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Minha História Real (parte 3)

1160 palavras | 2 |3.33

CUMPLICIDADE
Dia seguinte:
Acordei assustado com batidas na porta da cozinha. Havia esquecido a porta trancada com o fecho. Dna Maria tinha somente a chave. Levei rapidamente Cristina para seu quarto. Não queria que visse que dormimos no mesmo quarto, apesar de não ser raro isso acontecer.
Lembro que não recordava com detalhes o ocorrido. Atualmente consigo lembrar melhor. O remorso, peso de consciência me corroíam. Mal tinha coragem de encará-la. Tinha muito medo que contasse ou comentasse algo para Dona Maria. Deixei-a na escola e fui andar sem rumo no centro. Minha preocupação maior é que iria passar a tarde com a mãe. Foi um dia muito tenso, onde fiquei imaginando todas as merdas que poderiam dar.
Só tranqüilizei por volta das 19:00 quando a mãe apareceu para entrega-la. Já estava esperando a polícia etc… Mas, foi tudo normal. Lembro que fiquei umas 2 semanas ainda com receio de fazer algo. Nem dormindo. Durante esse tempo, tive uma briga, desta vez definitiva com minha namorada, por causa da minha falta de empenho profissional. Como já disse anteriormente, trabalho não faz parte das coisas que mais gosto na vida. E, enquanto tivesse o dinheiro que recebi no acordo do último emprego, não iria mover uma palha. Sou do tipo de pessoa sem grandes ambições. Tenho até hoje uma vida modesta. Na época tinha um fusca e, estava muito contente com ele.
Após esse tempo sem namorada, o desejo voltou forte. Fui uma vez à Zona da cidade. Mas, quem freqüenta sabe que zona só alivia 1, 2 dias. E, já estava novamente com desejo. Infelizmente, meu objeto de desejo morava comigo.
Naquela noite:
21:00- como foi dia de lavar o quintal, banheiro e cozinha, Dona Maria havia arrumado a cozinha após o jantar e se retirado.
Cristina fazia um trabalho de escola no seu quarto. E, eu aguardava lendo no meu. Não sei ao certo o que aguardava mas, esperava. Cochilei lendo.
Acordei sonolento…. As luzes estavam apagadas, meu livro e óculos na cômoda ao lado da cama. Hoje não sei que horas acordei. Fui ao banheiro mijar. Vi que adormecera na sala assistindo TV.
Acordei…Perguntei se havia terminado o trabalho. Ela fez um sim com a cabeça sonolenta. Perguntei se ela havia apagado as luzes do meu quarto. Sim, também.
Dei um beijo em sua face e encarei….Já não mais de maneira fraternal. Sentia um volume se formando entre minhas pernas. Dei outro beijo, desta vez um selinho bem leve nos lábios. Ela parou de me encarar e baixou os olhos. Na dúvida se havia gostado ou não, resolvi dar outro. E outro…. Não sei quantos selinhos dei mas levantou os olhos e me encarou sem dizer nada.
– Abraça o pai, pedi
Ela assim fez sem dizer nada. Levanei-a pelo quadril , ela me envolveu com as pernas e fomos assim até meu quarto. Inclinei o corpo e coloquei-a delicadamente na cama. Ela deitada de costas, apoiada nos cotovelos e de pernas totalmente abertas, apesar de vestida, me encarando com os lábios semi-abertos, é uma imagem que nunca vou esquecer. Uma mistura de pureza e vulgaridade. Meu pau pulsava, meu rosto, orelhas pegavam fogo. Sentia a meu coração e têmporas pulsar. Já sem controle sobre meus atos, puxei até o joelho seu shorts e calcinha. Ela ajudou pois , levantou o quadril. Em outro movimento, retirei totalmente e joguei no chão. Ela acompanhava tudo mas não deixava de me encarar como aguardando instruções.
Deitei ao seu lado, aproximei meu corpo o mais que pude…Sentia sua respiração e ela a minha. Olhos nos olhos. Recomecei com os selinhos. Desta vez, ela tentando corresponder fazia biquinho. Lembrei da porta da cozinha destrancada. Pedi para ela trancar e apagar todas as luzes da casa. Entrou no quarto e, por ela mesma fechou a porta e trancou.
Nesse tempo, aproveitei e liguei o aquecedor. Apesar do quarto ainda estar frio. Retirei o a parte de cima do pijama e o gorro. Seus cachos escorreram pelo ombro. Retirei minha jaqueta, camisa e camiseta, tênis e meias. Só a calça relutava em tirar. Abracei-a não muito forte, fui correspondido, ela colocou os braços em volta do meu pescoço. Voltei a dar selinhos. Ela correspondia aproximando e pressionado os lábios. Afastei um pouco meu rosto, e coloquei meu dedo indicador na sua boca. Enquanto pressionava, ela ia afastando os lábios e abrindo a boca. Beijei então, ela com a boca semi aberta. Quando fechava, voltava a abrir delicadamente com meu dedo. Ela percebeu minha intenção. Agora só beijava de boca aberta. Enfiei a língua. Ela estranhou um pouco, pois afastou a cabeça. Puxei pela nuca, ela sorriu. Enfei a língua novamente. Sentia sua lingüinha, seus dentes, tive um orgasmo então…. Gozei vestido. Peguei-a pelo quadril e fiz com que me envolvesse com as pernas. Fiquei ali esfregando sua bucetinha no meu pau, por cima da roupa mesmo. Deitei-a na cama e continuei fazendo movimentos e beijando. Ela também já bastante excitada.
Caí de boca. Na primeira vez, resultado do nervsismo, não havia reparado nos detalhes de sua “anatomia”. Sua bucetinha só havia visto rapidamente, quando banhava ou trocava. Desta vez, parava para apreciar. Por causa do ballet que fazia a 2 anos, tinha uma abertura excepcional. Fiz com que encolhesse as pernas e fui delicadamente afastando. Ela ficou 180 graus toda aberta . A abertura de sua rachinha não passava de 2cm. Seu grelinho durinho, um grão de milho e seu canal vaginal o diâmetro de uma caneta bic. Afastava os lábios da bucetinha o máximo que podia. Conseguia ver sua tênue membrana a uns 1,5 cm dos grandes lábios, quando arreganhava sua bucetinha. Como era muito fechada, mostrava incômdo e uma certa dor quando abria muito. Fiz umas duas vezes e não mais. Lambia então…Evitava o cuzinho pois sentia cócegas. Quando chegava no seu clitóris, envolvia delicadamente com meus lábios e chupava. Ela chegava a levantar o quadril e gemia, ofegava muito. Fizemos isso por não sei quanto tempo até ela como na primeira vez, ir aos poucos perdendo o interesse. Corria para o banheiro. Gozei novamente. Ainda não sei bem o porque, não tinha coragem que me visse nu.
Voltei, ela continuava na mesma indecente posição, toda aberta. Deitei ao seu lado. E, pela primeira vez disse alguma coisa sussurrando:
– Gostou?
Ela com o olhar fixo nos meus… Silêncio…
Fiz um sim com a cabeça….Ela respondeu com um sim com a cabeça.
Sussurando, quase suplicando :
– Não conta para ninguém ta…..Outro sim com a cabeça….
– Promete?…..
-Prometo ( disse sussurando….)
Estava selada nossa cumplicidade……..
CONTINUA…………

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2 Comentários

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  • Responder Cap Charles ID:1eennr76vgfp

    Fragmenta demais o conto

  • Responder drmentpoluida ID:g630j9hrk

    dificilmente se encontra contos tão bons quanto os seus, parabens