobre como conseguiria aguentar todos eles. Ao jogar o papel na lixeira, fiquei surpresa. Não conseguia acreditar no que estava vendo: havia mais de 20 caixas de Viagra no lixo. Agora tudo começava a fazer sentido, pois compreendi por que eles haviam ficado duros tão rapidamente. Voltei para a sala e mandaram que eu ficasse de quatro no sofá, e assim o fiz. Fiquei de quatro e afastei as pernas e colei o rosto no assento do sofá, Estava bem arreganhada para eles; eles deviam estar presenciando a melhor cena de suas vidas eu com o cuzinho, e minha bucetinha carnuda totalmente exposta para eles. E veio o primeiro em minha direção, e os demais iniciando a formação da fila, daquela maneira, sem nenhum vestígio de carinho ou amor comigo. Só falei para cumprir o combinado e usarem camisinhas; pelo menos nesse ponto, eles foram fiéis ao acordo. Comecei a ser currada; eram penetradas de todos os tipos: secas, fortes, rápidas, violentas. Reversando entre o cuzinho e a buceta, eu só conseguia dar gritinhos e gemer baixinho.

Fiquei ali, acho que por quase uma hora, já não estava mais aguentando ser penetrada. Aí pensei em alguma desculpa e falei para eles que estava com dor na coluna, até que pararam. Então, me levantei e comecei meio que enrolar eles, fazendo perguntas aleatórias sobre quantos quartos tinha a casa, para dar tempo de eu me recuperar um pouco. Hehehe. Mas acho que falei o que não devia. Eles disseram: “Vamos lá, vamos te mostrar os quartos”. No primeiro que entrei, já fui jogada na cama. Não deu tempo nem de respirar; e já estava sendo penetrada na posição de papai e mamãe. Saía um, entrava outro, e assim fiquei, acho que por mais uns 30 minutos. Depois, trocaram a posição, e fiquei por cima e veio outro por trás; eu estava no meio dos dois, sendo penetrada violentamente na buceta e no cuzinho, e o revezamento não parava; nada fazia eles gozarem. Saía um, entrava outro; eu ali, como uma boneca sendo manipulada. Até que resolveram fazer uma penetração dupla na minha bucetinha, Aquela sensação de um esticando minha bucetinha por baixo e outro esticando para cima ela. Começou a subir um calor em mim, um arrepio igual ao que tinha sentido no dia do baile funk. Comecei a gemer alto, gritar e falar “Não para, não para, vai arromba essa buceta seus frouxos, metem com força na puta de vocês, arrebenta a buceta de vocês”, A galera, ouvindo isso, foi à loucura; era uma gritaria, todos vibrando e incentivando os dois a fazerem o que eu tinha pedido. Comecei a tremer toda, fiquei mole e caí desfalecida; tinha tido um orgasmo intenso. Eles se levantaram, e eu, toda mole, fui virada de bruços e a sessão de curramento se iniciou de novo, era penetrada só no cuzinho violentamente. Eu ainda toda mole, só conseguia gemer baixinho. E isso continuou por mais uns 30 ou 40 minutos. Eu tinha chegado na casa às 15 horas e já estava escuro. Depois, fui levada para outro quarto, varanda, quintal, área da churrasqueira, como um brinquedo, sendo virada em todas as posições possíveis. Eu já não sentia mais nada; parecia que estava anestesiada. os paus entrava e saía da minha bucentinha e cuzinho facilmente. Já eram 22:30, eu disse que precisava ir embora, pois a volta era longa. Eles falaram: “Mas antes, tem que beber a porra de todos nós para a gente te liberar putinha”. Olhei para eles e disse “ok”, e me ajoelhei. Eles começaram a se masturbar eu com a boca aberta. Um por um ia chegando e jorrando dentro da minha boca; eu engolia e mostrava a língua. Eu não vou mentir, mas acho que engoli quase um litro de esperma. Eu, que estava com fome, fiquei até de barriga cheia, perdendo a fome, hehe.

Quando o último gozou, todos comemoraram e bateram palmas. Já eram 23:10, eu precisava ir embora. Levantei-me e disse que era hora de partir. Eles insistiram para que eu ficasse mais, mas eu explicava que não dava. Estava tarde, e eu chegaria em casa quase uma da manhã. Então, menti dizendo que se eu não fosse embora naquele momento, não voltaria mais. Eles questionaram se eu realmente voltaria, e eu respondi: “Claro, adorei, é só me chamar”. Mas era ruim, que ia voltar, eu não queria ser puta de bandidos.

Diante disso, concordaram com a minha partida. Eu pedi a alguém que chamasse um mototáxi. Enquanto isso, comecei a procurar minha calcinha e não encontrava. Acabei desistindo de procurar e me arrumei da melhor maneira possível. Fui até o mototáxi, nem estava mais ligando para nada. Todos lá passando a mão em mim de despedida. Montei na moto com o vestido todo levantado mesmo e fui. Depois que nos afastamos um pouco da casa, pedi para o mototaxista parar a moto para eu arrumar meu vestido. Ele parou, eu me arrumei e seguimos viagem. Chegamos no asfalto, chamei um Uber e fui para casa. Fiquei quase um mês de molho e eles começaram a tentar uma terceira chantagem comigo.
Mas, por sorte ou azar, aquele que estava tentando a chantagem morreu dias depois em um confronto com a polícia, e nunca mais fui procurada por ninguém. Isso aconteceu há quase dois anos, e alguns meses atrás, vi na TV que a polícia havia derrubado a mansão do chefe na Rocinha. No dia da festa, o chefe não compareceu.

FIM….
Meu skype: live:.cid.3f787605c0df83b0

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7 Comentários

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  • Responder ..... ID:6qxk1dmk0j

    Confo bom demais

  • Responder Sabrina ID:81re1pbb09

    Faltou leitada na xota

    • Kiritokirir ID:4adfren2v99

      Se quiser eu te dou uma leitura bem forte dentro da sua safada

  • Responder O Sádico ID:81rdy09b0a

    Maravilhoso o conto, eu queria ser corre mão de bandido

  • Responder N ID:1cqzgytp13dy

    Uma perda de tempo ler esses contos aí…

  • Responder N ID:1cqzgytp13dy

    lixo, os contos ficaram muito ruins

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv2

    Baile do BOM !!!!
    E que delicia ser comida assim.. ( euzinha já fui algumas vezes.. )
    Beijos Amanda-RJ !!!