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Garoto sujo

1329 palavras | 2 |3.63
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Um menino relato como se tornou um garoto sem limites, que faz qualquer coisa por prazer

~~~Fiquei com vontade de escrever sujeira, muito suja, e de todo tipo, meu único limite são coisas muito sangrentas, todas as outras coisas vão ter aqui.~~~

Na maior parte do tempo sou um homem gay normal, saio em encontros, vou a boates, beijo e transo como qualquer outro.

Mas as vezes nada me satisfaz.

E é nesses momentos que vejo até onde o dinheiro pode levar alguém.

Tenho 26 anos, sou alto, magro, mas tenho ombros largos e alguns músculos, tenho cabelos castanhos meio ondulados, que quase sempre ficam bagunçados bagunçados, olhos castanhos, mais puxados pro meu, sou filho de um homem com posses, que não liga pra mais nada além do emprego e dos carros de luxo, minha mãe é uma vadia que vive em lojas e hotéis.

Vivi todo minha infância livre, de qualquer regra, ou imposição de um adulto, cresci em uma casa enormes com empregados que faziam tudo (tudo) o que eu pedia, por ordens do meu pai, pra ele era mais fácil assim.

Cresci um pouco sem limites, na verdade eu vivi para testar os limites, eu era uma criança má, gostava de fazer todos se ajoelharem aos meus pés, com o tempo aprendi que ser tão descaradamente cruel, nunca me levaria a lugar nenhum, com 13 anos já sabia selecionar aqueles que fariam qualquer coisa por mim, qualquer coisa para serem vistos por mim, e eu era gentil com eles, em troca eles fariam tudo por mim.

Junto a isso tive muito acesso a internet enquanto crescia, e consumi muito pornografia, me descobri gay nos meus primeiros acessos a internet, amava ver homens nus, com os paus duros e pulsando, beijando uns aos outros, esfregando seus corpos, amava. Mas com o tempo não foi suficiente.

Quando eu tinha 14 anos, beijei meu motorista, ele era uns dos leais, sempre fazendo tudo o que queria, querendo ser recompensado, o beijei porque ele era bonito e ficaria quieto se eu pedisse, o beijei por que queria experimentar tudo o que tinha visto naqueles vídeos.

Subi no colo dele e o beijei, desengonçado, sem nenhuma experiência, mas com muita fome, mordendo seu lábios, e rebolando no seu colo.

— pode parecer que você vai me foder — eu disse no ouvido dele — mas não vai, eu mando aqui entendeu?

— sim senhor Henrique — com um bom brinquedo ele concordou, subimos para meu quarto, fiz ele beijar minhas bolas, meu pai, meus pés, fiz ele lamber meu cu, mordi seu corpo e lambi cada parte que parecia interessante aos meus olhos.

Fiz de tudo com meu motorista, deixei ele meter em mim, meti nele, ele lambeu cada centímetro do meu corpo e agradeceu por isso, e por um tempo eu fui muito satisfeito, mas não foi suficiente, porque como todos sabem garotinhos que vêem muita pornografia, acabam vendo coisas, cada vez mais sujas.

A primeira vez que entrei em contato com um conteúdo tabu, ou fetichista foi aos 14 anos ainda, não lembro como, mas quando vi estava viciado em BDSM, eu lia sobre, assistia coisas sobre, pra mim era alucinante.

O que mais me fascinava no BDSM era a dominação e a submissão, era ter a posse alguém, um corpo completamente entregue a você, amava vídeos de super estimulação, ver um homem bonito se contorcer e implorar para parar de receber prazer, e mesmo assim não conseguir isso, só porque o dominador o achava bonito se contorcendo. Eu também amava as marcas vermelhas de açoitamento, gostava da humilhação.

E como sempre eu não queria só ver aquilo, eu queria fazer, experimentar esse poder absoluto, mas eu só era um pirralhinho de 14 anos, tudo o que eu tinha era meu motorista, e com ele eu tinha que me contentar.

Em uma das vezes que meu motorista estava em meu quarto, em baixo de mim, bufando no de prazer, enquanto eu cavalgava em seu pau, senti a necessidade desesperada de provar quem mandava ali, então naturalmente dem um tapa no seu rosto, ele me olhou com os olhos arregalados e eu me diverti com sua reação, não era a primeira vez que batia em um dos meus empregados, mas era a primeira vez depois de muito tempo.

Depois de ter tido uma reação satisfatória dele, progredi na minha dominação, deitei sobre seu corpo e mordi seu peitoral, com força e só parei quando ele gritou de dor e me puxou pelos cabelos, para que eu soltasse sua pele, naquele momento fiquei possesso, me levantei da cama e disse com a voz firme.

— Fiquei de pé — ele com os olhos arregalados por perceber o tamanho erro havia cometido ao puxar meus cabelos, levantou da cama, nú, com o pau mole.

— Se ajoelhe — ele se ajoelhou na minha frente — eu quero experimentar algo novo — falei com um sorriso perverso e olhos brilhando de emoção.

Desci o meu shorts de dormir um pouco, junto com minha cueca, olhei no fundo dos seus olhos, enquanto segurava meu pau em minha mão, e mirava em seu rosto, então deixei ir, um jato fino de mijo quase transparente espirrou em seu queixo, ele se levantou na mesma hora, indignado comigo.

— que merda é essa — ele falou — pirralho desgraçado, como? Como? Que merda.

Fiquei calado, observando ele surtar, um pouco bravo com toda a situação, quando ele estava saindo do quarto eu finalmente falei.

— se eu fosse você ficava — sorri pra ele — você não quer, que amanhã a polícia bata na sua porta por se relacionar com um menor de idade, quer? — Meu motorista paralisou, com a mão na maçaneta.

— você… Não… Você — ele gaguejou sem sequer conseguir construir uma frase.

— o que você acha que vai acontecer se falar pra alguém hum? — despreocupadamente sentei na cama, enquanto terminava de tirar minha calça — você vai ser preso, sua vida arruinada, então se eu fosse você me ajoelharia de novo no chão, e beberia tudo o que eu colocar na sua boca, sim?

Ele imediatamente se ajoelhou, seu semblante era raivoso, ele parecia querer me matar, mas quando comandei que ele abrisse a boca, foi isso que aconteceu, e quando mijei no seu rosto ele bebeu cada gota, quando acabei me masturbei em sua boca e ele bebeu de forma obediente.

Quando acabei com ele deitei em minha cama, somente com minha regata, e com a parte debaixo do corpo nua. Ele continua a me olhar, com os olhos arregalados cheios de medo, sorri pra ele.

— pode ir embora, você está demitido, nunca mais quero ver o seu rosto na minha frente — comandei, o homem rapidamente se levantou mas mas porta ele parou, paralisado.

— o senhor… Não vai contar a ninguém… Ne? — ele estava insegura, tinha medo do que eu poderia fazer, eu me senti poderoso, sorri em sua direção.

— não parece divertido… — virei de costas em direção a porta, e abracei um dos meus travesseiros — agora vai embora, não volte mais.

Com 17 anos, eu já tinha consumida muito conteúdo de BDSM, gostava de um conteúdo cada vez mas extremo, procurava coisas cada vez mais extremas, foi assim que sem que cai sem querer em um site bem profundo, no vídeo que abri havia um homem, ele estava deitado no chão e entre suas pernas um cachorrinho bicolor lambia se buraco e seu pau, fiquei muito assustado em primeiro momento, nunca havia pensando nisso, fechei o site, mais depois daquele dia voltei inúmeras vezes ali, fiquei alucinado, e tudo o que eu queria era um cachorrinho.

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2 Comentários

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  • Responder putinho19y de Curitiba ID:3ynzgfs4m99

    que tesão, continua logo essa maravilha

  • Responder Pedro sub ID:81rd8esfib

    Delícia de história!! A minha é totalmente o contrário, desde novinho sempre gostei de ser humilhado. E assim foi pelos amiguinhos no troca-troca, depois pelo motorista da minha mãe que me flagrou com 2 meninos e hoje em dia minha mulher e Dona está sempre judiando do meu corpo e me humilhando de todas formas!!!