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Peguei ela a força

2172 palavras | 1 |4.35
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Este é meu primeiro conto, aceito críticas positivas e negativas. Boa leitura.

Tarde da noite Jennifer chegou em casa vindo da balada. Entrou em casa e não me viu, eu estava na sala com a luz apagada. Fechou a porta atrás dela e entrou, me aproximei por trás em silêncio. Ela acendeu a luz e ficou espantada quando eu a agarrei por trás e com uma das mãos aperto sua boca.

“Não se preocupe”, sussurrei em seu ouvido. “Isso não vai doer… muito”.

Assustada ela lutou, mas sou forte demais para ela. Conduzi ela para o nosso quarto. Enquanto caminhávamos, invadi seu decote indecente com minha mão, ela rosnou, agarrei seus peitos e brinquei com seu mamilo.

“Adoro ver você gemer assim, quando aperto seu mamilo”, eu sussurrei em seu ouvido enquanto a guiava.

“Eu te segui hoje à noite”, eu pressiono o peito dela. “Você realmente não me notou ou estava fingindo? Eu devia saber, você se veste como uma VAGABUNDA para ver AMIGAS? Quem era aqueles FILHOS DA PUTA em quem você estava esfregando seu Rabo?”

Aos trancos e barrancos pelo corredor chegamos ao quarto e, pela primeira vez, ela sentiu meu pau duro pressionando bem no meio da sua bunda enquanto a empurrava para frente. Meio embriagada ela tentou afastar sua bunda, pressentindo o que viria a seguir, no entanto.

“Eu ia esquecer essa noite, sim eu ia. Então eu vi você beijando-os na boca”, chegamos em frente a cama, minha mão ainda sobre sua boca.

“Eu nem preciso disso aqui, não é? Você é uma puta safada que eu posso te foder de pé aqui mesmo e você não vai gritar.” Minha mão não se moveu.

Ela só podia murmurar em resposta. Seu lamento transformou-se em gemido quando sentiu minha mão livre tocá-la acima do joelho, deslizando lentamente por sua coxa macia, sob sua saia e entre suas pernas. Eu movi a saia sobre sua bunda empinada, expondo uma calcinha preta enterrada naquele traseiro.

“Eu sei que você nunca teve um pau nessa sua bunda”, puxei a pequena tira de lado sobre seu rabo, a joguei na cama de barriga para baixo e deitei por cima.

“E sei que você sempre foi louca por isso, mas não queria liberar. Tentei te dar tempo. Mas cansei de esperar. ”

Ela ficou agitada quando percebeu o que estava por vir, ficou em pânico e começou a lutar. Claro que ela estava curiosa em deixar um cara foder seu cu, mas não assim. Eu era forte demais para ela, meu peso a estava segurando, ela não podia gritar por ajuda. Isso ia acontecer.

Começo a puxar sua calcinha para cima, ela parou de lutar quando a calcinha entra nos lábios da sua buceta. Ela ofega, quando o tecido pressiona seu grelinho. Parecia que sua buceta estava sendo cerrada. Ela começou a balançar os quadris, esfregando-se contra o material, amando a dor que eu causei. A pequena calcinha estava ensopada, quando encerrei o puxão dando uma trégua para sua buceta. Procurei outra diversão. Passei minhas mãos grandes sobre sua bunda, causando um suspiro assustado.

“Essa atolada de calcinha deixou uma marca na sua bunda. Ou melhor, minha bunda, porque depois de hoje à noite pertencerá a mim.”

Ela virou a cabeça para olhar para mim e, quando nossos olhos se encontraram, reconheci sua submissão. Ela não estava feliz que isso estivesse acontecendo dessa maneira, mas ela sabia que eu estava prestes a pegar o que é meu por direito. Com minha mão desço um tapa em sua bunda.

“Minha putinha não vai fazer um piu agora, vai?” Eu soltei minha mão da boca dela.

Meus dedos apertaram seu cabelo, torcendo-o em meu punho, forçando a cabeça para baixo no colchão para que eu pudesse vê-la me observando. Nós dois sabíamos o que viria a seguir.

“Não, eu não vou”, disse ela, tentando fazer cara de brava diante do desespero.

Ela nunca teve um pau em sua bunda antes, embora muito curiosa sobre o assunto, parecia com medo do que viria a seguir. Eu me atrapalhei com o meu cinto e zíper, não tirei totalmente a calça apenas o essencial para expor meu pau duro. Reparei que aquela buceta já estava encharcada e os fluidos escorriam por sua virilha.

“Depois desta noite você será minha prostituta. Vou foder tanto esse cu que você vai implorar para fazer isso de novo. Você vai implorar e implorar por mais. Você está pronta? ”

“Sim.”

Puxei o cabelo dela trazendo a cabeça para trás e soltei a calça. Coloquei a tira da calcinha dela de lado. Inclinei-me para baixo, separei seu traseiro com uma das mãos. Botei minha língua pra fora pra lamber seu cuzinho, fazendo-a estremecer, parecia que ondas de choque emanaram por todo seu corpo. Me afastei e dei uma cuspida em seu buraco, ainda segurando seu cabelo puxando para trás com minha mão. Minha língua cheia de saliva lambuzou a borda do cuzinho dela, pressionei com a ponta da língua forçando até o cuzinho ceder, foi um pouco difícil no começo, mas entrei fazendo movimentos circulares para tentar alargar um pouco mais.

“Que cuzinho gostoso, nada mal vagabunda. O tá gosto melhor que a sua buceta.”

Eu me levanto. Ela fica apavorada quando me escuta cuspir na minha mão, esfregar a saliva sobre o meu pau, seu traseiro recebeu outro tapa mais forte dessa vez.

“A Propósito, eu só queria que você soubesse, não tenho lubrificante, espero que isso seja o bastante.”

Ela estava prestes a protestar, mas antes que pudesse, eu pressionei a cabeça do meu pau até vencer a resistência, e entrar em seu cu apertado. Ela gemeu, eu sabia que ela queria tanto isso. É quase como, se eu não estivesse tomando-a a força. Após uma breve pausa eu continuei, forçando cerca de metade do meu pau naquele cuzinho virgem.

“Tá gostando?”, Perguntei.

“….”, Ela não respondeu.

Ela nunca levou no cu, me pergunto se ficará toda escancarada, após essa noite. Puxei meu pau até que, apenas minha cabeça permaneceu dentro. Ela começou a balançar seus quadris e, apertar cuzinho buscando puxar o eixo duro para dentro novamente.

“Tá apertadinha. hum”, eu grunhi, empurrando tudo dentro dela.

Meu pau latejou dentro daquela bunda gostosa. Ela grunhiu como se meu pau enorme a rasgasse ao meio, ela percebeu que estava prendendo a respiração por um tempo.

“Sim”. Ela grita, soltando a ar dos pulmões.

Eu puxo meu pau mais uma vez para fora de sua bunda e dou outra estocada.

“Será que minha prostituta, tá gostando de levar no cuzinho?” Eu perguntei, puxando para fora.

“Sim”, ela respondeu enquanto eu o empurrei pra dentro novamente.

“Você vai me deixar foder seu cuzinho sempre que eu quiser”, eu perguntei, “Em safada?”

“Sim”, ela respondeu enquanto eu metia de volta dentro dela.

Minhas bolas começaram a bater em sua buceta encharcada, eu a bombava cada vez mais fundo e mais forte.

“Você é minha puta agora? Esse cuzinho é meu? Tá gostando safada, anda fala!”

“Sim. Sim. Fode sua puta!!!!”

Senti sua bunda contrair envolta do meu pau, minha pequena putinha estava gozando. Eu continuei bombando seu cuzinho apertado. Passei a diminuir o ritmo deixando meu pau enterrado até as bolas, ela movia violentamente o quadril em movimentos circulares, sua mão alcançou entre suas pernas para esfregar seu grelinho enquanto ela gozava feito louca. Ela desabou exausta, lutando para recuperar o fôlego.

“Eu espero que você não pense que acabou”, eu disse, fazendo-a voltar à realidade. “Há um pau aqui que não gozou ainda. Por que você não vem aqui e chupa, daí você sente como é gostoso o sabor do seu rabo.”

Eu subi na cama e posicionei meu pau na frente da sua cara. Ela obedientemente apertou com a mão e colocou os lábios na cabeça, sem saber como agir, pois isso era novo para ela. Ela já chupou da buceta para a boca, da bunda seria a primeira vez. Minha mão ainda estava no cabelo dela, e enquanto ela tentava aliviar a situação, o controle foi tirado dela. Eu puxei a cabeça dela rapidamente para o meu corpo, dirigindo meu pau profundamente em sua garganta, empalando-a no meu pau. Eu a puxei para cima e para baixo, usando sua boca e garganta para me masturbar, deslizando meu pau lambuzado em sua garganta. Eu a ouvi gemer e sabia que ela estava sentindo prazer.

Com uma mão livre retirei uma das alças de seu vestido, deslizando um peito para fora. Puxei seu mamilo torcendo-o levemente. Ela começou a gemer de prazer enquanto experimentava o sabor de sua bunda, eu deixei marcas em seu peito. Logo eles mudaram de branco para um tom mais avermelhado, ela ainda sufocando e engasgando com meu pau.

“Isso, deixa bem lambuzado, agora é hora dele voltar para sua bunda.”

Eu a puxei para fora da cama pelos cabelos e a joguei de volta, desta vez de barriga para cima. Eu a ouvi gemer e agora ela estava sendo tratada como se fosse nada além de uma puta barata. Eu soltei o cabelo dela e agarrei suas pernas. Seus sapatos salto alto ainda estavam em seus pés. Eu os puxei até que eles descansaram em meus ombros. Meu pau duro procurava a entrada da sua bunda por conta própria. Encontrou, minhas mãos seguraram a parte inferior de suas coxas enquanto eu pressionava a cabeça no cuzinho dela.

“Você quer mais?” Segurei o pau duro na entrada, esperando sua resposta.

“Sim. Me fode. Me fode. Sou sua puta. Goza, goza no meu cuzinho. Vai, mete forte enche meu cu de porra “.

Meus quadris se moveram para frente, quando eu facilmente deslizei até o fundo. Ela me agradeceu gemendo, segurando os lençóis abaixo dela, seus olhos estavam revirando de prazer. Ela sabia que eu estava enterrando ate as bolas, seu reto apertava tanto que parecia que meu pau não poderia se mover, eu empurrei para frente dolorosamente, abrindo-a enquanto enterrava até áreas ainda não exploradas. A única coisa que ela queria, é que eu gozasse e enchesse o cuzinho dela de porra.

“Mais. Mais. Aiii”, ela gemeu, minha estoca em seu cuzinho aumentou. Ela começou fazia uma expressão de dor mas eu não me importava com isso agora. Ela tinha um propósito maior, me dar prazer certificar-se de que eu gozasse. Eu disse que queria a bunda dela e ela deu para mim.

“Porra Fê… seu cuzinho é tão gostoso.” Eu estava ofegando e grunhindo, ela sabia que não demoraria muito até que ela tivesse todo a porra das minhas bolas.

“Tá pronta, vagabunda? Agora que eu descabacei seu cu, você tá pronta pra tomar leite pelo rabo?” Eu empurro mais forte, mais brutal, selvagemente eu estoco em sua bunda.

“Sim. Tudo pra te agradar. Goza, goza na minha bunda. Eu quero, eu preciso enche o cu da sua putinha”,

Ouvindo-a dizer exatamente o que ela era, e ouvindo-a verbalmente se submeter ao poder do meu pau, eu encontrei novas reservas de energia, empurrando mais e mais fundo do que eu pensava ser possível, rasgando-a, preenchendo-a e satisfazendo todos os seus desejos. Inclinei meu corpo sobre o dela até que seus joelhos tocassem seus peitos, olhei em seus olhos…

“Fê, você vai gozar como uma puta?. Anda goza, goza comigo, goza que eu vou gozar agora!!!”

Mais uma vez os músculos da sua bunda se expandiram e contraíram, ordenhando meu pau que parecia estar com o dobro da espessura. Eu gemi uma, duas, três vezes, e ela sentiu a sensação de queimação dos jatos grossos de porra quente inundando o interior de seu cuzinho arregaçado e abusado. Deixei meu pau enterrado dentro dela enquanto enchia sua bunda com muito leite branco e pegajoso. Ela estava gritando de prazer, gritando meu nome, gritando que queria que eu fodesse ela todo dia. Meu orgasmo diminuiu, assim como o dela.

Eu olhei para seu o olhar brincalhão de seus olhos, dei um pequeno beijo em seus lábios.

Ela perguntou sorridente: “Qual fantasia iremos realizar na próxima vez?”

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Olá de novo.

Gostaria de pedir as mulheres que tem fantasias ou estórias reais e não tem paciência para escrever, caso queira ver suas fantasias publicadas me envie um breve resumo em escrita livre.

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Aos homens, se quiserem enviar como foi sua primeira vez REAL, eu agradeço. Tenho muito interesse em escrever muitos contos nesse sentido. Mas só perdi a virgindade uma vez rs.

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1 comentário

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  • Responder @tesao1000 ID:5pbbroruxik

    muito bom,,,sexo forçado estrupo da muito tesao, pau fica latejando ate telegran @tesao1000