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Paciente felina e dama de vagabundo, parte 2

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Conforme contei no outro conto sobre a paciente com transtornos compulsivos por sexo, segue o começo, o início de tudo, quando Rosemary no início da adolescência começou a despertar para o sexo, descobrindo sua genitália e contumaz praticante da masturbação. Utilizava um travesseiro para friccionar seu grelo e gozava todas as noites. Seus pais castradores e muito repressores, não sabiam que sua filha os observavam em seus coitos noturnos. Na inocência que a filha estava dormindo, sua mãe sufocava um gemido, ma a cama de madeira, rangia a medida que o Pau fincava lhe as carnes. Pela fechadura certa vez, ela viu a mãe de quatro na cama e o pai com um belo de um cacete, metendo forte. Desta pratica sua mãe pariu 5 filhos, porém sendo ela a primogênita pode por algum tempo, antes o falecimento prematuro de seu progenitor se deliciar e aprender um pouco. Seu pai era um nordestino muitíssimo trabalhador, daí a tara ou a preferência pelos negros mais rudes.
O assunto sexo além de grande tabu era totalmente proibido e logo após a conclusão da faculdade, casou-se intacta, mas alguma coisa já conhecia. Durante a viuvez de sua mãe, não foram raras as vezes que ouvia sua mãe gemer sozinha no quarto. Um tio de seu pai e também o sogro comeram a mãe, naquela conversa de ajuda-las financeiramente. O Tio era grosso e sempre melava a mãe toda de gala branca. Toda semana era lençol para quarar no sol. Sempre Rosemary, os espreitava e da-lhe dedos na buceta virgem até gozar aos borbotões. Essa mulher mesmo casada, dava muito até me incluir em algumas de sua orgias como expectador, com contei no outro conto. Com todos os relatos consegui entender e faze la ser feliz e monogâmica matrimonialmente ao lado de seu esposo. Consegui que ela se abrisse a ele e comprasse algumas coisas eróticas. Além de seguro era muito menos arriscado.

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