#

A vida sexual de uma BBW – Memórias da adolescência 6

1504 palavras | 2 |5.00
Por

Quando fiz 15 anos, mudámos de casa. O meu pai contratou um pintor espanhol… Paco.

Aos 15 anos os meus pais resolveram mudar de casa. Íamos morar para outra zona da cidade, mais próxima dos empregos deles, e claro quem teve mais mudanças na vida fui eu, pois iria para uma escola nova, enfim.
Antes de mudarmos, os meus pais mandaram pintar a casa toda, e o meu pai contratou um pintor espanhol, Paco, recomendado por um casal amigo. Ele levaria cerca de 2 semanas a pintar a casa toda, pois teria de remover a tinta toda, dar primários… ficou também combinado entre eles, que eu todos os dias lá iria para ele, mostrar o que já tinha feito. Eu com 15 anos, andar a fiscalizar um pintor. Achei a ideia absurda, mas o meu pai lá me explicou que seria apenas uma maneira de ele apresentar sempre trabalho. Os meus pais não poderiam ir, pois saiam já tarde dos seus empregos.
Na semana seguinte, lá fui eu fazer aquele frete aos meus pais. Ia muitíssimo contente imaginem.
Eu tinha já uma chave da nova casa, pelo que quando lá cheguei, eram quase umas 5 h da tarde, á porta do prédio, cruzou-se comigo uma senhora, e ia ajeitando a roupa ainda, e o cabelo. Bem eu fui até ao 3º andar, entrei na casa e lá estava o pintor.
Alto, pele morena, uns 40 e poucos anos, estava vestido com umas jardineiras, sem camisola, o peito dele era musculado e peludo. Olhos castanhos, cabelo curto, meio grisalho, e umas mãos enormes.
Ele estava á minha espera.

– Boa tarde, deves ser a… ai desculpa esqueci-me do teu nombre.
– Lex… sou a Lex.
– Pablo, sou o pintor. Tu e que vens fiscalizar?
– Ora… fiscalizar o que? Não entendo nada de pinturas…
– Ah ahahah… no te preocupes. Ya estou habituado. Y compreendo.
– Desculpe sr Pablo, mas o meu pai pediu-me…
– No faz mal. Olha hoje tirei a tinta toda dos quartos e da sala, amanhã vou a cozinha e sala e corredor, e depois começo a dar os primários.
– Bem então até amanha, sr Pablo.
– Pablo solo chega. Sr no. Está en el cielo.

Bem fui para casa, tomei o meu banho, fiz o jantar, os meus pais chegaram, contei ao meus pai o que o pintor fez.
Nessa noite, pus-me a pensar no pintor, deitada na cama, e comecei a tocar-me nas mamas… na cona e masturbei-me a pensar nele. No outro dia, não via a hora de ir ver outra vez o Paco. Mas iria provocar ele ao máximo. Levei outra muda de roupa, escondida, e quando acabou a escola, e apanhei o autocarro para ir a casa nova, já ia vestida com uma mini saia preta, uma tshirt branca, um casaco de ganga, cabelo solto. Ah e sem roupa interior.
Ia a chegar ao prédio, quando vejo sair a mesma senhora que tinha visto no dia anterior, desta vez acompanhada por um homem, iam de braço dado, no entanto achei que ambos tinham um andar um pouco diferente do normal.
Entrei no prédio, fui ao 3º andar, entrei em casa, e lá estava o Pablo, desta vez estava com um pouco de tinta espalhada pelo corpo, o que ainda achei mais sensual.
Ele estava de costas para a porta, pelo que quando se virou e me viu com aquelas roupas, ficou a olhar para mim uns instantes, e eu notei que um enchumaço começava a formar-se nas suas calças jardineiras largas. Ele sorriu então para mim, e disse-me:

– Boa tarde, Lex. Vieste fiscalizar-me?
– Pablo, sabe bem que eu não…
– Ahahaha…estou só a brincar contigo. Gostas desta cor? A tua madre escolheu muito bem as cores, ela tem bom gosto. Além disso fez uma filha linda.
– Linda eu??? O sr Pablo está a ser gentil.
– Pero es muy linda Lex. Aposto que deves ter os namorados que quiseres. E Pablo, sr Pablo no.
– Ah… não Pablo… sou gorda…feia…
– Me gustan las gorditas, e Lex tu es muito bonita… e com essas roupas mais linda ficas.

Eu sorri para ele, e ele avançou para mim, envolveu-me no meio dos braços dele, e beijou-me na boca.
Depois beijou-me novamente na boca, mas meteu a língua dele na minha boca e apalpou-me as mamas e dizia-me:

– Tus tetonas me vuelven loco, Lex. Las quiero follar… te quiero follar, Lex.

Meteu depois a mão entre as minhas pernas e subiu pela parte interior das minhas coxas e quando chegou á minha cona rapadinha, e notou que eu não usava cuecas, ajoelhou-se, eu abri as pernas maais um pouco e ele começou a beijar a minha cona, a lamber ela, a meter a língua dentro dela, e meteu-me dois dedos no meu cu.
Eu gemia, estava encostada a uma parede, agarrada a cabeça dele, despi a tshirt, ele lambia a minha cona e chupava-a, até que eu ao fim de uns minutos tive um orgasmo brutal. Ele ai levantou-se, baixou as calças e vi o maior caralho que já tinha visto, uns 26cm, grosso, cabeça vermelha, cheio de veias, a minha mão não conseguia segura-lo a volta. Estava com uns restos de esporra nele e nos pintelhos do Pablo havia também alguns restos secos de fluidos, mas eu fui ajoelhada por ele, e engoli como pude um bocadinho do caralho dele.
A cabeça mal cabia na minha boca e eu estava já de boca bem aberta, mas ele segurou-me forte na cabeça, e aos poucos foi-me fazendo engolir o caralho dele, a minha garganta não sei como mas ia adaptando-se ao caralho dele e ao fim de um bocado, apesar dos meus protestos apesar das minhas lágrimas, ele tinha conseguido enfiar aquele caralho todo na minha boca. Eu parecia que ia vomitar, mas ele começou a foder-me a boca, eu babava-me imenso, só conseguia fazer uns sons tipo:

– GASSSSPPP…GAAAAASSSSPPPP…GGGAASSSSSSPPPP…HHHHAAAAAMAMMMHHHAAAAMMM.

Depois ele, agarrou-me pelos cabelos, puxou-me para cima, meteu a cabeça dele no meio das minhas mamalhonas gigantescas, e meteu-me dois dedos na cona e começou a masturbar-me. Eu estava num estava a gostar tanto daquela foda, que gemia, pedia por mais, e comecei a pedir pelo caralho dele.
Ele agarrou-me por debaixo das nalgas, e contra a parede, enfiou o caralho dele pela minha cona dentro, e eu arranhei-lhe as costas. Isto estimulou ele ainda mais, e passou a foder-me com força, e meteu um bico de uma teta minha na boca dele e começou a mordiscar ele.
Depois pôs-me de 4 e montou-me, agarra-me pelos cabelos, puxava-me a cabeça para trás, e fazia com que as minhas tetonas gigantescas balançassem descontroladamente. Ele dizia-me:

– PERRA… PUTA…TOMA-LO… TOMA-LO HASTA LOS COJONES, PERRA… TTETTTTTOOOOOONAAAA… PERRRRAAA…
-AAAAAIIIIIIII….PPPAAAAAAABBBBBBLLLLLOOOO….AAAAIIIIIII….MMMMMAAAIIIIISSSSS…AAAIINNNNNN….PPPPAAAAABBBLLOOOO…EEEESSSSEEE CARALHO É ENORRRMMMEEEEEE!!!!!

Depois fodeu-me na posição de frango assado, enquanto mamava nas minhas mamas gigantescas, e veio-se dentro da minha cona, inundando ela com esporra. E sai de cima de mim exausto, todo suado.
Eu ao ver aqueles pelos do peito suados e o cheiro que eles deitavam, estimulavam-me, eu queria mais daquele homem. Deitei-me por cima dele, e comecei a lamber os peitos do peito dele. O suro dele sabia-me bem, depois chupei num mamilo dele, e notei que o pau dele começou a ficar teso outra vez. Fui descendo e lambendo o corpo dele, ele mandou-me fazer um 69, e eu coloquei a minha cona quentíssima e sumarenta ainda cheia da esporra dele, na cara dele, e ele começou a sugar ela bebendo os meus líquidos vaginais misturados com a esporra dele, enquanto eu engasgava-me no caralho dele, pois eu engolia ele todo.
Ele mandou eu montar ele, e eu assim o fiz. Comecei a cavalgar no pau dele, primeiro com as minhas mãos apoiadas no peito dele, e depois com os meus braços esticados para cima, como ele me mandou, e assim as minhas mamas gigantescas balançavam livremente ou ele as agarrava e puxava pelos bicos delas. Tive não sei quantos orgasmos a cavalgar no caralho dele. Estivemos quase 2h a fodermo-nos.
Fui para casa num estado lastimável. Quase nem pôr-me de pé conseguia. No autocarro senti algo fresco na minha perna. Era esporra do Pablo que ainda escorria da minha cona. Com um dedo, pus um bocadinho na boca e soube-me mesmo bem.
No dia seguinte fodemos ainda com mais intensidade, e ele foi-me ao cu com aquele caralhão, rebentou-me literalmente as pregas todas do meu cu, eu berrava, chorava mas ele metia e metia no meu cu. Fez de mim sua cadela, sua puta, mas o meu ser pedia mesmo isso.
Descobri que ele durante o dia fodia mais mulheres na nossa casa nova. Ele engatava as vizinhas, e depois com uma casa livre…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 1 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Ana Moreira ID:1ev66ot6ld6j

    tens a vida cheia de boas recordações, mesmo desde adolescente!

  • Responder Nando ID:1gt1rormoib

    Sempre muito excitante eu imagino onquanto deve ser excitantr so olhar para ti