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Medo, a verdadeira causa da paralisia…

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Quantas vezes você já ficou paralisado diante do medo? Quantas vezes aquilo que você mais temia não chegou a se concretizar? É exatamente o que acontece assim que acontece na maioria das situações na nossa vida. Muitas vezes o sucesso está a apenas um passo de você e você fica apenas olhando a oportunidade passar. Não existe problema maior para pessoas do que enfrentar o seu próprio medo. Afinal, sentir medo é normal, mas ficar paralisado é COVARDIA. Simples assim, geralmente quando você fracassa é muito mais por COVARDIA do que por erros no processo.
Recentemente eu estava no aeroporto na área de embarque esperando uma conexão. Ao meu lado sentou-se uma mulher linda. Ela deveria ter mais de 50 anos, era loira, estava com um vestido branco, loira, seios siliconados, um corpo atlético e um par de pernas maravilhoso. Eu estava lendo quando ela me disse: Gosto muito deste autor, penas que foi mal interpretado. Sim, certamente foi, lhe respondi, principalmente no que refere ao seu posicionamento político. Exatamente, me disse ela. Gosto de pessoas inteligente e sagazes. Lhe agradeci e perguntei seu nome.
Luciana é uma mulher casada há 25 anos com um político famoso, me contou que o seu marido é um homem muito poderoso e que a mantem como se fosse sua propriedade, não deixando ter vida própria. Até mesmo suas amigas eram escolhidas por ele e ela se sentia vigiada. Pela primeira vez estava viajando sozinha para os USA, por providência estávamos no mesmo voo e ambos na classe executiva. Como houve uma forte empatia, pedimos para trocarem nossos assentos e viajamos lado a lado. Passamos grande parte do voo tomando champagne e conversando sobre o país e seus problemas políticos. Durante nossas conversas Luciana me contou que era uma mulher rica, havia se formada em direito, mas nunca exercera e se sentia completamente infeliz. O marido, controlador, não a respeitava e nem sequer conseguia manter um papo descontraído com ela. Me disse que estava feliz com a minha companhia.
Ela me contou que tem uma casa em Miami e que estava indo para lá para fazer algumas compras, gastar um pouco do dinheiro do marido. Lhe contei que moro na Florida e vivo nesta ponte aérea entre Miami / São Paulo e normalmente fico até 6 meses nos USA devido a compromissos profissionais. Lhe perguntei se gostava de frutos do mar e ouvi um sonoro: siiiimmmmm. Então a convidei para jantar no Joe’s, um restaurante especializado em crab’s e um dos mais tradicionais da cidade e assim ficou combinado, porém pediu para nos encontrarmos lá, nada de buscá-la em casa. E assim, aconteceu.
Ao chegar ao restaurante numa pontualidade britânica, ela estava mais linda ainda. Vestia seda branca realçando seu bronzeado dourado e o seu perfume inebriante. Neste momento meu pau deu sinal dizendo que estava pronto para jogo. Jantamos e eu a convidei para irmos para o meu apartamento, tomarmos uns drinques. Foi aí que me confessou que tinha muito medo, pois seu marido era um dos homens mais poderosos do Brasil e se ele descobrisse que ela havia estado com homem estranho no seu apartamento. Minha resposta foi simples e direta: Ainda bem que estamos no Brasil.
Já no elevador de acesso ao meu apartamento, nos beijamos como dois animais no cio. Eu queria comer aquela mulher ali mesmo. O toque naquela pele através da macies da seda e o seu cheiro me deixaram louco. Ainda no corredor, a encostei na parede e chupei sua buceta molhada fazendo-a gozar ali mesmo. Mas eu pretendia mais do que isso, meu objetivo era levá-la ao próximo estágio, então a deitei no sofá e iniciei uma massagem tântrica tradicional. A deixei nua e comecei pelos seus pés, apertando cada ponto e usando os dentes para ativar as zonas erógenas. Ela estava de bruços então fui subindo lentamente enquanto espalhava olho essencial de bergamota, gerânio e patchouli para elevar a sua libido, esta mistura conhecida como Ylang- Ylang é altamente afrodisíaca. Através da sua coluna iniciei a elevação da sua Kundalini massageando desde a base até a 33ª vertebra. Luciana gemia baixo e se contorcia no sofá. Após massagear seus ombros e braços, a viverei de frente, novamente desci até os pés e massageei a parte da frente, subindo pelas pernas, soprando o seu ventre e espalhando óleo pelos seus seios. Então, iniciei a fase da masturbação brincando com a Yoni. Quando ela estava prestes a gozar coloquei o meu dedo no seu cusinho, a bela loira deu um pulo parecia uma gata ouriçada. Pela segunda vez na noite externava uma mistura de medo e trauma, disse que tinha medo de sexo anal pois no passado o marido havia sido uma verdadeira bruto ao tentar comê-lo. A beijei e disse para relaxar e deixar as coisas acontecerem. Ela caiu de boca no meu lingam e deu uma gostosa chupada, uma verdadeira delícia. A mulher sabia usar a boca com maestria. Como estava sentado no sofá, pedi para se sentasse no meu pau e cavalgasse como vontade, Luciana era uma verdadeira descendente das amazonas gregas, uma verdadeira mulher maravilha. Ela cavalgava lindamente usando técnicas de pompoarismo mordendo meu pau com a buceta loucamente. Gozamos juntos e intensamente.
Descansamos um pouco, bebemos um Chateau La Mission Haut- Brion, conversamos animadamente, no entanto eu queria mais. Queria aproveitar aquela noite com aquela mulher como se fosse a última. Tomamos um banho e então começamos a nos beijar como se não existisse amanhã. Chupei sua buceta novamente na buceta e coloquei a língua no seus cusinho, depois a coloquei de quatro e comecei a socar na sua buceta, ela rebolava gostoso e pedia para meter forte e fundo. Assim eu fiz, mas também aproveitei para colocar um dedo no seu cuzinho, depois dois dedos, fazendo o cusinho se acostumar com os invasores. Quando Luciana gozava intensamente, aproveite que estava relaxada e posicionei meu pau no seu cusinho fechado, lentamente consegui locar a cabeça. Ela tentou escapar, mas a segurei firme e lentamente fui penetrando, quando senti que estava todo alojado e que minhas bolas batiam sua buceta, comecei movimentos lentos e ritmados, acelerando auxiliado pelo óleo que havia usado para untá-lo antes. Luciana parecia estar sentindo uma convulsão enquanto gozava freneticamente. Ao nos despedirmos, Luciana estava feliz pois havia vencido seus principais medos, quanto a mim a felicidade não era plena pois tinha medo de não vê-la novamente. Ainda bem que a maioria dos nossos medos são apenas psicológicos.

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