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O Pedinte fodeu meu cool

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“gozou, mas eu fiquei de quatro e pedir pra ele socar até eu gozar”

Olá, sou Bson tenho 34 anos, 1,87 de altura e 110kg. Sou careca, barbudo e boa pinta. Os caras me chamam de urso. Eu me mudei recente para um bairro da perferia de Rio Branco, no Acre, e por aqui sempre tem muitos cafuçus passando de short tactel ou até mesmo aquelas bermudas molinhas de futebol (sem cueca). Eu amo o porte marrento dos cafuçus, e seus corpos que, em sua maioria, são esculturais e bronzeados do sol. E se eles estiverem com “wi-fi na perna” no tesão só aumenta (risos).

Dia desses eu estava relaxado no meu sofá assistindo minha série, quando um homem negro, magro, de boné, barba por fazer, e muito suado bateu palmas no portão, que fica há uns 3 metros da porta, e o sofá é praticamente colado a porta. Eu só me inclinei pra verificar se era na minha casa, e levantei para verificar o que ele queria. O cheiro de suor era gritante, dava pra sentir a metros de distância. Eu estava com vestindo apenas um short de dormir bem levinho e que marcava a minha “mala”. Ele disse que estava pedindo comida para alimentar sua família, e de pronto eu fui verificar na despensa o que poderia doar, mas que não fosse me fazer falta, pois ainda não havia feito a feria do mês. Percebi que havia um pacote de feijão que ja estava no armário ha algum tempo, e que ainda não havia aberto, pois estava sem panela de pressão. Peguei o feijão e levei para o rapaz, dei em suas mãos. Ele agradeceu e foi se retirando de frente da minha casa, mas não sem antes me dar uma olhada pesada e baixou a vista para meu pau.

Quando ele virou, e ja estava se distanciando, eu, num impeto de safadeza, perguntei “tem pauzão?”. Meu coração ja estava saindo pela boca (quase me arrependi de perguntar), mas ele parou, me fitou por alguns segundos e disse “tenho! tenho 22 centimetros”. Eu logo me animei, e perguntei se ele queria uma mamada, mas que tinha de ser rápido, pois minha sobrinha estava no quarto. Ele disse que não poderia naquele momento, pois estava acompanhado com um amigo, que estava a 3 casas de distância, também coletando alimentos. Eu fiquei triste, e disse pra ele aparecer qualquer hora, pois estava curioso pra cair de boca na longa vara do moço. Ele disse que viria sozinho na próxima, e foi embora dando um sorriso debochado.

Dias depois, eu estava com um contatatinho nas premilinares em meu quarto. Já estavámos nus quase fodendo, quando, por volta das 21h, alguém bate palmas no portão de casa. O meu quarto é o primeiro da casa, e fica de frente para a grade da varanda que dá para a rua. Eu, simplesmete, abir suavemente janela pra verificar quem era, e era o pedinte do outro dia. Fique tentando a ir ao portão, mas não podia, pois estava em cima do novinho que veio me dar. Mas o cara não parou de bater palmas, levou a sério o convite de outrora. Eu falei pro novinho aguardar um momento, que eu ia despachar o cafuçu. Fui até o portão, rapidinho, e ele ja foi perguntando o que eu estava aprontando. Eu não menti, disse que estava fodendo com um carinha – ele sorriu. Eu disse pra ele voltar em outro momento, mas que fosse no mesmo horário, pois era mais facil colocar ele pra dentro de casa sem que ninguém percebesse. Ele disse que ia tentar vir no outro dia. Eu, rapidamente, puchei ele contra a grande e apalpei seu pau por cima da calça jeans que estava molhada, não se de suor ou de água, meti a mão por dentro da calça, e ele estava sem cueca e a pentelhada era grande e macia. Continuei acariciando a rola do macho, mas ele não ficou duro.

Pedi pra ele colocar pra fora, se apertar bem na grade para que ninguem visse que seu pau estava pra fora. A rua estava escura, com quase nenhum movimento, apenas crianças brincando na esquina. Eu me agachei e comecei a mamar o macho. Antes de cair de boca dei uma bela fungada na pentelhada pra verificar se ele estava sujo – não estava, tinha apenas o cheiro natural de macho alfa. Mamei ele, e ele se tremendo, com receio de alguem aparecer e perceber o que estava acontecendo. Eu me esforcei, mas a rola do boy não ficiu 100% dura, acho que ele estava muito nervoso. Por um momento, ei esqueci que estava com companhia, e que o novinho poderia ver o que estava acontecendo a poucos metros deles. Levantei, e ele guardou o pau rapidamento e suspirou de alívio, logo em seguida foi embora dando o mesmo sorriso maroto. Voltei para dentro de casa, e entrei no quarto. O novinho de cara falou “pensei que ia chamá-lo pra um a3”, deixando entender que tinha visto tudo. Eu ri, e continuamos os trabalhos. Nesse dia, eu fodi aquele cu como se não houvesse amanhã, ainda cheio de tesão pelo que tinha acabado de acontecer no meu portão.

E hoje, cerca de 30 minutos atrás, eu estava lendo alguns contos eróticos e tocando uma punheta, e de repente, palmas no portão, era 19h. Eu parei a punheta para verificar se era na minha casa, quando dei de cara com ele olhando pra minha janela. Eu vesti minha bermuda e fui até o portão. Da porta eu podia sentir o cheiro de suor, azendo como cachaça. Me aproximei, e perguntei como ele estava, ele respondeu que estava tudo bem, e disse que hoja terminaríamos o que começamos semanas atrás. Eu sorri, e abri o portão. Nesse momento passava uma vizinha da rua, ele ficou olhando, mas passou direto. Foi só ela sumir das nossas vistas que ele entrou na varanda, e eu fechei o portão rapidamente, no cadeado, para que ele não roubasse nada e fugisses, afinal de contas eu não o conhecia, e não tinha confiança nele.

Ele soltou uma sacola com 1kg de arroz no chão da varanda, bem próximo a porta, tirou as botas e entrou na sala. Eu logo perguntei se ele queria tomar um banho, e disse “é bom, né?”. Pedi pra ele aguardar enquanto eu pegasse uma toalha no meu quarto. Voltei rapidamente, entreguei a toalha e indiquei a direção do banheiro. Ele entrou no banheiro, trancou a porta e ficou por lá cerca de 10 minutos. O banheiro fica bem próximo ai sofá da sala onde eu sentei para vigiar o macho. Deu para ouvir o chuveiro ligado, e ele abrindo o armário do banheiro. Fiquei preocupado que ele roubasse algo.
Minutos depois ele sai do banho enrolado a minha toalha, pedindo desculpas pela demora, eu apenas sorri e o levei para o quarto.

Chegando no quarto eu fui logo tirando a toalha do macho. Seu peito era bem peludo. Pelos macios. Fui me aproximando e acariciando o peito do macho, mas a cada passo que eu dava em sua direção, ele dava outro para trás. Eu coloquei ele contra a parede e comecar a pegar no seu corpo. Eu praticamente abusei do macho, como se ele fosse um objeito, o que naquele monento era pra mim. Eu só queria saciar a minha vontade que eu tava naquele home sujo e da rua.

Perguntei se ele curtia pegação, e ele só balançou a cabeça dizendo que não. Eu não o forcei a beijar, mas sarrei muito naquele corpo de macho. Pedi pra ele deitax na cama, e comecei a mamá-lo. Creio q fiquei uns 15 minutos só chupando aquela rola, que de início não endurecia, ficava apenas burrachudo, mas de repente ficou duro como ferro. Eu segurava aquele pau com as duas mãos e a outra parte estava na minha boca, sendo sugada, igual um bezerro faz. O macho começou a gemer, enquando eu, nu, sarrava meu pau em sua perna. Ele foi se soltando e começou a sarrar o dedão do pé no meu cuzinho, aí eu elouqueci de tesão. Comecei a mamar ele com mais força. QUE ROLA GOSTOSA. Era grande, grossa e reta, uma coisa linda de se ver. Assim que o pau dele começou a babar, e fui pra cima dele, com meu pau apontando duro pra o seu rosto. Comecei a cavalgar , mas sem penetrar, ainda, aquela rola grande grossa no meu cuzinho que estava sendento por rola. Comecei a sarrar na jéba do macho, e quando percebi que meu cuzinho ja estava todo babado, coloquei os dois pés na cama, ficando de cócoras, e comecei a introduzir a rola do macho no meu cuzinho, mas não quis entrar. Fazia tempo que eu não dava minha cucetinha.

Pedi pro macho peludo cuspir na minha mão, passei a saliva no meu rabo e voltei a tentar meter aquele pau no meu cu. Fui colocando de vagar. O pau dele latejava dentro de mim. Eu coloquei toda aquela vara dentro de mim lentamente, e fiquei cerca de 1 minuto parado, apenas me acostumando com aquele mastro que adentrou meu ser. Lentamente o macho começou a estocar o pau em mim, e eu não segurei os gemidos, eu gemia alto. Era um misto de dor e prazer que fazia tempo que eu não sentia. Ele esticou os braços e apoiou a mão no centro do meu tórax, me colando reto sob ele (ainda de cócoras), e com a outra mão abria minha bunda. E de rependte começou a bobar na minha cuceta. Meu pau já estava pra explodir e ele não parava de macetar meu cu. Ele gemia grosso como um animal selvangem fodendo a sua fêmea.

Eu disse “isso, fode vai! Me faz de puta! Enche esse cu com a tua porra! Caralho!”. O boy não parava de meter, me virou de bruços e puxou o meu quadril, me botando de quatro. Colocou sua rola linda e pulsante dentro de mim, me puxou pelo pescoço, apoiou o outro punho fechado sob o meu cox e começou a bombar. Eu estava quase gozando, quando ele começou a gemer mais alto e foder cada vez mais forte. Até que eu senti algo quente me encher por dentro. O macho tinha me feito de depósito de porra. Eu comecei a rebolar e gemer junto com o macho. Ele tirou o pau, que já estava espumado de tanto leite que ele bateu dentro mim.

Ele já queria ir para o banho, mas eu o segurei e disse “eu ainda não gozei, mete só mais um pouco pra eu ser feliz de verdade”. Ele meu colocaou de quadro na beira da cama, e meteu seu pau grande grosso de uma vez no meu rabo. Eu comecei a bater um punheta, sentindo aquele pau me preencher por dentro. Ele ja estav reclamando, pois estava sensível. Eu pedir que ele continuasse só mais alguns instantes, e ele continuou, só que dessa vez mais devagar. Eu acelerei a punheta e comecei a apertar o meu cuzinho para sentir melhor aquele pau roçar na minha próstata. Logo eu senti que poderia gozar, e pedi pro macho meter com mais força, pois já ia esporrar. Ele começou a socar fortem e eu comecei a gozar. Gozei muito, meu cu apertava espontaneamente a rola do macho, e meu leite escorreu no lençou da cama até o chão. O meu orgásmo foi tão forte, que meu cuzinho continuou apertando e puxando aquela rola pra dentro de mim.

Ele, então, tirou o pau de vagarzinho de dentro de mim, e eu me joguei na cama por alguns instantes, ainda sentindo a presença daquele mastro no meu cuzinho. Ele foi direto para o banheiro. As roupas dele já estavam lá. Eu me limpei com uma toalha que estava no meu quarto, e fui esperar o macho no sofá da sala. Antes disso, fui ao armário peguei 1kg de arroz, feijão, e um pacote de macarrão e coloquei numa sacola.

Quando o macho saiu do banheiro, ja vestido, eu fui rapidamente até o banheiro, dizendo que precisava lavar o rosto. Mas na verdade fui verificar se ele não pegou nada. Nada estava fora do lugar, voltei para a sala ele ja estava calçando suas botas, e com a sacola os alimentos na mão.

Antes de sair ele disse “essa foi doida, hein”. Eu apenas sorri, e perguntei se ele gostou – ele respondei que sim. Saiu da minha casa, e eu fui finalmente tomar meu banho. Aprendi com um amigo que nuinca devemos tomar banho antes do boy, pois ele pode fazer o “limpa” enquanto estamos banhando, por isso eu fico sempre atento.

Esse conto é real, e acabou de acontecer. rs
Espero que tenham gostado.

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4 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Preconceito do caraho so fez isso porque o homem é pobre se fosse um riquinho vc seria roubado pois iria se entregar todo

  • Responder Kaikr ID:1e0rlhk4nl2k

    Que gostoso..

    • Bson ID:1dkqgyaeoq71

      Não amigo, não é preconceito. Só as gays sabem! rsrs
      Riquinho paga motel!

    • Bson ID:1dkqgyaeoq71

      Muito! Ele voltou ontem aqui rsrs