Fiz mais um viadinho novinho

Flávio, 13 anos recém completados, amigo do meu filho, deu mole fiz dele um viadinho submisso. Na verdade o transformei em minha lolitinha gostosa!

Flávio tem 13 anos completados há uma semana, é amigo do meu filho. Um menino lindo, cabelos pretos e pele bem clara, é pequeno para a idade, é fofinho com olhos puxadinhos e uma bundinha redondinha e empinada. Ele não chega a ser afeminado, é um garoto digamos, um pouco delicado.
Estranhei porque ele tem vindo à minha casa no horário em que meu filho estuda, ele vem e permanece por um bom tempo.
Bem, pra encurtar a história e evitar os preâmbulos, na semana passada disse a ele que o achava muito bonito, disse mesmo que ele devi ser muito gostoso. Ele ficou quieto, meio encabulado. Então fui a queima roupa mesmo, não tinha nada a perder. Disse a ele que precisava muito que me fizesse uma coisa, que só ele poderia fazer. Ele ficou curioso e perguntou o que era. Reforcei dizendo que lhe daria vinte reais se fizesse. Então ele perguntou novamente o que era.
Chamei-o até o quarto, mandei-o sentar na cama, abri a calça e tirei a rola diante de seu olhar espantado.
– Só preciso que você dê uma pegadinha, estou com muita dor, você pode me aliviar – falei e já peguei sua mãozinha e a fiz abraçar meu tronco já endurecido. Ele de início tentou tirar a mão mas a segurei firme dizendo: – segure um pouco, não acontecerá nada de mal; sinta o calor, a grossura; veja como aumenta de tamanho na sua mão. Você é especial pra isso, é muito bonito, olha o que você provoca em mim…
– O que? – indagou ele.
– Vou confessar que olhar pra você me dá tesão. Se você quiser ser minha namorada eu namoro com você e te encho de presentes.
– Mas como, se sou menino? Faça de conta que você é ator de novela e está representando um papel importante. Fique tranquilo, ninguém mais além de nós dois irá saber, é uma história só nossa.
Continuei segurando sua mão em minha vara, fazendo com que ele batesse uma punhetinha pra mim. Percebi que ele observava qualquer expressão do meu rosto admirado por tal poder creio. Então comecei a gemer mais alto e a chamá-lo de lindo, gostoso, tesudo e até de meu amorzinho. Ele não tirava o olho da rola endurecida quase estourando, tirei minha mão da sua pois ele já segurava firme socando uma lenta punheta.
Peguei no seu queixo e levantei seus olhinhos até os meus, beijei seus lábios e fui deitando ao seu lado levando-o comigo. Ele estava quase entregue e eu o beijava de língua. Percebi que movia seu corpinho contra o meu, então disse a ele:
– É, pra você isto tudo pode ser faz de conta, mas eu estou me apaixonando por você de verdade.
– Mesmo eu sendo um menino?
– Você é tão lindo e tem um poder tão grande sobre mim que não o vejo como menino.
– Como então?
– Na minha cabeça agora você é Flavinha! Você é mais bonita do que qualquer menina que conheço. Olha, se você pudesse eu o traria pra morar aqui comigo!
– Morar junto?
– Morar junto comigo, dormir na mesma cama, te fazer muito carinho, te mimar muito, te proteger…
– E o que eu ia ser daí?
– Ora, você seria minha esposa, minha mulherzinha!
– Ah! Duvido! – ele falou e sorriu com seus dentes brancos.
– Por que duvida?
– Ahhh… Por que meu corpo é diferente ora rsrsrs…
– Mas dá pra fazer o mesmo que se faz com mulher.
– Dá? Mas não é a mesma coisa né?
– Pode ser melhor até! Posso te garantir que se você experimentar ser minha mulherzinha, você vai adorar, vai se apaixonar e vai querer se casar comigo!
– Sério?
– Mas não precisa se preocupar com isso agora. Vou deixar você curtir como você quer, depois você me diz… O que você gostaria de fazer agora? Fale, sem vergonha, somos namorados pra se descobrir.
Ele baixou os olhos pro meu pau, fez jeitinho de envergonhado e disse:
– Posso ver de perto?
Subi meu corpo até a altura do seu rosto e deixei-o à vontade. Ele pegou com as duas mãos, cheio de curiosidade até cheirou minha rola. Devagar fui levando sua cabeça mais pra perto, e propus:
Vamos fazer uma brincadeira, feche os olhos e abra a boca. Assim ele o fez, então fui colocando em sua boquinha vermelhinha bem devagar…
– Agora chupa, lambe, põe pra dentro e pra fora, segure meu saco com a mão e brinque com as bolas, assim…
Que boca quentinha, justinha e deliciosa. Ele se babava todo chupando, até tentava por tudo na boca, ele literalmente mamava no meu cacete.
– Tá gostando bebê?
– Hum hum… hum… hum…
– Que bom! Fique o tempo que quiser, ele poderá ser só teu.
Ouvindo isso ele tirou a boca e perguntou:
– Só meu, como assim?
– Não farei com mais ninguém, só com você minha mulherzinha!
– Mas não posso morar com o senhor…
– Vamos ser amantes até que a gente consiga que você venha.
– Eu tô gostando muito do senhor!
– Está mesmo? Que delicia!
– Eu nunca fiz assim com ninguém.
– Então chupa gostoso que você vai ganhar leitinho do seu marido! Leitinho quentinho! E sabe por que vai sair leitinho?
– Não.
– É porque você é mais gostosa do que as mulheres! Você chupa tão bem!
– Sério? – Perguntou com um brilho de orgulho no olhar. A partir daí deu tudo de si; passava a língua lá do saco até a cabecinha, chupava as bolas, abocanhava o pau pelos lados, fica brincando com a língua e os lábios na cabeça. Ui que maravilha de viadinho!!!
Segurei sua cabeça com a cabeça da rola em sua boca e urrei alto gozando, jorrando naquela boquinha adolescente…
– Ai eu te amo Flavinha! Como você é maravilhosa! Que boquinha! Eu quero você inteirinha pra mim, só minha, minha mulher!
Ele engoliu tudo. Ensinei-o a limpar o que escorreu com a linguinha, e ele fazia tudo olhando pra mim como se buscasse minha aprovação.
Ficamos deitados abraçados, ele com o rosto contra os pêlos do meu peito e com a mão segurando minha vara amolecida.
– Nossa! Eu fiz ele endurecer e depois fiz amolecer… Eu não sabia que podia!
– Você pode ainda muito mais…
– Posso falar uma coisa?
– Pode sim, o que quiser.
– Eu queria ser sua mulherzinha, mas não sei se consigo…
– Você consegue, eu te ensino tudo, você vai adorar! Confia em mim?
– Confio sim. Mas aí depois eu vou ter que usar roupas de mulher?
– Só se você quiser, então compro bastante e deixo guardadas aqui pra você usar.
– E agora, o senhor quer que eu chupe mais nele?
Mandei que esperasse um pouco. Peguei no seu pintinho e mal comecei a masturbá-lo ele estremeceu o corpo em orgasmo.
– Eu te amo sabia? Amo muito muito muito… Tô sentindo uma coisa tão gostosa no peito!
Fomos para a ducha. Lá ensinei-lhe toda a higienização necessária para ser uma mulherzinha. Dei-lhe banho, lavei o cuzinho, deixei-o lavar o meu pau, que agora orgulhoso dizia ser dele, só dele. Encostei-o contra o azulejo e lambi, chupei, meti a pontinha da língua no seu cuzinho enquanto masturbava seu cacetinho até fazê-lo gozar novamente. Eu tinha que fazer algo que o viciasse e nada melhor do que fazê-lo gozar.
Voltamos pro quarto e ele já me levando pela rola. Mal sentei à cama e ele de joelhos já engulia minha vara. Realmente ele amava mamar e tomar leitinho.

Passaram-se alguns dias e esse muleke começou a me dar trabalho. Não saia lá de casa. Na presença do meu filho mal ficava com ele, só não matava aula porque seu amiguinho estaria em casa. Ele me cuidava, vivia espionando pra ver quem ia até minha casa, era antipático com mulheres, meninas e até outros meninos pelo simples fato de irem lá em casa. Ele falava que entendia agora porque sua mãe dizia que não se pode dar muita folga pra marido. Enfim, sentia-se realmente minha mulher. Sempre que podia estava lá a me beijar, meter a mão em minhas calças, sentava em meu colo se remexendo até sentir meu pau duro. Depois de duro queria porque queria chupar pra me esvaziar. Meu medo era que alguém viesse notar tal apego e assanhamento.
Ele sabia do poder exercido sobre mim. Eu tenho um comércio e quando seus coleguinhas meninos e meninas querem algo, ele faz a frente e pede por eles prometendo fazer algo especial na cama.
Eu lentamente o transformava numa puta submissa, ainda não tinha descabaçado seu cuzinho por falta de oportunidade. Eu sabia que para isso deveria ter tempo suficiente para não fazê-lo sofrer nem traumatizá-lo. Depois que necessitaria de um tempo para que ele não aparecesse machucado na sua casa.
Enquanto isso eu o deitava de barriga pra cima e ia sobre ele com o cacete fodendo sua boquinha. Eu socava tanto e tão fundo que ele até acostumou engolir inteiro. Ele se engasga, afoga, baba a cama toda até engolir minha porra todos os dias. Aliás está viciado e não passa mais um dia sem o seu leitinho, se oportunidade tiver até mais de uma vez ao dia.

Mas ontem ele saiu com uma nova, combinou com meu filho pra pedir pra mãe dele pra passar o feriadão junto conosco na praia.
– E isto vai dar certo? – Indaguei.
– Claro! Minha mãe gosta do teu filho e confia em você. E se ela não deixar eu fujo e pronto. Eu quero ser tua mulher completa, inteirinha sua, só sua. Não sei porque você ainda não pegou e me atirou em cima da cama e me fez…
– Não é assim, eu te amo e quero fazer amor com você. Vai doer, você vai chorar…
– Que importa? Eu quero chorar, gritar, sofrer, não faz mal, mas não aguento mais. Tô achando até que você não me quer mais, que mudou de ideia, que se arrependeu… Ou pior, que já tem uma dessas putas na cabeça…
– Não fale isso, você é meu único amorzinho…
– Eu sei… Vejo como você olha pra Vanessinha e as amiguinhas dela… Eu sei de tudo, até das casadas que dão mole pra você na loja.
Ele falou isso e se atirou num abraço apertado já chorando e perguntando se eu não o queria mais.
– Eu chupo seu pau, bebo sua porra, deixo você me xingar, me bater, me amarrar e faço tudo por amor, mas não quero que me deixe…
– Eu não vou deixar você minha menininha do papai. Vem comigo vem.
No quarto atirei-o de bruços sobre a cama, arranquei seu shortinho, lubrifiquei o cacete e fodi-o entre as pernas. Suas cozinhas carnuda, branquinhas e roliças apertavam minha rola que entrava e saia. Enfiei meu dedo grosso no cuzinho que piscava e fodi-o com fúria. Coloquei dois dedos, fi-lo chorar de dor, gozei na portinha do cu e enfiei a porra lá dentro com os dois dedos.
-Aiiiiiiii…. Você tá me rasgando seu malvado…
– Te prepara pois com a rola vai ser muito pior. Vou estourar com essas lindas preguinhas.
Enquanto falava em seu ouvido os dedos entravam e saiam do rabinho castigado, e ele gozava já sem se tocar…

Daqui a pouco conto como foi o defloramento anal do menino. Mas espero que comentem bastante! Até!

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