# #

Sonhos de vidas e Amores eternos, 3

1161 palavras | 2 |3.00
Por

Jane está triste seu pai dificilmente a deixaria ir na excursão, na hora do recreio conversa com colegas e fala que Fernando não ligava para ela.

📆 14 de maio de 1992, quinta-feira – Roselândia (Educandário Santa Mônica)
(Passou o primeiro semestre inteiro planejando a excursão, a turma 209 não tinha outro assunto a não ser os oito dias que passariam acampados na Serra do Candango…)

― Meu pai não vai deixar eu ir tia… – Jane estava triste.
Tinha sido ela quem mais havia batalhado para aquela viagem onde conheceriam o sítio arqueológico que fora estudado nas aulas de história natural.
― Vou conversar com o general!… – Mônica continuou fazendo suas anotações – Viu o Nando por aí?
― Estava conversando com a tia Luciana…, a senhora quer que eu o chame?
― Não, pode deixar…
Jane saiu da sala com um pouco mais de esperanças, o pai sempre atendia os pedidos de Mônica.
― E aí? Conversou com ela? – Paloma e Rebeca estavam conversando sentadas no degrau da escada – Mas ele não pode saber que o professor também vai…
― E não é por isso que ele não assinou a autorização? – sentou entre as duas – E o merda do Nando nem olha pra mim…
― Olha sim garota! – Rebeca segurou a mão da colega – Só que não pode ser assim, ele é nosso professor e filho da tia Mônica.
― Que nada…, Ele não larga da professora Luciana…
― Deixa de besteira Jane, ela é tia dele e moram juntos…, tu vai terminar é perdendo ele, isso sim…
― Olha lá eles… – Jane suspirou – Nem parece tia dele, parece mais namorada!
― Tu tá e com ciúmes… – Paloma empurrou a colega – Tenho certeza que ele é doidinho por ti…, tu tem é que parar com essas besteiras, até da Cecília tu morre de ciúmes!
― Tá bom, mas tu sabes muito que Ceci não é flor que se cheire…
Continuaram conversando até bater o fim da aula e saíram para a classe.
― Vou lá amorzinho, tenho aula na turma de tua garota… – sorriu e beijou o rosto do sobrinho – Tu fica cabreiro rapaz, lembra que tua pimbada é certeira…
Ainda esperou que ela entrasse na sala antes de subir a escada e entrar na sala da diretora.
― O que minha diretora preferida está fazendo? – abraçou a mãe pelas costas e beijou sua cabeça – Estava conversando com a tia sobre essa viagem que vocês inventaram…
Fechou a porta com chave e sentou no sofá, Mônica sorriu e levantou sentindo as costas doloridas de tanto ficar sentada.
― E meu professor gostoso, que andou fazendo ontem… – sentou de frente em seu colo – Não vi quanto tu chegou… – apoiou as mãos em seu ombro – Pensei que tu ias dormir comigo…
― Fui no teu quarto, mas tu estavas dormindo… – puxou seu corpo e beijou sua boca – Fiquei com peninha de minha mãezinha…, não quis te acordar…
― Jane esteve aqui… – sentiu alívio quando ele abriu sua camisa e livrou seus peitos do sutiã apertado – Parece que o pai dela não quer deixar ela ir…
― Tu nunca para de querer me jogar nos braços dela… – beijou o bico do peito – Não te entendo Mônica…
– Gosto da garota e…, meu filhão merece o melhor…
― Já tenho três mulheres em minha vida – tornou lamber o bico do peito – Não tem espaço para mais ninguém…
Mônica acariciava seus cabelos loiros e ele chupava o seu peito, não havia constrangimento algum e somente o desejo e o tesão ditava as regras.
― Você tem que namorar filho…, conviver com garotas de sua idade…
― Luciana é quase de minha idade… – meteu a mão entre suas pernas e acariciou a vagina sentindo a calcinha úmida – Prefiro minha diretora a essas garotas desmioladas…
― Nando, você já tem vinte anos e… – gemeu sentindo o dedo conhecido bolinar sua xoxota – Tu precisas viver…
Fernando não respondeu, a mãe parecia sentir prazer com essa conversa que já estava passando dos limites.
― Espera Mônica, levanta um pouco…
― Não Nando, ainda tenho uma reunião com o grupo de química e… – ele lhe empurrou e tirou o pau – Já falei que não gosto aqui… – ele não lhe escutava, segurou o pau, afastou sua calcinha e colocou entre os grandes lábios – Tu és de morte garoto, quando quer não arreda até… Hum! Ui! Até… Ai! Nando, não Nando…, aqui não…
Nem ela queria negar, desde a noite anterior sentia a xoxota melar só de pensar e ele estava ali e ela sentou sentindo o pau alojado em seu corpo. Não falou mais nada, apenas sentou e entregou a boca e se beijaram como gostavam de fazer, o pau duro dava pulinhos e ela gozou antes mesmo de movimentar. E quando começou rebolar, dar pulinhos, teve a certeza de que jamais iria querer outro homem em sua vida, lhe bastava o amor, o carinho e o prazer que aquele garoto aprendera a lhe proporcionar. Não falavam nada, as respirações cadenciadas aos movimentos e o gozo gozado repetidas vezes até sentir os jatos lhe invadir.
― De noite eu quero mais… – ainda rebolou sentindo a gosma do gozo de seu filho – Quero dormir entupida de gala… – se beijaram e ela levantou.
Correu para o banheiro e sentou no vazo, ligou a torneira intima e lavou a xoxota. Era uma mulher feliz por ter tido coragem de se fazer mulher com quem deveria ser mãe.
― Porra Nando, tu me alagou… – saiu ainda com a saia levantada – Você já pensou se…, se um dia… Se um dia eu engravidar?
― Já, já pensei e sonhei… – riu e puxou seu braço, ela sentou em seu colo – A gente poderia fabricar um priminho para Lula…
― Não sou tão doida como minha irmã… – vestiu a calcinha – E não seria primo, seria irmão…

🔅🔅🔅🔅🔅🔅🔅🔅🔅🔅🔅🔅

📆 17 de maio de 1991, sexta-feira – Roselândia (O ônibus)
(Quando o ônibus estacionou no pátio do Santa Mônica foi preciso que Mônica gritasse para que prestassem atenção. Mais parecia uma feira livre, montanhas de colchonetes, mochilas espalhadas e os pais tentando passar as últimas recomendações.)

Um pouco afastados a família de Jane foi a única que não se alvoroçou com a chegada do ônibus, dona Lourdes e o tenente Almeida – pais de Jane – olhavam com displicência a algazarra.
A partida programada para nove horas da noite só aconteceu perto das onze, ônibus aos poucos foi caindo em um silencio quase pegajoso.
― Que tudo dê certo… – Mônica falou para Amélia, a professora de história – Onde diabos tu achou essa maldita serra Amélia?
― Quem mandou não estudar história natural? – beliscou o braço da amiga – Vamos conhecer um Parque arqueológico onde encontraram inúmeras ossadas de Titanossauro e vestígios de Abelissauros e Espinossauros além de muitos artefatos do cotidiano de povos que habitaram na pré-história.

🖐️ Você leu o episódio 3 de 16…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,00 de 5 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Jhon ID:469ctnnozrd

    Muuto bom, continue

  • Responder Claudio Alberto ID:xgnhy8ri

    No próximo episódio…
    Luciana está preocupada com as brincadeiras da filha com o tio, Mônica conversa com o filho e repreende por não ter tido cuidado, Francisca está grávida. Fernando relembra da viagem e como foi que Francisca entrou em sua vida…