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A faxineira casada e crente da empresa 2

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Aninha aprendeu a servir seu dono, até depilação a cera ela fez e aprendeu a ser chupada por outra mulher…

Leiam o anterior para entender…

No dia seguinte busquei Ana em sua casa e ela veio toda feliz, disse que o marido sequer tinha notado a diferença em seu cheiro, muito menos que estava cheia de porra ao se deitar, saber aquilo me deixou excitado e a fiz boquetear meu pau até chegarmos em casa onde lhe dei um novo banho para depois joga-la na cama e chupar aquela buceta peluda. Ana gritava a cada gozada, obedientemente chamava meu nome a cada gozada em meio aos gemidos de tesão.

Depois de fazê-la gozar várias vezes decidi foder aquela puta crente, foi uma delícia vê-la recebendo com dor minha rola e depois implorar por mais e mais fundo, assim fodemos gostoso até dar a hora de irmos trabalhar. Quando me levantei da cama Ana fez uma cara de triste e começou a se trocar, parecia ser cara de choro, não entendi muito bem.

– Que houve Ana, está arrependida de estar comigo? Não precisa ficar aqui caso não queira, pis quero aqui apenas quem quer estar comigo e queira né servir por vontade própria.

– Não seu Eduardo, é muito bom estar aqui. Mesmo sendo pecado eu faço com gosto e prazer, o senhor é o único homem que cuida de mim, a única pessoa que me trata como gente.

– Se é assim o porquê das lágrimas?

– É que notei que não gozou. Acho que não sei fazer isso com o senhor, me desculpe, mas tenho pouca experiência.

– Nada disso vadia, você me dá muito prazer. Eu não gozei pois quero despejar um saco bem cheio e fértil dentro de você mais tarde. Agora serviu mais para encher bem meu saco para começar a te deixar cheia ainda hoje.

Ana me olhou com cara estranha, então se levantou e beijou minha boca por inciativa própria.

– Não seu Eduardo, já te disse que nunca ficarei cheia do senhor. Sou uma pessoa que cultua a gratidão, jamais irei deixar de gostar do senhor e buscar outro.

– Gostei muito de ouvir isso, esse é o papel da escrava. Mas quanto a ficar cheia, vamos ver até o final do mês. Mas para expressar minha felicidade com você fiz uma cópia das chaves para que possa vir aqui livremente todos os dias.

– Não precisava disso não sei Gabriel, prometo entrar somente quando o senhor estiver aqui.

– Nada disso, terão dias que não poderei te buscar em casa, nesses dias quero que venha sozinha, entre, tome seu banho e venha me servir. Fora que na hora do almoço você terá de vir comer em casa e nem sempre poderei estar junto.

– O senhor vai mesmo me deixar almoçar aqui sempre?

– Sim, a casa é sua também. Apenas não quero que estranhe se me pegar fodendo outra vadia quando chegar sem avisar. Também não quero ciúmes pois eu quem mando em tudo.

Aninha fez uma cara triste mas aceitou as ordens. Terminamos de nós trocar e fomos caminhando até a empresa, no caminho fui explicando que não iria buscar outras mulheres, mas precisava as vezes de algo diferente para valorizar a que eu tinha pra mim. Aninha entendeu e disse que iria respeitar minha vontade, então me surpreendeu quando disse que se notasse que estava necessitado ela mesma conversaria com alguém para que eu pudesse gozar gostoso nela também. Nessa hora joguei ela na parede e dei um beijo gostoso despenteando-a, pouco quis saber se estávamos próximos a empresa, aquela mulher demonstrou a servidão que todo dono busca.

Chegamos a empresa separados depois daquela cena e mantendo a postura. Na hora do almoço Aninha chegou em casa e eu já estava lá, então me falou que todos a elogiaram dizendo que cheirava bem e estava mais bonita, por isso ela fez questão de mamar minha rola com vontade e sentar nela em uma cavalgada louca, ela gostou tanto que gozou esguichando enquanto cavalgava e tinha dois dedos meus enfiados em seu cu cabeludo. A foda foi tão gostosa que nós esquecemos do almoço e quase perdemos a hora, mas antes de irmos embora avisei que hoje ela iria no salão da minha vizinha novamente, tinha algo que eu queria que ela fizesse.

O dia demorou a correr, quando deu a hora ela estava na minha casa eufórica e já fui metendo ela embaixo do chuveiro, lá eu fiz questão de dedilhar seu grelo e sua buceta para que ela gozasse gostoso e ficasse também limpíssima. Terminado o banho lhe dei uma camiseta minha e um shorts sem nada de calcinha e sutiã, então a levei até o salão e pedi a menina que a depiladas por completo. Aninha quis protestar por causa da religião mas não lhe dei espaço para falar e mandei que obedecesse.

Durante a depilação fiquei acompanhando todo processo, seu sofrimento e suas caras de dor enquanto limpava as axilas, o buço, as orelhas, mas quando chegou na buceta ela ficou sem graça e a depiladora riu dela.

– Calma linda, essa aqui é a melhor parte, é onde seu marido mais vai curtir.

– Não, ele não é meu marido – protestou ela.

– Sou sim, nunca mais diga o contrário para ninguém. Quem cuida de você e te trata bem sou eu.

– Ele tem razão, raramente um marido paga a depilação das esposas, nós é que lutemos. Acompanhar a depilação então…só aqueles ciumentos e possessivos, o que não parece ser o caso, não é?

– É…ele realmente é carinhoso até demais comigo.

– Tô vendo. Pelo inchaço e vermelhidão nessa buceta, acredito que ele tenha dado carinho demais – disse a depiladora gargalhando.

– Relaxa amiga, depois tenho um creminho que vai te ajudar com isso. Quer dizer, se o maridão deixar eu aplicar.

Vi malícia na cara da filha da puta, ela queria dedilhar minha escravinha. Gostei da ideia, então sorri com maldade e disse que ela tinha total liberdade para aquilo. Foi dito e feito, depois do sofrimento da depilação ela saiu da sala e voltou com um pote de creme que aplicou sobre toda a buceta da Aninha deixando ela toda melada e com um cheiro excitante, então ela começou a passar os dedos pela beirada da buceta até introduzir dois dedos nela com a mão direita e a mão esquerda bolinava o grelo. Ana assustou e quis levantar mas a segurei.

– Calma, deixa ela passar o creme, pode ficar relaxada.

Chay, como se chamava a menina, sorriu ao ver meu pau duro e minha cara de satisfação com o que acontecia.

– Eduardo, acho que a buceta dela sofreu muito na depilação, se incomoda se eu der uma assoprada para refrescar?

– Claro que não me incomodo, pelo contrário, quero até que passe saliva. Dizem que a babá humana tem propriedades de cura, então passe bastante para sarar logo.

– Se você está mandando.

Nessa hora ela meteu a língua em Aninha que teve de cobrir a boca para não gritar. Chay era experiente, sabia lamber uma buceta como ninguém. Sua fama no bairro era de boquinha mágica, diziam que várias clientes suas, mesmo as casadas, faziam questão de se depilar duas vezes por semana com ela por causa do tratamento vip que recebiam.

– Menina, que buceta macia, eu diria que você é virgem não fosse o rombo que ele deixou e a vermelhidão na boquinha da buceta.

– Chay, tô ficando com água na boca de ver isso, deixa eu testar sua depilação enquanto você cuida dela.

– Safado. Saiba que não faço isso com meus clientes não viu, mas como me deixou dar tratamento vip para sua esposa eu vou abrir uma excessão.

Chay era uma negra rabuda, usava um vestido preto por baixo de um avental branco que era vestimenta do consultório. Ela se levantou do banquinho onde estava sentada mamando a buceta da Aninha e empinou a bunda para mim enquanto afundava a cara novamente no meio das pernas da minha escravinha. Não tive dúvidas, levantei a saia dela, afaste a calcinha preta de rendinhas e caí de boca naquela buceta e no cu. Estava meio suada mas guerreiro não foge da luta, lambi de cima para baixo fazendo ela tremer e engasgar na buceta da Aninha.

– A filho da puta, você tem certeza de que não é mulher? Que porra de chupada é essa? Até o cu você tá dando trato de primeira seu lésbico do caralho.

Ri do comentário e saquei a rola babando para ela ver que eu não era mulher.

– Puta que o pariu, você não tem rola, tem um destroçador de periquito. Não é atoa que ela tá desse jeito.

– Não , não, não, você está enganada – disse esfregando o pau na entrada da buceta dela e arrancando suspiros. Isso não é uma rola, sou mulher esqueceu? Isso é só um grelo um pouco diferente.

Falei isso e atolei o pau na buceta dela enquanto Aninha a puxava pelo cabelo para sua buceta evitando o grito que saiu de sua boca.

– Grelo desgraçado de grosso e grande, tá estourando meu útero.

Ana empolgada não deixou ela falar mais segurou sua cabeça com força enquanto eu socava sem dó dentro dela, bastaram poucos minutos para ela se tremer toda enquanto Ana gozava em sua cara e ela no meu pau. Terminada a foda deixei bem claro que viramos a cada 15 dias e queríamos sempre o mesmo tratamento. Chay agarrou Ana e tascou um beijo de cinema dizendo que aguardaria por ela sempre que quisesse.

– Sei que gostou mas essa já tem dono. Sei que você é uma biscate e não gosta de compromisso, então terá minha mulher só quando eu estiver junto.

– Você quem manda, mas saiba que ela tem horário reservado sempre que quiser.

– Suas clientes ficarão com ciúmes disso.

– Elas que fodam com seus maridos se acharem ruim, mas uma buceta semi virgem dessas não deixo por nada. Além disso ganharei sempre um super grelo que me faz gozar como nunca imaginei ser possível.

Antes de sair a agarrei e beijei sua boca a força, ela não queria pois dizia não gostar de homens, mas falei que não era um, podia sentir que tinha gosto de buceta na minha boca, isso era prova mais que o suficiente. Ela entrou na brincadeira e gostou, disse nunca ter feito nada com homens mas passaria a ser minha amante se eu quisesse também. Dei as costas e fui saindo doa salão, quando estava na porta me virei e disse que pensaria no caso dela, ela teria de provar ser obediente para merecer meu grelo e o da minha esposa.

Saímos de lá rindo, Aninha não acreditava que tinha beijado outra mulher e recebido sexo oral dela também. Fiz ela entender que essa seria nossa vida agora, ela que entendesse isso pois queria ela gozando gostoso todos os dias e me satisfazendo também. Ana por iniciativa própria me beijou na rua, mesmo com o risco de ser pega por algum conhecido.

Chegando em casa mandei que tirasse a roupa pois agora seria a minha vez. Como ela já tinha gozado bastante e estava com a buceta toda babada não precisaria de preliminar, então afundei a rola nela sem dó, comecei no papai e mamãe onde a beijava com sabor do batom da Chay, depois a virei de quatro e soquei com gosto em sua buceta, chegando a arrancar gritos de prazer da Aninha quando eu atolei os dedos em seu cuzinho lisinha, então a coloquei no frango assado, uma das minha preferidas, e soquei forte olhando em seus olhos, dava para ver paixão na sua cara, nessa hora meu pau inchou e eu sabia que não aguentaria mais.

– Aninha, o que você e minha?

– Sou sua esposa. Disse em meio aos gemidos.

– Não, o que você é minha?

– Sou sua puta de igreja.

Meu pau inchou mais ainda.

– O que mais você é minha?

– Sou sua escrava casada, sua puta escrava, a vagabunda que só serve para te servir.

Nessa hora não deu pra segurar, comecei a bombar muito forte e soltei um grito digno daqueles de guerra e enfiei meu pau lá no fundo deixando 8 jatos de porra na minha escrava.

– Você vai ficar cheia sua vagabunda, vou te deixar cheia de mim. Falei enquanto gozava e tremia encima do corpo dela.

Aninha começou a chorar enquanto eu apenas sentia minhas pernas amolecerem tanto quanto meu pau. Tinham sido quatro fodas naquele dia e apenas uma gozada, o tanto de porra que saiu me deixou até tonto. A única coisa que consegui fazer foi arrastar ela para que ficasse com as pernas para cima encostadas na parede. Eu queria que toda porra fosse direto para o útero dela, era mais certa a gravidez.

– O que foi Ana, por que chora?

– Você quer que eu fique cheia de você, disse que fará de tudo para que eu fique, mas eu não quero. Eu gosto de você e se quer que eu fique cheia por quê me trata tão bem ao invés de me deixar como eu estava?

Nessa hora eu gargalhei da inocência daquela crentezinha, mal sabia ela que eu queria era deixar ela grávida do negro aqui. Então apaguei seus cabelos enquanto tentava explicar sem deixar clara minhas intenções.

– Não é assim que te deixarei cheia, você vai é ficar cheia de leite meu, muito cheia todos os dias, até o dia que esse leite todo tiver que sair daqui. Disse metendo o dedo nela.

– A tá, não fale mais desse jeito, achei que queria só me usar e deixar pra lá, como os homens fazem com as mulheres que conheço.

– É quase isso, vou te usar para me aliviar sempre, mas não vou te deixar enquanto me obedecer.

Depois de uns 15 min fomos tomar banho, dei suas roupas que eu havia lavado para que vestisse e a levei para casa. O caminho todo ela foi mamando, disse que tinha que ter bastante leite para deixar ela cheia no dia seguinte, então mamaria com muito carinho pois queria né ver feliz. Chegando no mesmo lugar do dia anterior parei o carro e deixei ela babando minhas bolas com gosto, até que ouvimos um barulho estranho e alguém encostou no carro, Ana se levantou com rapidez e para a minha surpresa esticou o braço e abriu a porta traseira do lado do passageiro para alguém entrar.

Nessa hora me caguei, meti a mão em uma arma que eu tenho escondida no carro pronto para matar alguém, era o que me faltava, a minha escrava tinha armado uma emboscada para mim. Mas qual não foi minha surpresa ao ver uma morena gordinha entrar no banco de trás com cara de assustada, ela tinha o rosto marcado de sangue e a blusa rasgada.

– Moço, por favor me tira daqui, por favor.

– Calma Regina, sou eu a Ana, o que houve?

– Aí Ana, o Ruy bebeu novamente e quase me matou, ele reclamou da minha comida e me agrediu, rasgou minha blusa e veio atrás de mim com uma faca.

Nessa hora um baixinho barrigudo bate no vidro do meu carro gritando que viu a vadia entrar ali, que era pra ela sair senão iria quebrar o carro até pegar ela. Nessa hora guardei meu pau que murchou por causa do susto e baixei o vidro mostrando a arma para o cara que de negro ficou branco. Saí do carro e me identifiquei como sendo policial e que ia levar ele preso (mentira, mas queria ver ele se cagando um pouco), então meti a mão na orelha dele e comecei a massageado filho da puta com a mão fechada até que ele ficou no chão quase morto, então falei que não bateria mais na sua esposa ou eu voltaria para conversar com ele.

Nessa hora entrei no carro e dei a volta no quarteirão para deixar a Ana enquanto falava com sua amiga.

– Regina, você não pode viver assim, ele uma hora vai te matar.

– Mas amiga, não tenho pra onde ir. Hoje mesmo não sei o que fazer, sequer tenho emprego, que dirá dinheiro para um hotel.

– Seu Eduardo, poderia deixar ela na sua casa por hoje? Vou falar com meu marido e ver se posso passar a noite com ela também, se disser que é uma ação missionária ele irá deixar.

– Por mim tudo bem, mas você sabe como eu sou e que a casa é pequena.

– Não terá problemas, vou cuidar do senhor também.

Nessa hora meu pau subiu novamente, teria a noite toda pra foder, não queria nem saber se a amiga estava lá, já que vai ficar em casa vai ter que esvaziar o saco que ela veio enchendo o caminho todo.

Enquanto ela ia avisar o marido eu fui conversando com Regina que disse ser da mesma igreja da Aninha, que tinha corrido para o meu carro pois viu que tinha alguém dentro e precisava de ajuda. Contou que seu marido chegou bêbado em casa e a estuprou, depois de satisfeito ele a fez ir para a cozinha fazer sua comida, mas como estava com dores não conseguiu fazer direito e ele ficou irritado, com isso começou a bater nela e puxou uma faca, o resto eu já sabia como tinha sido.

Pensar que ela estava com a buceta cheia de porra me deu mais tesão ainda, disse a ela que poderia leva- lá ao hospital no caminho mas ela negou, disse ter vergonha de assumir isso em voz alta havia dito para mim por impulso, mas estava morrendo de vergonha. Então disse que chegando em casa ela tomaria um banho e teríamos que ver o estrago para cuidar dela, ela disse que não precisava mas eu disse que era algo inegociável. Na verdade eu queria era ver a buceta dela esporrada, já me via lavando a buceta dela e depois passando creme naquela xota que parecia ser gigante. Mas isso é história que conto depois, caso queiram, pois já falei demais por hoje.

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