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Caindo em tentação sem esperar – Parte 3

2433 palavras | 3 |4.54
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Acordei de madrugada morrendo de frio.
O ar-condicionado esfriou muito o quarto e Júlia tinha se virado e levado junto o lençol. Então fiquei sem nada para me proteger.

Olhei no celular e vi que eram 04:17 da madrugada.
Eu não podia arriscar fechar o olho novamente e acordar com Sophia do nosso lado perguntando por que Júlia e eu estávamos nus dormindo na mesma cama.

Com muito cuidado para não acordar Sophia (apesar de achar que aquela garota não dormia. Ela entrava em coma durante a noite e voltava à vida quando o sol reaparecesse), eu chamo Júlia:

– Amor, acorda. Vai para sua cama.
Sophia não pode nos ver aqui.

Nem sei se Júlia tava acordada ou sonambula quando levantou e foi nua para a cama de solteiro.

Nesse pequeno trajeto fiquei admirando aquele corpo lindo cambaleante de sono pelo quarto.

Mas também lembrei que ela tinha que estar dormindo com a camiseta que usa para dormir, senão Sophia TAMBÉM podia notar isso. É muita coisa pra lembrar às 04 da madrugada, viu!

O problema é achar no meio da penumbra do quarto onde Júlia jogou ela durante o desespero do tesão. Mas eu achei e pedi baixinho para ela vestir. Júlia faz isso no “piloto automático” nem sei se ela realmente tava acordada.

Mas eu depois… eu não consegui dormir mais.

Tínhamos que sair cedo. O trecho até a cidade serrana era de um pouco mais de 400 Km, metade seria em BR duplicada, mas a outra metade seria em estrada estadual de mão simples e um trecho de Serra de uns 10 Km. Eu previa fazer isso em 06 horas de viagem, já que íamos parar em algum momento e o trânsito de caminhões em um Sábado fica chato na subida da serra.

06 horas, chamei as duas. Só uma protestou: Júlia.
Confirmando minha teoria, Sophia volta à vida diariamente depois do coma noturno. Impressionante!
Ela realmente parece ter um botão on/off para isso.

Júlia, precisou de um pouco mais de incentivo. Parecia que levou uma surra.
Terá sido pelo que fizemos na outra cama ontem?

Café da manhã começa às 07:00 horas. Elas estavam com fome.
Júlia, só tinha me dado um bom dia morno e nem beijo teve. Estranho.

Mas agora em melhor condição e com o brilho nos olhos reavivados, olhava para mim durante o café como um sorriso misterioso no canto da boca. Sophia notou.

– Júlia, você tá rindo de que? – pergunta a irmã.
– Heim? – responde Júlia.
– Júlia, você tá aí rindo. Eu tô vendo.
O que foi que você fez?
Mamãe disse que era para contar para ela tudo que você fizer.
– Eu não fiz nada, Sophia. Toma teu café e me deixa.

Eu entro para “apartar” isso:

– Tá bom as duas. Parem de briga.
– Sophia, você não pode ficar dedurando sua irmã.
– E você, Júlia, não pode falar assim com ela.
Parem agora com isso!

Sophia calou olhando desconfiada para Júlia. A irmã olhou pra mim de novo com olhar de desafio e o sorriso enigmático no canto da boca.

Ela tava querendo aprontar.

Voltando no quarto, Sophia pega suas coisas e vai para o carro seguida por Júlia. Porém, 01 minuto depois Júlia volta, entra no quarto novamente, joga a mochila no chão, me puxa para perto da cama, sobe nela pra ficar na mesma altura e me dá um beijo maravilhoso na boca.

– Desculpa não ter dado bom dia direito.
Eu tava me sentindo toda quebrada. Desculpa,tio.

Ela fala isso com a cara de garota que acabou de fazer alguma arte.

– Ok. Mas eu pensei que tinha ficado com raiva de mim.
– Tio, endoidou? Você ontem me fez sentir nas nuvens.
Como eu ia ficar com raiva de você?
É que eu não esperava uma coisa daquela.
Eu tô sentindo uma leveza enorme agora.
Mas quando acordei parecia eu que tinha apanhado.
Eu amei! Brigada!

Júlia me dá outro beijo e desce da cama. Pega a mochila e vai.

Ainda bem que tá tudo ok. Ela só tava se recuperando da “surra”, por assim dizer.

08:00 Horas, todos no carro e estrada à frente.
Trilha sonora novamente a cargo das garotas. Música adolescente e eu novamente voando. Não conhecia nenhuma. Mas novamente foi divertido.

As garotas desde que saímos de casa foram no banco de trás. Prefiro assim para que a Sophia não fique se sentindo como se estivesse sendo colocada para escanteio ou em segundo plano, por assim dizer.

Porém toda a vez que eu olhava no retrovisor meu olho se encontrava com o de Júlia e eu desconfiava que ela tava tramando algo e eu seria a vítima de novo.

Pouco tempo após sairmos eu notei (porque não escutei mais ela cantando) que Sophia dormiu. Então falei para Júlia:

– Sua irmã tá dormindo?
– Normal. Ela sempre dorme no carro.
Quando papai vai levar a gente no colégio demora só 15 minutos.
Mesmo assim ela dorme. Mas quando o carro para ela acorda.
– Ok,Então! Deixa ela dormir.
A gente vai parar em um posto antes de subir a serra daqui a 01 hora, eu acho.
Aí vocês vão poder ir no banheiro ou comer alguma coisa.
– Ok, tio. Banheiro eu posso precisar, mas não tô com fome.
Eu só tô com fome de você.

Ela fala isso, me olha pelo retrovisor e morre de rir.

– Júlia! A sua irmã pode escutar isso, garota.
– Tio, relaxa!
Eu já disse que Sophia quando dorme nada acorda ela.
Alias, o que eu posso fazer para você relaxar, Tio?
Deixa eu ir aí pra frente?
– Tá, deixo. Mas cuidado para passar para cá.

Ela solta o cinto, eu reduzo a velocidade e ela passa entre os banco para frente roçando os peitos em mim e mordendo de leve minha orelha só pra me provocar. Senta no banco, coloca o cinto. Tudo isso sorrindo lindamente. Adoro o sorriso de Júlia e a alegria dela pra tudo.

Repito na minha cabeça: Não se apaixone, Não se apaixone!

Ela volta a olhar para frente e cantar. Mas resolve colocar a mão na minha coxa e ficar alisando levemente.

Eu gostei daquilo, mas tava me incomodando porque estava me excitando de novo. Então peço, quase suplicando:

– Júlia, meu amor, por favor, não faça isso!
– O que, tio?
– Ficar com essa mão alisando minha perna, Júlia.
– O que tem?
– Sua irmã pode acordar e ver você fazendo isso e achar estranho.
– Tio, ela não vai acordar, eu já disse. E sua preocupação não é Sophia é se eu vou fazer isso…

Nesse momento essa tira a mão da minha perna e passa a mão no meu pau por cima da calça alisando ele sem qualquer constrangimento.

– Garota!!!!
– O que foi? Não tá gostando?
– Esse que é o problema. Eu estou.
– Então!

Nisso ela se inclina no banco, alcança meu ouvido e diz com a voz mais sedutora, safada, provocadora que não se pode imaginar numa garota tão nova:

– Tio, quando chegar no hotel, na primeira oportunidade que tiver eu vou dar pra você.
Quero que você me coma como uma puta.

Eu disse que ela tava querendo aprontar.

Meu pau virou uma barra de ferro e Júlia, que ainda tava com a mão em cima dele alisando, notou.
Ela olhou pra mim e me deu um beijo no rosto.

Sem eu esperar, ela abre o ziper da minha bermuda. Mete a mão dentro e puxa meu pau sem qualquer cerimônia.

Eu fico sem reação. Ela ainda apoiada no meu ombro começa a bater uma punheta em mim. (Caramba, eu tô dirigindo, sua doida!!!)

Não satisfeita com o que tava fazendo, Júlia resolve me chupar ali mesmo. Ela cai de boca no meu pau. Aquela ninfeta não tinha limites para putaria, mas para mim tem. Apesar de estar adorando estar conhecendo esse vulcão de safadeza que se tornou minha sobrinha. Eu estava dirigindo. Então digo:

– Júlia, para. Para, garota!
– Que foi, tio. Não gostou?
– Eu estou dirigindo e assim não dá.
Eu vou perder a concentração e acabar causando um acidente.

Contrariada, mas percebendo que tinha conseguido o objetivo, que era me deixar doido de tesão, Júlia tirou a mão do meu pau e voltou para seu lugar no banco da frente após guardar ele.

Porém, o sorriso sarcástico/irônico/misterioso não saia do rosto e era direcionado para mim.

Sophia, apesar disso tudo, dormia. Como é possível?

Ainda me encarando (eu tava dirigindo, prestando atenção na estrada, mas a visão periférica tava notando isso) Júlia desabotoa o shortinho jeans, abre seu ziper e tira, ficando só de calcinha no banco da frente.

Velho!!! Aí é foda! – penso eu.

Eu olhei de lado sem acreditar. O sorriso sarcástico tava lá.

Então, pra fuder ainda mais com minha vida, ela apoia a perna direita da porta do carro, puxa a calcinha de lado e COMEÇA A SE MASTURBAR olhando pra mim, com a irmã (mesmo dormindo) no carro e outros carros passando.

Essa menina tá no cio, velho!! Não tem outra explicação.

A minha “sorte” é que Sophia não acordava por nada na vida e estando em uma BR duplicada os carros que passavam por mim iam no mesmo sentido e eram da mesma altura ou mais baixos e não tavam preocupados em olhar para dentro do nosso carro. Mas se passase um ônibus desses de turismo e alguém estando mais alto olhasse para nós podia ver claramente da janela que tinha uma garota se masturbando no banco dianteiro do carro ao lado. PQP, viu!

Mesmo quase entrando em pânico por vários motivos, eu adorei aquela ousadia. Júlia me olhava (continuava tentando me concentrar na estrada) e estimulava o grelinho que eu tinha chupado na noite anterior. Ela gemia baixinho e o carro começava a ficar com cheiro de sexo. Júlia começou a falar coisas:

– Tio, quer minha bucetinha? Eu quero você hoje comendo ela.
Olha como ela tá molhada. (eu não olhei. Foi melhor assim)
Tio, para o carro e me chupa, vai!

(Sinceramente, ela joga pesado. Se fosse futebol ela seria o tipo de marcador que só dá carrinho mirando seu tornozelo pra quebrar.)

E eu quase parei o carro mesmo no acostamento para me deliciar com a buceta dela. Mas era perigoso demais isso.

– Amor, eu não posso. Mas se pudesse eu faria.
Você sabe como tá me deixando?
Eu tô aqui doido pra te comer, safada!

– Tá bom, tio! Mas eu posso gozar?
– Pode, Júlia. Goza, putinha!

A garota esfrega com força o grelinho. Com força e rápido.
Júlia já se masturba a bastante tempo, isso deu pra perceber pela desenvoltura. Mas ele nunca colocar o dedo dentro o suficiente para romper o hímem.

Eu escutando ela gemendo, falando meu nome, dizendo que “o cabaço dela era meu”, tava dificultando muito a minha condução.
Porém, eu não podia parar por dois motivos: a estrada é monitorada e se eu parasse alguém ia chegar e ver o que aconteceu e, caso seja verdade o que a irmã diz, quando parasse Sophia acordaria.

Depois de eternos minutos, Júlia goza soltando um grito alto o suficiente para ter acordado qualquer pessoa…menos Sophia. Gente, isso não pode ser normal! Sophia deve ter algum problema.

Júlia se joga no banco do carro e por alguns segundo eu fico preocupado se ela está bem.

– Júlia? Tudo bem.
– Tá sim, tio. Espera um pouquinho.

A garota lentamente se recupera. Coloca a bermuda de volta, abotoa novamente , olha pra mim e coloca a mão na minha perna.
Tinha paz no olhar dela. A paz que só uma gozada trás quando se está com quem se gosta.

Quando o carro para, Sophia acorda. Impressionante!

– Chegamos? – pergunta Sophia.
– Ainda não. Parei no posto para abastecer.
– Tio, que cheiro esquisito no carro! – diz Sophia.
– Não tô sentindo nada, Sophia. – Eu menti.
– Nem eu. – disse Júlia segurando a risada e virando rosto.
– Se querem comer algo ou ir no banheiro vão. Eu encontro vocês.

Elas descem.

Abasteço e avanço o carro até as vagas na frente da conveniência.

Entro para compra qualquer coisa para comer. Esse posto é enorme. É tipo posto “Irmão caminhoneiro”, então a conveniência parece um mini supermercado. Em uma da “ruas” eu vejo que tem produtos de farmácia, tipo: Algodão, esparadrapo, gaze e…CAMISINHA E LUBRIFICANTE.

Relembrando a visão de Júlia se masturbando a algum tempo atrás, eu paro, olho, analiso e mal intencionado penso:

– Ela disse que vai dar pra mim? OK. Então eu vou comer.
Mas o que vai ser comido sou eu que vou decidir e
eu vou comer aquela bundinha.

Pego o tubo de lubrificante (pra não ter que usar saliva de novo) e duas caixas de camisinhas (vai que, né!). Guardo tudo no porta luvas sem que elas vejam.

Depois das 13:00 horas chegamos no hotel fazenda.

O Hotel fazenda é enorme. Fica a aproximadamente 7 Km fora do centro da cidade. Nas férias escolares eles adaptam o local para receberem mais crianças e adolescentes que o habitual, então tem várias atividades e locais para todos os gostos.

Reservei dois quartos com pensão completa. Um para mim, porque preciso de privacidade e outro para as garotas.

Isso foi fundamental para a putaria que se seguiria.

Conferi o quarto delas para ver se tava tudo ok. Estava.

Fui para o meu. Olhei logo a cama. ESPETACULAR!
Cama King Size muito confortável e firme.
Perfeita para o que eu pretendia: Comer Júlia.

Continua na parte 4

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3 Comentários

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  • Responder Aylla ID:1dg5l6232822

    Tô ficando louca vindo aqui toda HR dar uma olhada ver se publicou a continuação 🫠🔥🔥🔥🔥

  • Responder Também gosto mutcho ID:yb0tbkv4

    Quem tá CAINDO EM TENTAÇÃO SEM CONSEGUIR ESPERAR pelo próximo capítulo é a gente!
    Tesão demais!
    Haja siririca/punheta pra aliviar…

  • Responder Kamilly15 ID:10cyqy11ehxw

    Aí meu Deus que ansiedade moço
    Quero ver a Sofia entra na brincadeira kk
    Muito bom continue