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O anel do incesto

3185 palavras | 15 |3.70
Por

Lá estava eu, entediado no banco de trás do carro numa viajem que eu não queria fazer, no banco da frente dirigindo o carro, meu pai Álvaro e o meu irmão mais velho Arthur no carona. Era uma viagem de férias do meu pai, só aceitei vir pra ficar uma semana longe da escola pois estava cansado de ser alvo de bullying por ser mais afeminado que os outros meninos, a previsão que duraria 2 dias de carro até chegarmos na cidade que meus avós paternos viviam, minha mãe não quis vir por não falar com a minha vó, mãe do meu pai.

Estava chovendo muito, a estrada quase não tinha ninguém, estava quase dormindo quando meu pai parou o carro no acostamento, estranhei pois estávamos no meio do nada. Vi um homem se aproximar usando uma capa de chuva amarela, meu irmão Arthur baixou o vidro e o estranho falou:

-opa, podem me dar uma carona?

– claro, pode entrar aí atrás… – disse meu pai, na hora eu estranhei muito, pois meu pai não era do tipo que dava carona à estranhos.

– muito obrigado, é foda conseguir carona nessa estrada deserta e ainda mais chovendo desse jeito, meu nome é Diego. – disse o estranho.

– prazer Diego, meu nome é Álvaro, esse aqui é o meu filho Arthur e esse aí atrás é o meu filho Antônio.

Quando ele tirou a capa de chuva, vi que era um homem lindo, ruivo e jovem, por volta de uns 25 anos, estava totalmente seco, achei estranho. Quando ele apertou minha mão senti um calor forte percorrer meu corpo.

– achei que o Arthur fosse seu irmão, seu Álvaro. O senhor tá novo pra ter um filho desse tamanho. – disse Diego.

-kkk obrigado, mas já passei dos 45, as peladas de fim de semana ajudam a conservar. O Arthur que aparenta ser mais velho do que realmente é, mas só tem 19 anos.

-E você Antônio, tem quantos anos? – perguntou Diego me olhando nos olhos.

– tenho 10, faço 11 mês que vem, pode me chamar de Toninho. – respondi hipnotizado por aqueles olhos verdes.

Diego sorriu pra mim de forma maliciosa, percebeu meu trejeito afeminado. Sem mais nem menos ele abriu o zíper da calça e sacou pra fora um pau enorme e duro, aquilo me chocou, pois estava com medo do meu pai ou irmão perceberem.

– fica tranquilo, eles não vão ver e nem ouvir nada que fizermos aqui atrás. – diego disse alto.

Nesse momento olhei para meu pai e irmão que nem se mexeram, continuaram olhando pra frente como se não tivessem ouvido nada. Quando olhei novamente pra Diego percebi um brilho vermelho em seus olhos.

-Vem chupar meu cacete, moleque! – ordenou Diego.

Eu estava estranho, como se não tivesse vontade própria, até o fato do brilho vermelho nos olhos do Diego pareceu irrelevante diante ao tesão que só aumentava dentro de mim, jamais senti uma atração tão forte. Era um pau bem branco de cabeça avermelhada, devia ter uns 22cm, ovos grandes e pesados completavam o conjunto enfeitado por pentelhos vermelhos como brasa. Minha boca se encheu d’água, era impossível resistir aquele cheiro de pau, me aproximei e respirei fundo aquele cheiro de macho. Diego força minha cabeça pra baixo e o pau quente invade minha boca, que sabor maravilhoso.

Já não lembrada do meu pai e irmão no banco da frente, pra mim só importava chupar aquele homem desconhecido e misterioso. Fiquei de quatro no banco chupando aquela rola, foi a primeira rola que experimentei na vida, e era perfeita. Diego abaixou meu short e enfiou o dedo no meu cú, na hora assustei, achei que iria doer, mas só senti um prazer avassalador queimando meu corpo, a fonte era o dedo do Diego. Gemi muito alto e meu pai e irmão não ouviram, pareciam estar hipnotizados.

Diego puxou meus cabelos fazendo eu soltar seu pau, e me puxou pela cintura pra sentar.

– vai doer, eu sou virgem, nunca dei o cú… – tentei argumentar com Diego.

– só vai doer se eu quiser que doa, você vai sentir o maior prazer da sua vida. – disse Diego enquanto o brilho vermelho em seus olhos ficavam mais fortes.

Me posicionei em cima dele e fui sentando, esperei a dor que não veio, o pau era quente como brasa e estava todo lubrificado com a minha saliva, mais uma vez a onda de prazer se iniciou no meu cú e tomou conta de todo meu corpo. Apoiei as mãos nos ombros do meu pai e irmão enquanto gritava de prazer perto de seus ouvidos, e era como se nada estivesse acontecendo. Fui fodido por Diego igual uma puta barata, o som de nossos corpos batendo tomaram conta do carro misturado com meus gemidos. “Clap, clap, clap, clap…”

Isso devorou quase meia hora, Diego me fodeu em várias posições que o espaço do carro permitia, até que tive um orgasmo seco, ainda não produzir esperma. Senti o pau gigante pulsar dentro do meu cú e um líquido quente escorre com abundância do meu furo. Fui semeada como uma fêmea por aquele macho.

– já chega, coloca sua roupa que vamos parar num posto de gasolina em 5 minutos. – disse Diego.

Eu estava mole, jamais senti tanto prazer na minha vida, e o melhor de tudo foi que não senti nenhuma dor. Fiz o que Diego mandou e comecei a me vestir, olhei pra ele sem entender o que estava acontecendo, como meu pai e irmão não viram nada, o que era aquele brilho vermelho, como eu fui fodido daquele jeito e não senti nenhuma dor… antes de abrir a boca pra perguntar ele respondeu, parecia ler meus pensamentos.

– você tá cheio de dúvidas, não é? Vou te explicar tudo, sou um demônio! Mas não tenha medo, não somos maus como pregam essas religiões, só queremos que os humanos descubram os prazeres da vida, sem essas regras chatas e moralidade falsa… Eu sou do tipo que adora uma putaria pesada, e pelo visto você também, olha só seu pai, delícia de coroa, você nunca desejou ele? E seu irmão, todo malhado… Eu no seu lugar já teria fodido com os dois.

– meu Deus! Um demônio… Você tá louco? Eles jamais topariam fazer isso comigo. – respondi ainda pasmo com a revelação.

– os humanos são falsos, todos tem os desejos mais sujos e sórdidos bem no íntimo deles, só que escondem por medo de serem julgados pelos outros. Vê seu pai? Você sabia que ele adora novinhos como você, você era novo demais pra lembrar das coisas que ele fazia… E seu irmão, sabia que ele tem um vibrador no quarto dele e todas as noites enfia no rabo vendo vídeos Gays na internet? Hihihi

– meu Deus…

– Deus não tem nada haver com isso, garoto. Só o instinto de prazer dos humanos… o instinto que deveria reger esse mundo, aposto que todos seriam mais felizes… e então, quer transar com seu pai e irmão?

– não sei se teria coragem, tenho pena da minha mãe…

-hihihi sabe o que sua mãe está fazendo nesse exato momento? Tá cavalgando no pau negão do seu vizinho na cama do seu pai, ela adora um chocolate, Hihihi deixe o instinto do prazer falar mais alto em você também, moleque, garanto que não vai se arrepender…

– tá certo, eu topo transar com eles, o que você vai fazer, hipnotizar eles?

– não, hipnose não serve nessa situação, vai ajudar, mas não vai resolver, se eu hipnotizar eles pra transarem com você, eles vão transar, e depois que o efeito passar? Vou ajudar você a seduzi-los, e mesmo depois que eu for embora você terá eles pra foder gostoso.

– certo, já tô com o cú piscando pra provar o pau do meu pai e do Arthur, vai doer com eles?

– não, enquanto eu comia você, anestesiei seus sentidos e fiz seu cú se curar. Seu cú tá pronto pra qualquer rola, igual o cú de um gay experiente… hihihi

– perfeito! Como vamos fazer?

– primeiro, vou te dar esse anel, ele é mágico, enquanto você estiver usando ele, o homem que você desejar, irá desejar você 10 vezes mais e o homem que já desejar você, esse desejo será incontrolável.

– nossa, isso funciona de verdade?

– você vai ver, hihihi agora deixa comigo! Vou despertar seu pai e irmão…

– olha, um posto de gasolina, vou encher o tanque, já estamos na reserva… – disse o meu pai.

A chuva já tinha dado uma trégua, o sol apareceu. Assim que descemos do carro e meu pai olhou pra mim pela primeira vez depois que coloquei o anel, senti um olhar diferente, ele me admirava com desejo como se eu fosse um galeto de padaria girando na churrasqueira e ele um cachorro faminto, mesma coisa com o Arthur. Olhei pro Diego feliz por ver que o anel realmente funcionava.

– pai, vamos comigo no banheiro? – perguntei com segundas intenções.

– vamos, também estou apertado, Arthur toma esse dinheiro, manda completarem o tanque e também pra dar uma olhada no óleo. – disse papai para o meu irmão.

Chegando no banheiro, havia 3 homens lá, na hora me veio na cabeça uma cena pornô que vi na internet, um banheirão, vários homens se chupando, um punhetando o outro enquanto alguém filmava da cabine, e senti desejo por todos ali, me imaginei sendo servido por várias picas naquele banheiro sujo, e o anel entrou em ação, fez com que todos os homens naquele lugar me olhassem com desejo. Entrei no mictório vazio entre 2 homens que estavam mijando, eles me olhavam com desejo, assim como meu pai no mictório da outra parede, sem querer querendo, deixei o short e a cueca cairem até o joelho deixando minha bundinha arrebitada e lisinha à vista de todos. Não demorou muito, vi os paus duros, um de cada lado, um era comum, devia ter uns 13cm o outro uns 16, mas eu queria mesmo era ver o do meu pai.

Quando terminei de fazer xixi, me virei e vi meu pai desviando o olhar e entrando mais no mictório pra esconder o pau duro. Fiquei satisfeito em ver que o anel funcionava, meu cú até piscou pedindo pau, mas eu estava com medo de transar com todos ali de uma vez só, Diego disse que meu cú estava pronto pra levar rola, mas não sabia se aguentaria tantas de uma só vez.

– pai, já acabei, vou voltar pro carro.

-ok filho, pode ir na frente que eu já vou.

Voltando pro carro, vi o Diego conversando com o Arthur, tava rolando um clima de sedução. Arthur tentou disfarçar e perguntou do papai.

– ele disse que já vem. – falei

Uns instantes depois, avisto meu pai saindo do banheiro, um volume grande nas calças. Acho que ele estava tentando amolecer o pau mas falhou e decidiu vir assim mesmo. Era um volume enorme, acho que devia ser uns 18cm, era pouco menor que o do Diego.

-E então, estão prontos pra seguir viagem? – perguntou papai.

– mas já? – respondeu Diego- aqui perto tem uma cachoeira linda, conheço essa região muito bem, vocês iriam adorar dar uma passada lá…- Diego olha pra mim procurando apoio.

-eeeeh, vamos pai! Queria ver a cachoeira. – falei

-e você, Arthur, quer ir? – Diego perguntou com um sorriso malicioso para o meu irmão.

– já estamos aqui, vamos sim. – respondeu Arthur.

Estacionamos o carro do lado do posto e seguimos pela trilha guiados pelo Diego. O volume nas calças do meu pai não baixava, abracei ele na cintura e caminhamos atrás do Diego e Arthur, mato adentro.

Caminhamos cerca de uns 15 minutos até que ouvimos o som da água caindo, assim que chegamos lá tratei de tirar a roupa e ficar só de cueca, o Diego fez o mesmo seguido pelo Arthur. Meu pai não queria tirar as calças pra que ninguém visse seu pau duro.

– vem pai, a água tá ótima! – chamei

– não filho, aqui tá bom, pode aproveitar.

– Arthur, vem comigo me ajudar a pegar umas frutas aqui perto, deixa seu pai aí olhando o Toninho. – chamou o Diego

Arthur e Diego saíram da água só de cuecas e foram em busca das frutas, senti que isso foi uma jogada do Diego e adorei ficar a sós com meu pai, quem sabe assim ele se soltaria. Também fiz a minha parte provocando ele.

– pai, já que estamos só eu e você aqui, vou nadar pelado kkk toma, segura minha cueca.

Ele devorava meu corpo com os olhos, quase dava pra ver aquele pau pulsar dentro das calças. Fiz questão de nadar no estilo cachorrinho, deixando a bunda bem exposta, um momento que dei as costas pro meu pai, ouvi um mergulho, me virei e vi suas calças na pedra junto das minhas roupas. Ele sai da água próximo a mim, me olhando com desejo, me aproximo dele e seguro em seus ombros enquanto fazia cara de safado. Senti seu pau duro bater em minhas coxas, suas mãos desceram por minhas costas até a minha bunda, a respiração dele estava ofegante. Ele aperta e abre minhas nadegas como se fosse uma fruta pronta pra ser comida, deslizo minha mão por seu peito até pegar o pau duro debaixo d’água.

– você gosta disse, me viadinho?- falou papai com tesão.

Respondi com uma cara safada. Foi o sinal verde pra ele me dar um beijo de língua e puxar meu corpo ao encontro do dele. Abracei ele com as pernas em sua cintura, o seu pau encaixou no meu Rêgo, era duro e quente. Ele me levou pra pedra e me mandou chupar, agora podia ver aquela rola maravilhosa que um dia me fizera, como imaginava era menor que a do Diego, mas era mais grossa, rodeada por densos pelos pretos, dava um contraste lindo com a pele clara e a ponta rosada do pau. Estava jorrando uma baba deliciosa, ele gemia forte como um macho de verdade, peguei seus ovos enquanto mamava, ele começou a bombar em minha boca, não havia muito espaço e as vezes engasgava.

Fiquei de quatro na pedra encima de nossas roupas, ele ficou de joelhos pra admirar meu cú rosado, ele viu que o meu cú já não era mais virgem e não pensou duas vezes e já foi mirando a cabeça da pica na entrada do meu furo, senti ele cuspir e pincelar com o pau. Empinei bem a bunda e rebolei pedindo rola, papai foi empurrando e fazendo pressão, meu cú não resistiu ao invasor e deu passagem. Cada centímetro me fazia delirar de prazer, ele foi até o fundo com seu pau, senti os pentelhos na minha bunda. Ele deu início ao vai e vem cada vez mais rápido, me segurando pela cintura, não havia escapatória.

Após um tempo nessa posição pedi pra mudar, meus joelhos doíam na pedra, ele sentou em nossas roupas e seu pau balançou no ar apontando pro céu, fui por cima, de frente pro meu pai e encaixei novamente em seu pau, comecei a rebolar enquanto chupava sua língua. Mal podia acreditar que estava transando com meu pai e era a melhor coisa do mundo. Me senti amado, protegido e desejado por aquele homem, meu pai meu macho.

Saindo do mato, Arthur e Diego, nus e com os paus duros, juntaram-se a nós. Papai levou um susto ao ver eles e tentou sair da posição e começar a se explicar.

-xi, xi, xi, xi, xiiii… calminha Álvaro, pode continuar, aproveita o momento, é nosso segredinho – disse Diego antes de beijar meu irmão na boca, os paus deles duros e cruzados entre seus corpos. Papai se tranquilizou e voltou a ação, Diego pois o Arthur de quatro ao nosso lado e começou a lamber o cú do meu irmão. Papai fez carinho no cabelo do Diego e o puxou puta um beijo molhado.

-aaaaain pai, é tão gostosooooo! Aaaaaiiiin… – gemeu Arthur

– isso filho, dá esse cuzinho pro Diego, depois é minha vez, meus dos viadinhos, eu tinha duas putinhas e não sabia… isso, vai… Assim, rebola no papai, Toninho!

Diego começou a penetrar o Arthur, que urrou de prazer, nos três nos beijávamos ao mesmo tempo, nossas línguas estavam entrelaçadas, Diego metia com vigor em Arthur e acho que dessa vez não usou seus poderes pra anestesiar já que o Arthur já tinha o cú arrombado pelo tal vibrador que tinha escondido no quarto.
Após um tempo resolvemos fazer um trenzinho, papai no cú do Arthur, Arthur no meu cú e o Diego deitado no chão com o pau na minha boca. Era um clima de putaria e cumplicidade que jamais senti na minha vida. Naquela transa, sentei no pau de todos, papai e Diego nos comeram como se fossemos duas putas. Leite pra todo lado, papai gozou na minha boca e depois dividi o leite com o Arthur num beijo de língua. Após umas 3 horas estávamos exaustos, já estava escurecendoe decidimos voltar pro posto.

Antes de voltarmos fizemos um pacto de manter aquilo em segredo e faríamos sempre que possível. Papai estava arrumando o carro pra seguirmos viagem, Diego me chamou no canto para se despedir.

-E ai viadinho, ainda acha demônios maus?

– não, acho que são uns pervertidos, e adorei conhecer um…

– escuta bem, preciso ir, outros meninos como você precisam da minha ajuda, esse anel vai sumir em uma semana, aproveite bem antes disso, aposto que seu avô e seu tio vão adorar ele.

– obrigado por tudo Diego, vou te ver outra vez?

– quem sabe… adeus moleque.

Falando isso, Diego sumiu no ar.

– pra onde foi o Diego?- Perguntou o Arthur

– ele disse que precisava ir…

– porra, não peguei o número dele…

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Esse conto é fictício, mas não deixe isso tirar o seu tesão.

Deixe seu comentário dizendo o que achou, se for bem aceito eu continuo

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15 Comentários

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  • Responder aaa ID:19hj59tct7mp

    cade a continuação?

  • Responder Estanislao ID:g62092iv3

    Me gustó mucho. Un padre que hace orgías con sus hijos, uno de 19 y uno de 10. Ese hombre es un demonio, un demonio maravilloso. Sus hijos, hechos con su polla, la disfrutarán y también su semen. Siempre le van a estar agradecido a su padre de haberlos emputecido. Ese señor tiene por suerte dos perritas putas varones en su casa para disfrutar. La madre no importa. Afuera esa bruja.

  • Responder Athos ID:1e5n5zdc4h67

    Mas gostei. Hum vamos ver como foi com titio e com vovô.

  • Responder Só no Grau ID:38bpulhra

    Seu conto é muito louco, me amarro em putaria, nas minhas fantasias ja rolou de tudo ja comi um monte de pivetes ja transei com meus professores, com meus primos mais sexo com demonio prefiro pular essa.

  • Responder Gutto ID:2x0gwlybv9i

    Simplesmente Amei♡ Gosto de ler Fantasias assim,, que a gente viaja na história…
    Continua pllleeeaase

  • Responder Anônimo ID:830y707b0a

    caralho, que delicia de conto!

  • Responder Fernd ID:81rcs5749j

    Nao sei o que voce fumou mais quero meio kilo kkkkkkk

  • Responder Messin ID:w71fyrd3

    Eu gostei continua mas também deveria estar na categoria fantasia

  • Responder Ratão ID:gqawbaj44

    Haha! parei de ler no “brilho do olho vermelho” mas muito bem bolado! black mirror demais mas tá valendo!

  • Responder Predrador ID:mmzr3muyulv

    Dentro do carro sem ninguém ver? Tudo bem que sabemos que é fantasia, mais isso já é um baile.

  • Responder AmoRuivos ID:bf9xqgbhrd

    Adorei!! Gozei!! Quero mais!!

  • Responder Anonimo ID:830y6py8ri

    Não é uma bosta, é maravilhoso. Se você não gosta de contos de ficção está no lugar errado. 95% de todos os contos desse site são ficção…

  • Responder Anônimo ID:xe2tzw4q

    delicia de conto! escreva mais!

  • Responder Anônimo ID:1eexkmexel7k

    Delicia de conto

  • Responder Jota ID:46kpguz1hrj

    Muito bem escrito. Tesão de conto. Nota 10.