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O entregador do supermercado me comeu

2365 palavras | 2 |4.67
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Ele me fodia com uma força animalesca, sem dó. O sadismo em seus gestos me dava mais tesão. Gozou feito um animal, puxando meu cabelo.

Essa história aconteceu em 2016, eu tinha 21 anos.

Mas antes, vou me apresentar! .

Me chamo Willian, sou um rapaz branco, com 1,70m de altura, pernas tonificadas devido à prática de vôlei e natação. Embora não tenha um abdômen definido, mantenho uma boa forma física. Outra característica que se destaca em mim são os glúteos, que são avantajados.
Atualmente, estou cursando arquitetura e moro com minha mãe em São Paulo.

Minha mãe costumava pedir que ligássemos para o supermercado e solicitássemos a entrega de água em casa. Naquela época, utilizávamos um dispenser e refis em galões.
Geralmente, quem realizava a entrega em casa era o Sebastião, um homem de meia-idade, baixo, careca e com uma barriga de chopp bastante pronunciada.
No entanto, em um determinado dia, o entregador mudou. Quem trouxe a encomenda foi um homem de cabelos escuros, braços fortes (provavelmente resultado do trabalho duro), pele clara levemente bronzeada pelo sol, 1,90m de altura, barba cheia e rosto magro, exibindo um aspecto rústico, com um cheiro e trejeitos de macho, o típico que fode e ilude mulheres trouxas (necessariamente nessa ordem).

Eu achei um grande gostoso.

– Entrega para dona Gorete, disse quando abri a porta.
Seu olhar fez um breve scanner do meu corpo.

– Aqui mesmo, pode entrar.

Guiei até onde ficava o dispenser e durante a troca vi que estava com certo volume na região da virilha.

Ele deve ter notado que vi, apesar de tentar disfarçar a manjada.

– Aceita uma água, não está tão gelada, pois você acabou de trocar.
– Quero sim!

Até a forma que ele bebia a água transcendia uma certa virilidade.

Novamente ele deve ter reparado, pois não consegui disfarçar novamente o olhar para aquele belo exemplar de homem.

Foi a primeira vez que ele me olhou com uma cara de safado.

– Você está sozinho?
– Não, minha mãe está no quarto.
– Foi 16 reais.
– Certo! Entreguei uma nota de 20 que estava no bolso e propositalmente toquei a palma da mão. Ele devolveu o troco de 4 reais com gesto similar ao meu, tocando também minha mão.

Guiei-o até a saída do apartamento, e ao me virar, notei um olhar insinuante em direção à minha bunda.

Me despedi e fui direto pro quarto fazer uma “homenagem” ao rapaz.

Passei pelo supermercado onde o rapaz trabalhava e tive a oportunidade de vê-lo algumas vezes. Sempre fiz questão de cumprimentá-lo de maneira educada e cortês. Curiosamente, ele retribuiu todas as saudações com a mesma expressão maliciosa.

Mais uma vez faltou água em casa. Eu já estava mais que aguardando esse dia. Falei para minha mãe que iria chamar o entregador, mas só mais tarde. Na verdade, eu estava esperando ela sair.

Após sua saída para o trabalho, tomei um banho, caprichei na chuca, mas para minha frustração quem veio deixar a água foi o entregador habitual, o Sr Sebastião.

– Oi, Sebastião, tudo bem? Disse que o tom de voz desanimado.
– To bem, Will. E você?
– Bem!
– Sua mãe está em casa? Tinha a sensação de que o Sebastião estava paquerando minha mãe. Sempre perguntava por ela e a elogiava de uma maneira um tanto efusiva demais.

– Não, foi pro trabalho.
– Foi 16 reais
– Ah sim, vou pegar.

Fui ao quarto, peguei a carteira e pensei algo: investigar a vida do gostoso.

– O Sr Sebastião, sexta feira um rapaz deixou aqui a água, um forte, barbudo… funcionário novo?
– Ah sim, o Carlinho.
– É, deve ser. Ele tem uma cara de mal encarado…
– O sr achou? Ele é um garanhão, viu? As coroas estão rodeando o supermercado atrás dele.
– Deve ser mesmo! Disse desconversando. – aqui o dinheiro Só tenho uma nota de 50.
– Posso voltar com o troco daqui a pouco?
– Sim! Claro.

Passados 20 minutos, a campainha toca. Como o porteiro não interfonou, imaginei que fosse o Sebastião.

Ao abrir a porta, me deparo com o cara atraente. Ele vestia a camiseta azul do uniforme, calça de sarja e um boné que escondia o cabelo sem corte, destacando ainda mais seu visual rústico e atraente.

Todo sangue do meu corpo foi drenado para as extremidades.

– Ah, o Seu Sebastião deu uma enrolada e pediu pra deixar esse dinheiro aqui antes do meu intervalo.
– Ah sim, pode entrar, disse meio sem jeito, meio nervoso.

Recebi o dinheiro e toquei em sua mão, como a primeira vez.
– Aceita uma água?
– Aceito sim!
– Pode sentar.

Corri para a cozinha. Pelo espelho do armário tentei me recompor, minha pele estava branca (não sei se de tesao ou de susto).

Servi a água e percebi que minha mão tremia um pouco.
– Tá nervoso?, perguntou.
– Não, é que tava esperando o Sebastião
– Sebastião disse que estava perguntando por mim e comentou que me viu com uma cara meio brava.
Desgracado, fofoqueiro..

– Me desculpe, não quis ofender. Só achei o sr meio …rústico.
– Pois é, vim cá desfazer essa má ideia
– O Sr Me desculpe mais uma vez.
– O senhor tá no céu…

Ele me olhava com o mesmo olhar do primeiro dia, uma cara de safado. Iniciava ai um jogo de sedução que perdi vergonhosamente.

– Senta aqui, ele disse.
– Claro.
Sentei ao lado dele, em uma distância confortável.
– Sebastião disse que está sozinho.
– Minha mãe foi para o trabalho
– Ela demora?
– Sim, volta apenas a noite.
– O que vai fazer até essa hora?
– Eu não sei, talvez estudar.

Ele passou a mão pelo queixo viril e eu olhava hipnotizado para aquele homem, imaginando beijar aquela boca, sonhando em uma foda naquele sofá.

Ainda sentado, ele levantou a camisa para secar o suor do rosto e pude completar aquele abdômen maravilhoso, com pelos pontuais que levavam até a virilha, um paraíso!
A minha vontade de tocar naquele abdômen foi tão grande que eu quase tive que segurar os braços para não atacá-lo.

E ele, aparentemente, fazia de propósito.

– O senhor está muito suado, se quiser, posso ligar o ar.
– Pode ser.

O controle do ar estava no vão do sofá onde o cara estava. Eu me aproximei e, antes de conseguir alcançar, ele pegou minha mão e colocou sobre a região da virilha.

É isso que queria, viadinho?

Não soube o que responder naquela hora. Na verdade, eu travei. Não era minha primeira vez, mas nunca tinha ficado com homem tão gostoso como aquele.

– Abre o zíper, disse em tom imperativo.

Abri o feixe com certa velocidade. Ele levantou um pouco para que puxasse sua calça. Usava uma cueca azul marinho, cor desbotada. Mas o que mais chamou atenção foi o volume que essa guardava.

Passei a mão timidamente pela peça, mas ele apressou os movimentos e puxou para baixo a cueca, deixando a mostra o monumento.

Era um pau de 20 centímetros, grosso e torto para esquerda.
– Chupa! Disse mais uma vez em tom mandão.

Coloquei na boca e comecei a chupar. O cheiro era inebriante: suor, xixi e um resquício de um sabonete de um banho tomado no início do dia.

Comecei em movimentos vagarosos, enquanto o macho gemia baixinho.
Em um movimento rápido, ele pega minha cabeça e acelera o boquete, me fazendo, algumas vezes, provocar vômito. Quando isso acontecia, ele parava, tirava o pau da minha boca e batia com a jeba na minha cara.

– Tava querendo pica, né? Desde aquele dia que vi aqui, vi tu manjando minha rola. Depois ia no supermercado me procurando, eu saquei na hora que queria pica, viadinho.
– Sim, eu queria muito.
– Então toma! Disse enfiando a rola na minha boca novamente.

O boquete durou uns 10 minutos. No final, eu vi que a intensidade dos gemidos dele aumentava e isso me dava tesão.

Em um movimento rápido, ele tira a pica da minha boca, me coloca de quatro e abaixa minha cueca.

Olha so o cuzin rosinha desse viado, doido pra levar pica.

Ele começa a chupar meu cu. A língua era dura, certeira na tentativa de me penetrar. Era um sentimento único, um prazer que não sabia controlar. A barba roçava minha bundinha, com uma textura áspera e deixava a sensação ainda melhor.

– Vou fuder esse cuzinho.
– Não tenho camisinha
– Melhor ainda, gosto no pelo.
– Mas vai devagar, é apertadinho
– E por isso que vou arregaçar!!!

Ele começa a passear seu pau enorme no meu buraquinho, em um movimento exploratório, lubrificando o local com o seu pré gozo. Repentinamente, sinto uma cuspida. E a tentativa de passar a cabeça…

– Vai devagar, tá rasgando.

Ele não ligou muito para a súplica. Como um cavalo rústico, continuava o movimento, me penetrando.

– Calma.
– Calma o que moleque, não queria pica, agora esse cu é meu. Vou meter do jeito que eu quiser.
– Quando entrou a cabeça, senti uma dor lancinante. Era como enfiassem uma estaca no meu cuzinho.

Gritei.

Ele com sua mão grande tampou minha boca e disse

– Relaxa que entra mais fácil.

Juro que tentei relaxar, mas a implacável investida não permitia. Foi assim até penetrar tudo.
Ela aguardou um pouco para me acostumar com o mastro ficando dentro de mim e começou o movimento dos quadris.

Era um vai e vem moderado, até que ele começou a me fuder com força.

Ele me fodia com uma força animalesca, sem dó. Tirou a camisa, me colocou de frango assado e meteu novamente. Fiquei de frente olhando para aquela espécie primitiva de homem me fudendo ferozmente. Gotas de suor dele caiam sobre mim e isso tudo me deixava com mais tesao. Passava a mão no seu peito peludo e sentia a umidade de sua pele. Deslizava até sua barriga e ele fechava os olhos. Quando o movimento ficava mais intenso, eu segurava em seus braços musculosos, para me apoiar.

O sexo ficou mais intenso!

Vez ou outra ele batia na minha cara, me chamava de puta, viadinho gostoso, cuspia na minha boca.
Eu era apenas uma marionete em suas mãos.

Confesso que estava amando ser dominado. O sadismo em seus gestos me dava mais tesão.

– Ta gostando, puta?
– Sim!
– Quer que eu coma você todo dia?
– Sim!
– Vou meter em você todo dia agora, esse cuzinho vai ser arrombado só por mim.
– Sim.

Queria dar uma resposta menos monossilábica? Sim, mas não consegui (risos).

Enquanto ele falava isso os seus movimentos ficavam mais intensos e o barulho de suas bolas e virilhas batendo em minha bunda aumentavam.

– Vou gozar dentro de você!
– Goza meu macho!
– Vou engravidar você, vagabunda!
– Goza, meu macho.

E gozou feito um animal. O seu grito/gemido era rouco, como um de um animal rosnando para uma presa indefesa. Ao final ele puxou meu cabelo, levando minha boca em direção a sua. Nossos corpos suados encostaram e ganhei um beijo de sufocar.

Tudo nesse homem era rústico, o beijo, não era diferente,

Enquanto me beijava ferozmente ele punhetava meu pau. Não demorou muito e gozei em sua mão.

Meu gemido não se igualava ao dele; mais parecia com o som de uma presa agonizando na boca do predador.

Ficamos parados e abraçados por mais uns 2 a 3 min, sem nenhuma exatidão, pois não tinha parâmetros de tempo. Era o tempo para controlarmos nossa respiração.

Ofereci a ele para que tomasse um banho. Ele aceitou.

O box do meu banheiro, que era grande, ficou pequeno com aquele homem de 1.90.

Ele me chamou para tomar banho junto com ele, e claro, fui.

No box, peguei o sabonete líquido, despejei na mão e massageei seu peito, barriga deliciosa e fui vagarosamente descendo até a virilha… passei a mão por seu pénis, bolas que já ganhavam vida com o movimento.

Olhei pra cima e meu gostoso estava com os olhos fechados curtindo a sensação.

Enxaguei o penis, agora duro feito pedra e coloquei na boca. Dessa vez ele não fez nada, só deixou que fizesse o boquete, enquanto a água escorria sobre sua pele levemente bronzeada do sol.

Era o melhor dia da minha vida.

Chupei até sentir sua respiração alterada e ele gozar tudo em minha boca. Não parecia que já tinha gozado anteriormente. Os jatos de porra lotaram minha boca.

Logo após terminamos o banho, emprestei minha toalha pra ele que secou bem os cabelos.

Não fica bem chegar lá no serviço o cabelo molhado!
Se quiser, empresto o secador da minha mãe!
Só a toalha resolve.

Novamente, em um movimento rústico, quase agressivo, meu macho secava o cabelo para que nao descofiassem da nossa foda.

Eu assistia da cama essa cena digna do status de espetáculo.

Um homem viril desse aqui pelado, vestindo vagarosamente as roupas do trabalho.

– Fica mais! Disse tentando dissuadi-lo.
– Não posso, já to até atrasado.
– Vem deixar a água mais vezes.
– Claro, pode anotar meu Zap.

Anotei,

– Posso chamar de Carlos?
– Pode chamar ai de seu macho.
Depois desse dia, meu macho me comeu outras vezes e até hoje ficamos vez ou outra.

Ele não é casado, mora com um primo do interior. Teve uma vez que fizemos a três, mas essa história eu conto em outra ocasião.

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2 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto foi top continua conta outras vezes seja bem submissa para seu macho ele merece ser bem tratado e vc bem comido, um exemplar de macho desse naiper é dificil , conta todas as fodas principalmente com o primo junto

  • Responder Luiz ID:1dfeoz0pqz2f

    Ai que tesao